A história das mentalidades, em um determinado momento, passou a virar “moda” nas academias francesas. Tal fato levou essa nomenclatura, “mentalidades”, ao desgaste diante de inúmeras críticas de seus opositores e até mesmo por historiadores “de dentro” dessa linha de pesquisa. Tais críticas se devem principalmente:
Ao surgimento de produções sem sustentação teórica, com finalidade apenas de narrar alguma “curiosidade” do passado.
Ao surgimento de trabalhos sem preocupação com a questão social.
À despreocupação com a política e, consequentemente, com a ideologia.