A respeito da especificidade da literatura infantojuvenil, pode-se afirmar:
Marisa Lajolo e Regina Zilberman consideram que a circulação dos textos entre escritores e público é menos determinante que os procedimentos internos e estruturais para se pensar acerca da especificidade da literatura infantojuvenil.
Cecília Meireles, autora de Literatura infantil brasileira: ensaio de preliminares para a sua história e suas fontes, afirma que a literatura é uma só.
Para Ivone Benedetti, os elementos do fantástico presentes nos contos e nas fábulas constituem por si só uma definição de literatura infantojuvenil.
Segundo Leonardo Arroyo, a literatura infantojuvenil deve ser compreendida a partir do gosto e dos interesses precisamente do público infantojuvenil.
Carlos Drummond de Andrade é um dos principais defensores de obras destinadas apenas ao público infantojuvenil. O escritor produziu diversos livros para esse público.