BRASIL MONÁRQUICO


Leia com atenção:

É particularmente no Oeste da província de São Paulo – o Oeste de 1840, não o de 1940 – que os cafezais adquirem seu caráter próprio, emancipando-se das formas de exploração agrária estereotipadas desde os tempos coloniais no modelo clássico da lavoura canavieira e do “engenho” de açúcar. (HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil, 1987.)

 

Nesse modelo de agroexportação praticado, sobretudo, no noroeste paulista, a mão de obra mais amplamente utilizada e preferida foi:




  • negros cativos que não paravam de ser legalmente traficados;

  • índios catequizados por missionário luteranos;

  • prisioneiros políticos cedidos pelo Estado;

  • imigrantes italianos que queriam “fazer a América”;

  • mulheres órfãs que não puderam se casar.