“[...] o currículo são as janelas que estaremos abrindo para que a criança veja, não a janela, mas o mundo. Em um primeiro momento, ele verá a janela, mas não é a janela o objeto de minha visão e, sim, o mundo” (RODRIGUES, 2003, p. 71).
O pensamento de Neidson Rodrigues nos leva a pensar que:
Assinale a alternativa correta.
O que realmente precisamos manter é uma pedagogia que se baseie na transferência de conhecimento, pois apenas assim será possível uma ampliação de conhecimentos.
As escolas devem ter uma prática curricular muito restrita, pouco reflexiva, em formato de grade ou simplesmente listagem de conteúdos a serem trabalhados por cada disciplina estanque e sem diálogo entre áreas de conhecimento.
Os currículos devem ser marcados por uma forte fragmentação que é dominante na escola brasileira.
O currículo não recebe nenhuma interferência do modo como a escola concebe o seu projeto político-pedagógico uma vez ser um fator apenas ilustrativo e todas as escolas acompanharem planejamento curriculares já determinados pelos órgão centrais.
A escola deve buscar novas formas de organização curricular, estabelecer uma relação aberta entre os conhecimentos, integrá-los em torno de uma ideia, de um problema, de um desafio. O ponto de partida para uma educação necessária, deve basear-se na realidade vivida pelos educandos.