[...] o planejamento do currículo é feito pelo político que o prescreve, pelo fabricante de livro-texto, pelo centro que realiza um plano ou pelo professor que define uma programação. Tudo isso supõe decisões acumuladas que dão forma à prática (GIMENO SACRISTÁN, 2000, p. 281).
Partindo da concepção de planejamento apresentada acima, é correto afirmar que:
o plano curricular nada mais é do que a transposição do saber científico para a realidade escolar.
a validade de uma proposta curricular não pode ser verificada pelos resultados que a demonstram.
o plano curricular pouco ou nada tem a ver com a formalização das práticas de ensino.
o processo de planejamento do currículo não agrupa decisões de diferentes âmbitos.
o planejamento da prática é uma ação repartida, tendo em conta um “equilíbrio de competências”.