Atualmente existe no mundo mais de 6 bilhões de habitantes, dos quais 60% estão no continente asiático. Se comparado ao meio bilhão existente no século XVII, ou mesmo aos dois bilhões e meio de 1950, verifica-se que o aumento populacional é alarmante. As causas dessa evolução estão, especialmente, nos avanços da medicina, o que permitiu uma redução nas taxas de mortalidade e maior expectativa de vida. Os principais problemas atuais decorrentes do número populacional estão ligados à degradação dos ecossistemas.
Com base em nossos estudos, seus conhecimentos e no gráfico abaixo sobre crescimento e distribuição da população mundial, analise e as alternativas dispostas a seguir, e assinale a que estiver CORRETA:
Fonte: retirado de:
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/archive/4/4d/20050623203156%21Worldpopulationgrowth-billions.jpg, acessado em 03/08/2011.
É CORRETO apenas o que se afirma em
Não é fácil prever o crescimento populacional, pois não se sabe das guerras, catástrofes naturais e epidemias do futuro. Conforme o gráfico, cerca de metade da população atual deve se somar ao número populacional de hoje lá por meados deste século.
O que determina a dinâmica populacional de um país é, sobretudo, a cultura. Devido a isso, não é possível traçar paralelos entre diferentes países ou regiões do globo e suas características populacionais. Conclui-se que o recurso econômico está em segundo plano, em relação à cultura.
Na antiguidade fatores naturais, como as zonas térmicas do globo, determinaram a ocupação dos diferentes lugares da Terra. Este problema foi superado na atualidade, pois a população mundial se encontra igualmente distribuída em todos os lugares da Terra.
Ainda que o crescimento populacional sofra influência do poder econômico dos países, o que determinou a distribuição populacional pelas diferentes regiões do globo, das mais gélidas às mais quentes, foram fatores naturais, especialmente temperatura e vegetação.
O primeiro bilhão de pessoas no mundo foi alcançado por volta do século XVIII, graças à contribuição de países como a China e Índia, especialmente, onde a reprodução sempre foi vista como de ordem divina e algo a ser incentivado.