Geralmente quando um animal morre, se ele não for soterrado rapidamente, seu esqueleto sofre desarticulação e o local onde o fóssil é encontrado, pode não ser o mesmo onde ocorreu a morte. O estudo individual do local onde o fóssil é encontrado não é suficiente para estabelecer o local onde o animal realmente vivia, por isso a Tafonomia é de fundamental importância na análise Paleoecológica. O transporte é fundamental para o estudo do paleontólogo, e os fósseis são classificados também de acordo com seu transporte em autóctone e alóctone.
A respeito dessa temática, assinale a opção CORRETA.
Fósseis alóctones são aqueles encontrados muito próximos ou no local em que os organismo viviam, já os autóctones são os fósseis encontrados em locais diferentes do seu ambiente natural.
Nem todo animal que morre, preserva 100% do seu esqueleto original, mesmo desarticulado. Devemos lembrar que os elementos ósseos passam por várias transformações, não só de origem biológica, mas também de natureza inorgânica. O conjunto de processos físico-químicos pelos quais os ossos passam após a morte do organismo, é chamado de permineralização.
Na carbonificação, componentes eliminados durante a decomposição podem atrair algumas substâncias fazendo com que fiquem aderidas no organismo formando nódulos como, por exemplo, a amônia produzida na decomposição faz com que haja precipitação do bicarbonato de cálcio dissolvido na água.
Nem todo animal que morre, preserva 100% do seu esqueleto original, mesmo desarticulado. Devemos lembrar que os elementos ósseos passam por várias transformações, não só de origem biológica, mas também de natureza inorgânica. O conjunto de processos físico-químicos pelos quais os ossos passam após a morte do organismo, é chamado de desarticulação.
Fósseis autóctones são aqueles encontrados muito próximos ou no local em que os organismo viviam, já os alóctones são os fósseis encontrados em locais diferentes do seu ambiente natural.