A REINVENÇÃO DO BRASIL: DA REGÊNCIA À REPÚBLICA OLIGÁRQUICA
Leia com bastante atenção o trecho seguinte:
"Cabo de enxada engrossa as mãos - o laço de couro cru, machado e foice também. Caneta e lápis são ferramentas muito delicadas. A lida é outra: labuta pesada, de sol a sol, nos campos e nos currais (...) Ler o quê? Escrever o quê? Mas agora é preciso: a eleição vem aí e o alistamento rende a estima do patrão, a gente vira pessoa." (PALMÉRIO. Mário. Vila dos Confins. Ediouro: Rio de Janeiro. 1994.).
Sobre a República Oligárquica, e fundamentando-se no trecho anterior, é possível afirmar que: