A fixação da função colonial como polo de complementação da economia metropolitana, estando a colônia atida aos interesses do dominador europeu, é consenso entre os estudiosos do período. O Brasil, dessa forma, deveria produzir excedentes comercializáveis para Portugal; e, sobretudo, ser consumidor das manufaturas produzidas em Portugal.
Assim sendo, assinale a alternativa que explica a chamada crise do sistema colonial.
O desenvolvimento das colônias intensificou as medidas restritivas da política de exploração; o que aumentou a insatisfação das elites brasileiras.
Insubordina-se o contingente escravo, sofrendo mais com a opressão de seus senhores que, a todo custo, precisavam alimentar o colonialismo português.
O Brasil manteve-se livre dos tentáculos do pacto colonial por ser reconhecido como colônia portuguesa de menor rentabilidade.
Somente as capitanias ligadas à agroexportação de açúcar, que estavam em franco declínio, se mobilizaram contra a Coroa.
A ascensão de novas potências americanas [EUA era uma delas] antecipou o processo de emancipação de muitas colônias; e o Brasil seria a primeira delas.