ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO


Até meados da década de 1980, a discussão acerca das práticas de alfabetização se relacionava principalmente ao debate sobre os métodos mais eficazes para ensinar a ler e escrever, que envolviam os sintéticos, analíticos e analítico-sintéticos.

A alfabetização pelos métodos tradicionais – principalmente os cartilhados – partiam sempre do princípio de que o aluno era um mero recebedor passivo de algo pronto: a língua.

 

Considerando o enunciado, julgue as afirmativas abaixo, indicando “V” para as que forem consideradas verdadeiras e “F” para as falsas.

 

(  ) Ensinar a ler e escrever com base nos métodos analíticos ou sintéticos exigia que as crianças apresentassem uma prontidão para o início do processo de alfabetização.

 

(  ) A  prontidão estava relacionada ao desenvolvimento de habilidades perceptivas e motoras e, na maioria das vezes, era desenvolvida na Educação Infantil ou nos primeiros meses da 1ª série do Ensino Fundamental.

 

(  ) O trabalho com a linguagem nessa primeira etapa da escolarização era  composto por atividades que levavam as crianças a desenvolver habilidades de coordenação motora e discriminação auditiva e visual.

 

(   ) Nesse contexto, a leitura e a escrita eram estimuladas, e o acesso aos textos eram provocados e estendiam-se, muitas vezes, à prática de explorar histórias tanto pela professora como pelos alunos, como forma de tornar o texto escrito desafiador e,  consequentemente, “possível” de ser recriado.

 

A sequência correta está em:




  • F – F – F – V 

  • V – V – V – F

  • F – V – F – V 

  • V – V – F – V 

  • V – V - F – F