O homem produz o espaço e o modifica segundo as suas “necessidades”. Utiliza-se dos elementos naturais como recursos à sua produção desde as mais simples (como construção de um abrigo com folhas de palmeiras no meio de uma mata) ou uma mais complexa (como a construção de um arranha céu). É certo que a manipulação dos elementos naturais possibilita a construção do espaço e das condições de vida do homem. As consequências da pressão que as atividades humanas exerceram historicamente sobre a natureza passaram a ser questionadas a partir da segunda metade do século XX. Desse momento em diante, instalou-se uma crescente discussão em torno da conservação e degradação ambiental e, por consequência, surgiu a temática da Educação Ambiental. Esta emergiu das reflexões como possibilidade da formação de um novo imaginário social, uma nova consciência.
O que representou a Conferência de Tbilisi?
Esta conferência representou um marco histórico no combate à caça da baleia, exclusivamente. Devido ao seu caráter político ambiental, passou a fundamentar as regras de conservação.
Esta é considerada um marco histórico na empreitada de se erradicar a pobreza no mundo, uma vez que a questão ambiental não se restringe a apenas à proteção/conservação ecológica, mas também, no que se refere ao desenvolvimento social.
Por ter elaborado algumas recomendações que se tornaram importantes subsídios à Educação Ambiental, a Conferência de Tbilisi é considerada um marco histórico no seu desenvolvimento.
Foi considerada a mais importante manifestação em relação à conservação ambiental no continente africano. A aplicação dos seus princípios, orientações e métodos de conservação do meio ambiente impactou positivamente naquele continente.
Por ter sido a primeira manifestação do Green Peace, esta Conferência é considerada um marco dos movimentos ambientais. Sua capacidade de interligação entre os movimentos faz dessa Conferência um exemplo de integração.