FORMAÇÃO GERAL XVI


Alguns países europeus, como a Dinamarca e a França, enfrentaram debates nos últimos anos sobre a proibição ou não de algumas vestes de tradição muçulmana, como a burca (roupa que cobre todo o corpo e o rosto da mulher, deixando apenas uma espécie de rede nos olhos para que possa enxergar). A alegação a favor da proibição sustenta que o uso da burca em público constrange e limita o exercício da liberdade e cidadania das mulheres, que seriam coagidas por seus maridos a usarem a burca. Por outro lado, existem movimentos de reação contra essa proibição que defendem que o uso da burca se relaciona com questões de identidade das mulheres islâmicas, como simbolismo de submissão a Alá, o criador, ou ainda de marcarem visualmente suas tradições religiosas em meio a sociedades nas quais são minorias, como as europeias.Diante desse cenário, podemos afirmar que dois conceitos nos ajudam a entender esse impasse, são eles:




  • Economia de mercado e Etnocentrismo.

  • Relativismo Cultural e Reforço Positivo.

  • Força de trabalho e Mais-valia.

  • Reforço positivo e Força de Trabalho.

  • Etnocentrismo e Relativismo Cultural.