MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA
Doença de Chagas
A existência de lesões progressivas e fenômenos degenerativos, mesmo em pacientes na fase crônica da doença, sugerem um mecanismo autoimune, como se a resposta imune, ao tentar destruir o parasito, destrua também células não parasitadas do hospedeiro. Os tecidos em que os parasitos permanecem na fase crônica, ou seja, aqueles pelos quais o T.cruzi tem tropismo, são o tecido muscular estriado cardíaco, o tecido muscular liso e o tecido nervoso. Isso explica porque os órgãos que mais apresentam alterações na doença de Chagas crônica são: