Em um esforço para garantir o cumprimento do superávit primário, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, anunciou, em abril de 2017, o contingenciamento de R$ 42,1 bilhões do orçamento federal de 2017. Dos R$ 782 milhões previstos no orçamento para custeio e investimento do Ministério do Meio Ambiente, sobraram 446,5 milhões de reais. Esse valor deverá dar conta dos combustíveis utilizados nos veículos do Ministério e das autarquias, principalmente, o Ibama e o ICMBio, nas ações de comando e controle contra o desmatamento na Amazônia, que, ano passado, teve um aumento de 29%, e no combate a incêndios dentro das Unidades de Conservação.

 

Fonte: Adaptado de Bragança (2017, on-line). Disponível em: <https://www.oeco.org.br/reportagens/governo-corta-43-do-orcamento-do-ministerio-do-meio-ambiente/>. Acesso em: 20 mai. 2019

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Dessa forma, o contingenciamento de recursos acarretou na redução do orçamento para o meio ambiente, causando impactos negativos, como nos estudos e ações de:

•  fiscalização nas indústrias.

• monitoramento das queimadas no Cerrado. 

• implantação de novas políticas públicas.

• diminuição das taxas de desmatamento da Amazônia.

• contratação de mais funcionários.