CURSO DE FORMAÇÃO: CONHECIMENTOS SOCIOECONOMICOS E CULTURAIS I
(ENADE 2010)
Conquistar um diploma de curso superior não garante às mulheres a equiparação salarial com os homens, como mostra o estudo “Mulher no mercado de trabalho: perguntas e respostas” divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nesta segunda-feira, quando se comemora o dia Internacional da Mulher.
Segundo o trabalho embasado na Pesquisa Mensal de Emprego de 2009, nos diversos grupamentos de atividades econômica, a escolaridade de nível superior não aproxima os rendimentos recebido por homens e mulheres. Pelo contrário, a diferença acentua-se. No caso do comércio, por exemplo, a diferença de rendimento para profissionais com escolaridade de onze anos ou mais é de R$ 616,80 a mais para os homens. Quando a comparação é feita para o nível superior, a diferença é de R$ 1.653,70 para eles.
Disponível em: http://oglobo.globo.com/economia/boachance/mat/2010/03/08. Acesso em: 19 out. 2010 (com adaptações)
Considerando o tema abordado acima, analise as afirmações seguintes:
- Quanto maior o nível de análise dos indicadores de gênero, maior será a possibilidade de identificação da realidade vivida pelas mulheres no mundo do trabalho e a da busca por uma política igualitária capaz de superar os deságios das representações de gênero.
- Conhecer direitos e deveres, no local de trabalho e na vida cotidiana, é suficiente para garantir a alteração dos padrões de inserção das mulheres no mercado de trabalho.
- No Brasil, a desigualdade social das minorias étnicas, de gênero e de idade não está apenas circunscrita pelas relações econômicas, mas abrange fatores de caráter histórico-cultural.
- Desde a aprovação da Constituição em 1988, tem havido incremento dos movimentos gerados no âmbito da sociedade para diminuir ou minimizar a violência e o preconceito contra a mulher, a criança, o idoso e o negro.
É correto apenas o que se afirma em: