TEORIAS DA HISTÓRIA
“A maior parte da documentação utilizada em história é escrita, a ponto de se considerar, impropriamente, como ‘tempos históricos’ aqueles tempos que iniciam com a invenção e a difusão da escrita. Na verdade, isso não é correto.”
(BORGES, 1980, p. 56)
Considerando as observações acima, escolha a alternativa que define corretamente o que é documento histórico:
Todas as grandes transformações ocorridas ao longo da História.
Todos os vestígios do passado que os homens e o tempo conservaram.
Todos os acontecimentos do passado e do presente, narrados em documentos oficiais.
Toda a produção artística criada pelo homem ao longo da história.
Todos os registros escritos deixados pelas gerações passadas.
“A caminhada que a humanidade fez explica muito sobre a própria humanidade, assim como o que uma pessoa faz explica muito sobre ela. É à caminhada da humanidade que damos o nome de processo histórico.” (BORGES, 1980, p. 48)
Nesse sentido, deve-se entender por processo histórico:
As transformações ocorridas entre Idade Antiga, Idade Média, Idade Moderna e Idade Contemporânea.
As transformações ocorridas entre os vários calendários históricos adotados pelas diversas civilizações.
As transformações históricas que ocorreram no mundo e estabeleceram uma ruptura com o passado.
A linha constante e progressiva de todo desenvolvimento na história da humanidade, englobando todas as culturas.
As ações humanas numa dada sociedade que não apresenta, necessariamente, uma linha constante e progressiva de desenvolvimento.
O positivismo nasceu com o francês Auguste Comte, no século XIX, e influenciou significativamente as ciências humanas. No caso da História, seu principal expoente foi o historiador alemão Leopold Von Ranke, e seu pressuposto é de uma história universal, objetiva e sem conflitos. Dentre as alternativas abaixo, escolha a que apresenta corretamente algumas características da historiografia positivista.
Privilégio da história econômica e objetividade científica.
Objetividade científica e criticidade do historiador.
Ideia de uma história local e privilégio de um tempo de longa duração.
Neutralidade científica, fetichismo do documento e privilégio da história política.
Irredutibilidade do fato e privilégio de fatos cotidianos.
Fernand Braudel foi o historiador francês que deu continuidade aos trabalhos dos Annales, após os afastamentos de Lucien Febvre e de Marc Bloch. Estando à frente da revista dos Annales, a partir de década de cinquenta, marcou a segunda geração dessa escola. São características da historiografia de Braudel:
O papel da religião na formação das sociedades europeias e sua correlação com o imaginário.
O determinismo configurado pelo espaço físico, ou seja, a geografia possui um papel de grande importância no estudo do passado.
O determinismo econômico, imposto através dos diferentes níveis de vida social.
O estudo aprofundado das mentalidades, enfatizando a relação entre história e psicologia humana.
O privilégio dos acontecimentos políticos, principalmente o reinado de Felipe II.
O movimento iniciado em torno da revista dos Annales teve como característica a reflexão de dois historiadores tanto em relação à sua área de estudos, como sobre suas formas de trabalho. Nesse contexto, assinale a alternativa que apresenta, respectivamente, tais preocupações:
Valorizar a criação de arquivos. Elevar a história à categoria de ciência.
Privilegiar os aspectos econômicos. Priorizar a utilização de documentos escritos.
Elevar a história à categoria de ciência. Valorizar a criação de arquivos.
Partir da noção de uma história-problema. Envolvê-la nos próprios paradigmas.
Tirar a história de seu isolamento disciplinar. Partir da noção de uma história-problema.
De acordo com a visão positivista da História, o documento escrito é imprescindível para a comprovação de um fato histórico. Para se alcançar tal objetivo, assinale, dentre as alternativas abaixo, a que melhor se encaixa neste método:
A utilização de material iconográfico como complemento ao documento escrito.
A utilização na pesquisa do máximo de documentos possíveis, baseando-se na estatística.
A utilização de vários tipos de documentos escritos, incluindo cartas e diários de bordo.
A utilização da documentação se baseia na qualidade do material e não na quantidade.
A utilização de conhecimentos nas diversas áreas do saber, ao interpretar o documento.
“Há a considerar, também, o fato de que nenhum historiador pode, com segurança, utilizar-se dos resultados do trabalho do outro, como acontece nas ciências constituídas, pois não lhe é possível saber se foram obtidos por processos dignos de confiança. (...) Um historiador não deve nunca trabalhar com material de segunda mão. (...) Uma ciência tão complexa quanto a história, onde é preciso acumular ordinariamente milhões de fatos, antes que uma conclusão possa ser formulada, não pode edificar-se sobre este perpétuo recomeçar. (...) Para conseguir o processo da ciência devemos combinar os resultados de milhares de trabalhos de pormenor.”
LANGLOIS, Ch. & SEIGNOBOS, Ch. Introdução aos Estudos Históricos. São Paulo: Renascença, 1946.
O fragmento acima, da obra dos historiadores franceses, exemplifica a persistência e o cuidado com as fontes que têm os positivistas para se chegar à verdade. Assinale a alternativa que apresenta, corretamente, o ofício do historiador nessa perspectiva historiográfica.
O tempo presente do historiador e as questões que ele carrega são fundamentais.
O historiador deve ser imparcial e tem como tarefa enumerar, classificar e ordenar os documentos.
A diversidade do material a ser consultado é o que garante a credibilidade científica da pesquisa historiográfica.
A interdisciplinaridade como pressuposto básico para o entendimento dos documentos.
A capacidade de análise do historiador é o que qualifica o trabalho historiográfico.
A historiadora norte-americana Bárbara Tuchman reconhece a lacuna existente entre o fato ocorrido e o registro desse fato, e que, para ela, tal lacuna só poderá ser preenchida pela imaginação do historiador. De acordo com o que você já estudou, pode-se dizer que uma das diferenças entre um historiador e um romancista se baseia no fato de que o historiador:
procura se afastar de tudo que não possa ser comprovado.
tem pouco interesse pelas narrações fictícias.
preocupa-se em narrar o fato tal como ocorreu.
realiza seu estudo na observação e acumulação de fatos.
é impossibilitado de usar a imaginação.
O historiador, ao interpretar um fato, não deve se isolar em sua especificidade. Neste sentido, dadas as especificidades de cada ciência, é possível ampliar e completar a visão da história através:
dos grandes acontecimentos.
da grande quantidade de documentos existentes.
da descoberta de novos sítios arqueológicos.
da interdisciplinaridade.
de uma análise macroscópica da história.
“(...) o passado só foi empregado tão ativamente para explicar o presente no desígnio do melhor justificar ou condenar”. (Bloch, 2001, p. 58) De acordo com essa afirmação do historiador francês, conclui-se que grande parte da historiografia revela:
(BORGES, 1980, p. 56)
Considerando as observações acima, escolha a alternativa que define corretamente o que é documento histórico:
Todas as grandes transformações ocorridas ao longo da História.
Todos os vestígios do passado que os homens e o tempo conservaram.
Todos os acontecimentos do passado e do presente, narrados em documentos oficiais.
Toda a produção artística criada pelo homem ao longo da história.
Todos os registros escritos deixados pelas gerações passadas.
“A caminhada que a humanidade fez explica muito sobre a própria humanidade, assim como o que uma pessoa faz explica muito sobre ela. É à caminhada da humanidade que damos o nome de processo histórico.” (BORGES, 1980, p. 48)
Nesse sentido, deve-se entender por processo histórico:
As transformações ocorridas entre Idade Antiga, Idade Média, Idade Moderna e Idade Contemporânea.
As transformações ocorridas entre os vários calendários históricos adotados pelas diversas civilizações.
As transformações históricas que ocorreram no mundo e estabeleceram uma ruptura com o passado.
A linha constante e progressiva de todo desenvolvimento na história da humanidade, englobando todas as culturas.
As ações humanas numa dada sociedade que não apresenta, necessariamente, uma linha constante e progressiva de desenvolvimento.
O positivismo nasceu com o francês Auguste Comte, no século XIX, e influenciou significativamente as ciências humanas. No caso da História, seu principal expoente foi o historiador alemão Leopold Von Ranke, e seu pressuposto é de uma história universal, objetiva e sem conflitos. Dentre as alternativas abaixo, escolha a que apresenta corretamente algumas características da historiografia positivista.
Privilégio da história econômica e objetividade científica.
Objetividade científica e criticidade do historiador.
Ideia de uma história local e privilégio de um tempo de longa duração.
Neutralidade científica, fetichismo do documento e privilégio da história política.
Irredutibilidade do fato e privilégio de fatos cotidianos.
Fernand Braudel foi o historiador francês que deu continuidade aos trabalhos dos Annales, após os afastamentos de Lucien Febvre e de Marc Bloch. Estando à frente da revista dos Annales, a partir de década de cinquenta, marcou a segunda geração dessa escola. São características da historiografia de Braudel:
O papel da religião na formação das sociedades europeias e sua correlação com o imaginário.
O determinismo configurado pelo espaço físico, ou seja, a geografia possui um papel de grande importância no estudo do passado.
O determinismo econômico, imposto através dos diferentes níveis de vida social.
O estudo aprofundado das mentalidades, enfatizando a relação entre história e psicologia humana.
O privilégio dos acontecimentos políticos, principalmente o reinado de Felipe II.
O movimento iniciado em torno da revista dos Annales teve como característica a reflexão de dois historiadores tanto em relação à sua área de estudos, como sobre suas formas de trabalho. Nesse contexto, assinale a alternativa que apresenta, respectivamente, tais preocupações:
Valorizar a criação de arquivos. Elevar a história à categoria de ciência.
Privilegiar os aspectos econômicos. Priorizar a utilização de documentos escritos.
Elevar a história à categoria de ciência. Valorizar a criação de arquivos.
Partir da noção de uma história-problema. Envolvê-la nos próprios paradigmas.
Tirar a história de seu isolamento disciplinar. Partir da noção de uma história-problema.
De acordo com a visão positivista da História, o documento escrito é imprescindível para a comprovação de um fato histórico. Para se alcançar tal objetivo, assinale, dentre as alternativas abaixo, a que melhor se encaixa neste método:
A utilização de material iconográfico como complemento ao documento escrito.
A utilização na pesquisa do máximo de documentos possíveis, baseando-se na estatística.
A utilização de vários tipos de documentos escritos, incluindo cartas e diários de bordo.
A utilização da documentação se baseia na qualidade do material e não na quantidade.
A utilização de conhecimentos nas diversas áreas do saber, ao interpretar o documento.
“Há a considerar, também, o fato de que nenhum historiador pode, com segurança, utilizar-se dos resultados do trabalho do outro, como acontece nas ciências constituídas, pois não lhe é possível saber se foram obtidos por processos dignos de confiança. (...) Um historiador não deve nunca trabalhar com material de segunda mão. (...) Uma ciência tão complexa quanto a história, onde é preciso acumular ordinariamente milhões de fatos, antes que uma conclusão possa ser formulada, não pode edificar-se sobre este perpétuo recomeçar. (...) Para conseguir o processo da ciência devemos combinar os resultados de milhares de trabalhos de pormenor.”
LANGLOIS, Ch. & SEIGNOBOS, Ch. Introdução aos Estudos Históricos. São Paulo: Renascença, 1946.
O fragmento acima, da obra dos historiadores franceses, exemplifica a persistência e o cuidado com as fontes que têm os positivistas para se chegar à verdade. Assinale a alternativa que apresenta, corretamente, o ofício do historiador nessa perspectiva historiográfica.
O tempo presente do historiador e as questões que ele carrega são fundamentais.
O historiador deve ser imparcial e tem como tarefa enumerar, classificar e ordenar os documentos.
A diversidade do material a ser consultado é o que garante a credibilidade científica da pesquisa historiográfica.
A interdisciplinaridade como pressuposto básico para o entendimento dos documentos.
A capacidade de análise do historiador é o que qualifica o trabalho historiográfico.
A historiadora norte-americana Bárbara Tuchman reconhece a lacuna existente entre o fato ocorrido e o registro desse fato, e que, para ela, tal lacuna só poderá ser preenchida pela imaginação do historiador. De acordo com o que você já estudou, pode-se dizer que uma das diferenças entre um historiador e um romancista se baseia no fato de que o historiador:
procura se afastar de tudo que não possa ser comprovado.
tem pouco interesse pelas narrações fictícias.
preocupa-se em narrar o fato tal como ocorreu.
realiza seu estudo na observação e acumulação de fatos.
é impossibilitado de usar a imaginação.
O historiador, ao interpretar um fato, não deve se isolar em sua especificidade. Neste sentido, dadas as especificidades de cada ciência, é possível ampliar e completar a visão da história através:
dos grandes acontecimentos.
da grande quantidade de documentos existentes.
da descoberta de novos sítios arqueológicos.
da interdisciplinaridade.
de uma análise macroscópica da história.
“(...) o passado só foi empregado tão ativamente para explicar o presente no desígnio do melhor justificar ou condenar”. (Bloch, 2001, p. 58) De acordo com essa afirmação do historiador francês, conclui-se que grande parte da historiografia revela:
Nesse sentido, deve-se entender por processo histórico:
As transformações ocorridas entre Idade Antiga, Idade Média, Idade Moderna e Idade Contemporânea.
As transformações ocorridas entre os vários calendários históricos adotados pelas diversas civilizações.
As transformações históricas que ocorreram no mundo e estabeleceram uma ruptura com o passado.
A linha constante e progressiva de todo desenvolvimento na história da humanidade, englobando todas as culturas.
As ações humanas numa dada sociedade que não apresenta, necessariamente, uma linha constante e progressiva de desenvolvimento.
O positivismo nasceu com o francês Auguste Comte, no século XIX, e influenciou significativamente as ciências humanas. No caso da História, seu principal expoente foi o historiador alemão Leopold Von Ranke, e seu pressuposto é de uma história universal, objetiva e sem conflitos. Dentre as alternativas abaixo, escolha a que apresenta corretamente algumas características da historiografia positivista.
Privilégio da história econômica e objetividade científica.
Objetividade científica e criticidade do historiador.
Ideia de uma história local e privilégio de um tempo de longa duração.
Neutralidade científica, fetichismo do documento e privilégio da história política.
Irredutibilidade do fato e privilégio de fatos cotidianos.
Fernand Braudel foi o historiador francês que deu continuidade aos trabalhos dos Annales, após os afastamentos de Lucien Febvre e de Marc Bloch. Estando à frente da revista dos Annales, a partir de década de cinquenta, marcou a segunda geração dessa escola. São características da historiografia de Braudel:
O papel da religião na formação das sociedades europeias e sua correlação com o imaginário.
O determinismo configurado pelo espaço físico, ou seja, a geografia possui um papel de grande importância no estudo do passado.
O determinismo econômico, imposto através dos diferentes níveis de vida social.
O estudo aprofundado das mentalidades, enfatizando a relação entre história e psicologia humana.
O privilégio dos acontecimentos políticos, principalmente o reinado de Felipe II.
O movimento iniciado em torno da revista dos Annales teve como característica a reflexão de dois historiadores tanto em relação à sua área de estudos, como sobre suas formas de trabalho. Nesse contexto, assinale a alternativa que apresenta, respectivamente, tais preocupações:
Valorizar a criação de arquivos. Elevar a história à categoria de ciência.
Privilegiar os aspectos econômicos. Priorizar a utilização de documentos escritos.
Elevar a história à categoria de ciência. Valorizar a criação de arquivos.
Partir da noção de uma história-problema. Envolvê-la nos próprios paradigmas.
Tirar a história de seu isolamento disciplinar. Partir da noção de uma história-problema.
De acordo com a visão positivista da História, o documento escrito é imprescindível para a comprovação de um fato histórico. Para se alcançar tal objetivo, assinale, dentre as alternativas abaixo, a que melhor se encaixa neste método:
A utilização de material iconográfico como complemento ao documento escrito.
A utilização na pesquisa do máximo de documentos possíveis, baseando-se na estatística.
A utilização de vários tipos de documentos escritos, incluindo cartas e diários de bordo.
A utilização da documentação se baseia na qualidade do material e não na quantidade.
A utilização de conhecimentos nas diversas áreas do saber, ao interpretar o documento.
“Há a considerar, também, o fato de que nenhum historiador pode, com segurança, utilizar-se dos resultados do trabalho do outro, como acontece nas ciências constituídas, pois não lhe é possível saber se foram obtidos por processos dignos de confiança. (...) Um historiador não deve nunca trabalhar com material de segunda mão. (...) Uma ciência tão complexa quanto a história, onde é preciso acumular ordinariamente milhões de fatos, antes que uma conclusão possa ser formulada, não pode edificar-se sobre este perpétuo recomeçar. (...) Para conseguir o processo da ciência devemos combinar os resultados de milhares de trabalhos de pormenor.”
LANGLOIS, Ch. & SEIGNOBOS, Ch. Introdução aos Estudos Históricos. São Paulo: Renascença, 1946.
O fragmento acima, da obra dos historiadores franceses, exemplifica a persistência e o cuidado com as fontes que têm os positivistas para se chegar à verdade. Assinale a alternativa que apresenta, corretamente, o ofício do historiador nessa perspectiva historiográfica.
O tempo presente do historiador e as questões que ele carrega são fundamentais.
O historiador deve ser imparcial e tem como tarefa enumerar, classificar e ordenar os documentos.
A diversidade do material a ser consultado é o que garante a credibilidade científica da pesquisa historiográfica.
A interdisciplinaridade como pressuposto básico para o entendimento dos documentos.
A capacidade de análise do historiador é o que qualifica o trabalho historiográfico.
A historiadora norte-americana Bárbara Tuchman reconhece a lacuna existente entre o fato ocorrido e o registro desse fato, e que, para ela, tal lacuna só poderá ser preenchida pela imaginação do historiador. De acordo com o que você já estudou, pode-se dizer que uma das diferenças entre um historiador e um romancista se baseia no fato de que o historiador:
procura se afastar de tudo que não possa ser comprovado.
tem pouco interesse pelas narrações fictícias.
preocupa-se em narrar o fato tal como ocorreu.
realiza seu estudo na observação e acumulação de fatos.
é impossibilitado de usar a imaginação.
O historiador, ao interpretar um fato, não deve se isolar em sua especificidade. Neste sentido, dadas as especificidades de cada ciência, é possível ampliar e completar a visão da história através:
dos grandes acontecimentos.
da grande quantidade de documentos existentes.
da descoberta de novos sítios arqueológicos.
da interdisciplinaridade.
de uma análise macroscópica da história.
“(...) o passado só foi empregado tão ativamente para explicar o presente no desígnio do melhor justificar ou condenar”. (Bloch, 2001, p. 58) De acordo com essa afirmação do historiador francês, conclui-se que grande parte da historiografia revela:
Privilégio da história econômica e objetividade científica.
Objetividade científica e criticidade do historiador.
Ideia de uma história local e privilégio de um tempo de longa duração.
Neutralidade científica, fetichismo do documento e privilégio da história política.
Irredutibilidade do fato e privilégio de fatos cotidianos.
Fernand Braudel foi o historiador francês que deu continuidade aos trabalhos dos Annales, após os afastamentos de Lucien Febvre e de Marc Bloch. Estando à frente da revista dos Annales, a partir de década de cinquenta, marcou a segunda geração dessa escola. São características da historiografia de Braudel:
O papel da religião na formação das sociedades europeias e sua correlação com o imaginário.
O determinismo configurado pelo espaço físico, ou seja, a geografia possui um papel de grande importância no estudo do passado.
O determinismo econômico, imposto através dos diferentes níveis de vida social.
O estudo aprofundado das mentalidades, enfatizando a relação entre história e psicologia humana.
O privilégio dos acontecimentos políticos, principalmente o reinado de Felipe II.
O movimento iniciado em torno da revista dos Annales teve como característica a reflexão de dois historiadores tanto em relação à sua área de estudos, como sobre suas formas de trabalho. Nesse contexto, assinale a alternativa que apresenta, respectivamente, tais preocupações:
Valorizar a criação de arquivos. Elevar a história à categoria de ciência.
Privilegiar os aspectos econômicos. Priorizar a utilização de documentos escritos.
Elevar a história à categoria de ciência. Valorizar a criação de arquivos.
Partir da noção de uma história-problema. Envolvê-la nos próprios paradigmas.
Tirar a história de seu isolamento disciplinar. Partir da noção de uma história-problema.
De acordo com a visão positivista da História, o documento escrito é imprescindível para a comprovação de um fato histórico. Para se alcançar tal objetivo, assinale, dentre as alternativas abaixo, a que melhor se encaixa neste método:
A utilização de material iconográfico como complemento ao documento escrito.
A utilização na pesquisa do máximo de documentos possíveis, baseando-se na estatística.
A utilização de vários tipos de documentos escritos, incluindo cartas e diários de bordo.
A utilização da documentação se baseia na qualidade do material e não na quantidade.
A utilização de conhecimentos nas diversas áreas do saber, ao interpretar o documento.
“Há a considerar, também, o fato de que nenhum historiador pode, com segurança, utilizar-se dos resultados do trabalho do outro, como acontece nas ciências constituídas, pois não lhe é possível saber se foram obtidos por processos dignos de confiança. (...) Um historiador não deve nunca trabalhar com material de segunda mão. (...) Uma ciência tão complexa quanto a história, onde é preciso acumular ordinariamente milhões de fatos, antes que uma conclusão possa ser formulada, não pode edificar-se sobre este perpétuo recomeçar. (...) Para conseguir o processo da ciência devemos combinar os resultados de milhares de trabalhos de pormenor.”
LANGLOIS, Ch. & SEIGNOBOS, Ch. Introdução aos Estudos Históricos. São Paulo: Renascença, 1946.
O fragmento acima, da obra dos historiadores franceses, exemplifica a persistência e o cuidado com as fontes que têm os positivistas para se chegar à verdade. Assinale a alternativa que apresenta, corretamente, o ofício do historiador nessa perspectiva historiográfica.
O tempo presente do historiador e as questões que ele carrega são fundamentais.
O historiador deve ser imparcial e tem como tarefa enumerar, classificar e ordenar os documentos.
A diversidade do material a ser consultado é o que garante a credibilidade científica da pesquisa historiográfica.
A interdisciplinaridade como pressuposto básico para o entendimento dos documentos.
A capacidade de análise do historiador é o que qualifica o trabalho historiográfico.
A historiadora norte-americana Bárbara Tuchman reconhece a lacuna existente entre o fato ocorrido e o registro desse fato, e que, para ela, tal lacuna só poderá ser preenchida pela imaginação do historiador. De acordo com o que você já estudou, pode-se dizer que uma das diferenças entre um historiador e um romancista se baseia no fato de que o historiador:
procura se afastar de tudo que não possa ser comprovado.
tem pouco interesse pelas narrações fictícias.
preocupa-se em narrar o fato tal como ocorreu.
realiza seu estudo na observação e acumulação de fatos.
é impossibilitado de usar a imaginação.
O historiador, ao interpretar um fato, não deve se isolar em sua especificidade. Neste sentido, dadas as especificidades de cada ciência, é possível ampliar e completar a visão da história através:
dos grandes acontecimentos.
da grande quantidade de documentos existentes.
da descoberta de novos sítios arqueológicos.
da interdisciplinaridade.
de uma análise macroscópica da história.
“(...) o passado só foi empregado tão ativamente para explicar o presente no desígnio do melhor justificar ou condenar”. (Bloch, 2001, p. 58) De acordo com essa afirmação do historiador francês, conclui-se que grande parte da historiografia revela:
O papel da religião na formação das sociedades europeias e sua correlação com o imaginário.
O determinismo configurado pelo espaço físico, ou seja, a geografia possui um papel de grande importância no estudo do passado.
O determinismo econômico, imposto através dos diferentes níveis de vida social.
O estudo aprofundado das mentalidades, enfatizando a relação entre história e psicologia humana.
O privilégio dos acontecimentos políticos, principalmente o reinado de Felipe II.
O movimento iniciado em torno da revista dos Annales teve como característica a reflexão de dois historiadores tanto em relação à sua área de estudos, como sobre suas formas de trabalho. Nesse contexto, assinale a alternativa que apresenta, respectivamente, tais preocupações:
Valorizar a criação de arquivos. Elevar a história à categoria de ciência.
Privilegiar os aspectos econômicos. Priorizar a utilização de documentos escritos.
Elevar a história à categoria de ciência. Valorizar a criação de arquivos.
Partir da noção de uma história-problema. Envolvê-la nos próprios paradigmas.
Tirar a história de seu isolamento disciplinar. Partir da noção de uma história-problema.
De acordo com a visão positivista da História, o documento escrito é imprescindível para a comprovação de um fato histórico. Para se alcançar tal objetivo, assinale, dentre as alternativas abaixo, a que melhor se encaixa neste método:
A utilização de material iconográfico como complemento ao documento escrito.
A utilização na pesquisa do máximo de documentos possíveis, baseando-se na estatística.
A utilização de vários tipos de documentos escritos, incluindo cartas e diários de bordo.
A utilização da documentação se baseia na qualidade do material e não na quantidade.
A utilização de conhecimentos nas diversas áreas do saber, ao interpretar o documento.
“Há a considerar, também, o fato de que nenhum historiador pode, com segurança, utilizar-se dos resultados do trabalho do outro, como acontece nas ciências constituídas, pois não lhe é possível saber se foram obtidos por processos dignos de confiança. (...) Um historiador não deve nunca trabalhar com material de segunda mão. (...) Uma ciência tão complexa quanto a história, onde é preciso acumular ordinariamente milhões de fatos, antes que uma conclusão possa ser formulada, não pode edificar-se sobre este perpétuo recomeçar. (...) Para conseguir o processo da ciência devemos combinar os resultados de milhares de trabalhos de pormenor.”
LANGLOIS, Ch. & SEIGNOBOS, Ch. Introdução aos Estudos Históricos. São Paulo: Renascença, 1946.
O fragmento acima, da obra dos historiadores franceses, exemplifica a persistência e o cuidado com as fontes que têm os positivistas para se chegar à verdade. Assinale a alternativa que apresenta, corretamente, o ofício do historiador nessa perspectiva historiográfica.
O tempo presente do historiador e as questões que ele carrega são fundamentais.
O historiador deve ser imparcial e tem como tarefa enumerar, classificar e ordenar os documentos.
A diversidade do material a ser consultado é o que garante a credibilidade científica da pesquisa historiográfica.
A interdisciplinaridade como pressuposto básico para o entendimento dos documentos.
A capacidade de análise do historiador é o que qualifica o trabalho historiográfico.
A historiadora norte-americana Bárbara Tuchman reconhece a lacuna existente entre o fato ocorrido e o registro desse fato, e que, para ela, tal lacuna só poderá ser preenchida pela imaginação do historiador. De acordo com o que você já estudou, pode-se dizer que uma das diferenças entre um historiador e um romancista se baseia no fato de que o historiador:
procura se afastar de tudo que não possa ser comprovado.
tem pouco interesse pelas narrações fictícias.
preocupa-se em narrar o fato tal como ocorreu.
realiza seu estudo na observação e acumulação de fatos.
é impossibilitado de usar a imaginação.
O historiador, ao interpretar um fato, não deve se isolar em sua especificidade. Neste sentido, dadas as especificidades de cada ciência, é possível ampliar e completar a visão da história através:
dos grandes acontecimentos.
da grande quantidade de documentos existentes.
da descoberta de novos sítios arqueológicos.
da interdisciplinaridade.
de uma análise macroscópica da história.
“(...) o passado só foi empregado tão ativamente para explicar o presente no desígnio do melhor justificar ou condenar”. (Bloch, 2001, p. 58) De acordo com essa afirmação do historiador francês, conclui-se que grande parte da historiografia revela:
Valorizar a criação de arquivos. Elevar a história à categoria de ciência.
Privilegiar os aspectos econômicos. Priorizar a utilização de documentos escritos.
Elevar a história à categoria de ciência. Valorizar a criação de arquivos.
Partir da noção de uma história-problema. Envolvê-la nos próprios paradigmas.
Tirar a história de seu isolamento disciplinar. Partir da noção de uma história-problema.
De acordo com a visão positivista da História, o documento escrito é imprescindível para a comprovação de um fato histórico. Para se alcançar tal objetivo, assinale, dentre as alternativas abaixo, a que melhor se encaixa neste método:
A utilização de material iconográfico como complemento ao documento escrito.
A utilização na pesquisa do máximo de documentos possíveis, baseando-se na estatística.
A utilização de vários tipos de documentos escritos, incluindo cartas e diários de bordo.
A utilização da documentação se baseia na qualidade do material e não na quantidade.
A utilização de conhecimentos nas diversas áreas do saber, ao interpretar o documento.
“Há a considerar, também, o fato de que nenhum historiador pode, com segurança, utilizar-se dos resultados do trabalho do outro, como acontece nas ciências constituídas, pois não lhe é possível saber se foram obtidos por processos dignos de confiança. (...) Um historiador não deve nunca trabalhar com material de segunda mão. (...) Uma ciência tão complexa quanto a história, onde é preciso acumular ordinariamente milhões de fatos, antes que uma conclusão possa ser formulada, não pode edificar-se sobre este perpétuo recomeçar. (...) Para conseguir o processo da ciência devemos combinar os resultados de milhares de trabalhos de pormenor.”
LANGLOIS, Ch. & SEIGNOBOS, Ch. Introdução aos Estudos Históricos. São Paulo: Renascença, 1946.
O fragmento acima, da obra dos historiadores franceses, exemplifica a persistência e o cuidado com as fontes que têm os positivistas para se chegar à verdade. Assinale a alternativa que apresenta, corretamente, o ofício do historiador nessa perspectiva historiográfica.
O tempo presente do historiador e as questões que ele carrega são fundamentais.
O historiador deve ser imparcial e tem como tarefa enumerar, classificar e ordenar os documentos.
A diversidade do material a ser consultado é o que garante a credibilidade científica da pesquisa historiográfica.
A interdisciplinaridade como pressuposto básico para o entendimento dos documentos.
A capacidade de análise do historiador é o que qualifica o trabalho historiográfico.
A historiadora norte-americana Bárbara Tuchman reconhece a lacuna existente entre o fato ocorrido e o registro desse fato, e que, para ela, tal lacuna só poderá ser preenchida pela imaginação do historiador. De acordo com o que você já estudou, pode-se dizer que uma das diferenças entre um historiador e um romancista se baseia no fato de que o historiador:
procura se afastar de tudo que não possa ser comprovado.
tem pouco interesse pelas narrações fictícias.
preocupa-se em narrar o fato tal como ocorreu.
realiza seu estudo na observação e acumulação de fatos.
é impossibilitado de usar a imaginação.
O historiador, ao interpretar um fato, não deve se isolar em sua especificidade. Neste sentido, dadas as especificidades de cada ciência, é possível ampliar e completar a visão da história através:
dos grandes acontecimentos.
da grande quantidade de documentos existentes.
da descoberta de novos sítios arqueológicos.
da interdisciplinaridade.
de uma análise macroscópica da história.
“(...) o passado só foi empregado tão ativamente para explicar o presente no desígnio do melhor justificar ou condenar”. (Bloch, 2001, p. 58) De acordo com essa afirmação do historiador francês, conclui-se que grande parte da historiografia revela:
A utilização de material iconográfico como complemento ao documento escrito.
A utilização na pesquisa do máximo de documentos possíveis, baseando-se na estatística.
A utilização de vários tipos de documentos escritos, incluindo cartas e diários de bordo.
A utilização da documentação se baseia na qualidade do material e não na quantidade.
A utilização de conhecimentos nas diversas áreas do saber, ao interpretar o documento.
“Há a considerar, também, o fato de que nenhum historiador pode, com segurança, utilizar-se dos resultados do trabalho do outro, como acontece nas ciências constituídas, pois não lhe é possível saber se foram obtidos por processos dignos de confiança. (...) Um historiador não deve nunca trabalhar com material de segunda mão. (...) Uma ciência tão complexa quanto a história, onde é preciso acumular ordinariamente milhões de fatos, antes que uma conclusão possa ser formulada, não pode edificar-se sobre este perpétuo recomeçar. (...) Para conseguir o processo da ciência devemos combinar os resultados de milhares de trabalhos de pormenor.”
LANGLOIS, Ch. & SEIGNOBOS, Ch. Introdução aos Estudos Históricos. São Paulo: Renascença, 1946.
O fragmento acima, da obra dos historiadores franceses, exemplifica a persistência e o cuidado com as fontes que têm os positivistas para se chegar à verdade. Assinale a alternativa que apresenta, corretamente, o ofício do historiador nessa perspectiva historiográfica.
O tempo presente do historiador e as questões que ele carrega são fundamentais.
O historiador deve ser imparcial e tem como tarefa enumerar, classificar e ordenar os documentos.
A diversidade do material a ser consultado é o que garante a credibilidade científica da pesquisa historiográfica.
A interdisciplinaridade como pressuposto básico para o entendimento dos documentos.
A capacidade de análise do historiador é o que qualifica o trabalho historiográfico.
A historiadora norte-americana Bárbara Tuchman reconhece a lacuna existente entre o fato ocorrido e o registro desse fato, e que, para ela, tal lacuna só poderá ser preenchida pela imaginação do historiador. De acordo com o que você já estudou, pode-se dizer que uma das diferenças entre um historiador e um romancista se baseia no fato de que o historiador:
procura se afastar de tudo que não possa ser comprovado.
tem pouco interesse pelas narrações fictícias.
preocupa-se em narrar o fato tal como ocorreu.
realiza seu estudo na observação e acumulação de fatos.
é impossibilitado de usar a imaginação.
O historiador, ao interpretar um fato, não deve se isolar em sua especificidade. Neste sentido, dadas as especificidades de cada ciência, é possível ampliar e completar a visão da história através:
dos grandes acontecimentos.
da grande quantidade de documentos existentes.
da descoberta de novos sítios arqueológicos.
da interdisciplinaridade.
de uma análise macroscópica da história.
“(...) o passado só foi empregado tão ativamente para explicar o presente no desígnio do melhor justificar ou condenar”. (Bloch, 2001, p. 58) De acordo com essa afirmação do historiador francês, conclui-se que grande parte da historiografia revela:
O tempo presente do historiador e as questões que ele carrega são fundamentais.
O historiador deve ser imparcial e tem como tarefa enumerar, classificar e ordenar os documentos.
A diversidade do material a ser consultado é o que garante a credibilidade científica da pesquisa historiográfica.
A interdisciplinaridade como pressuposto básico para o entendimento dos documentos.
A capacidade de análise do historiador é o que qualifica o trabalho historiográfico.
A historiadora norte-americana Bárbara Tuchman reconhece a lacuna existente entre o fato ocorrido e o registro desse fato, e que, para ela, tal lacuna só poderá ser preenchida pela imaginação do historiador. De acordo com o que você já estudou, pode-se dizer que uma das diferenças entre um historiador e um romancista se baseia no fato de que o historiador:
procura se afastar de tudo que não possa ser comprovado.
tem pouco interesse pelas narrações fictícias.
preocupa-se em narrar o fato tal como ocorreu.
realiza seu estudo na observação e acumulação de fatos.
é impossibilitado de usar a imaginação.
O historiador, ao interpretar um fato, não deve se isolar em sua especificidade. Neste sentido, dadas as especificidades de cada ciência, é possível ampliar e completar a visão da história através:
dos grandes acontecimentos.
da grande quantidade de documentos existentes.
da descoberta de novos sítios arqueológicos.
da interdisciplinaridade.
de uma análise macroscópica da história.
“(...) o passado só foi empregado tão ativamente para explicar o presente no desígnio do melhor justificar ou condenar”. (Bloch, 2001, p. 58) De acordo com essa afirmação do historiador francês, conclui-se que grande parte da historiografia revela:
procura se afastar de tudo que não possa ser comprovado.
tem pouco interesse pelas narrações fictícias.
preocupa-se em narrar o fato tal como ocorreu.
realiza seu estudo na observação e acumulação de fatos.
é impossibilitado de usar a imaginação.
O historiador, ao interpretar um fato, não deve se isolar em sua especificidade. Neste sentido, dadas as especificidades de cada ciência, é possível ampliar e completar a visão da história através:
dos grandes acontecimentos.
da grande quantidade de documentos existentes.
da descoberta de novos sítios arqueológicos.
da interdisciplinaridade.
de uma análise macroscópica da história.
“(...) o passado só foi empregado tão ativamente para explicar o presente no desígnio do melhor justificar ou condenar”. (Bloch, 2001, p. 58) De acordo com essa afirmação do historiador francês, conclui-se que grande parte da historiografia revela:
dos grandes acontecimentos.
da grande quantidade de documentos existentes.
da descoberta de novos sítios arqueológicos.
da interdisciplinaridade.
de uma análise macroscópica da história.