TEORIAS DA HISTÓRIA
De acordo com Karl Marx, a história é determinada pelas bases produtivas de uma sociedade. Escolha a alternativa que reflete corretamente tal afirmação:
A infraestrutura de uma sociedade influencia diretamente na superestrutura, ou seja, nas instituições jurídicas, políticas e ideológicas.
A História é determinada pelas bases materiais da sociedade e não se relacionam com a superestrutura dessa sociedade.
A História é determinada pelas instituições que compõem a superestrutura de uma sociedade que, por sua vez, independe dos meios e das relações de produção.
A superestrutura, ou seja, as instituições jurídicas, políticas e ideológicas determinam a infraestrutura ou as bases materiais de uma dada época.
A base material de uma dada época constitui a força motriz da História, independentemente de seus poderes institucionais.
Karl Marx foi mais que um pensador histórico, suas contribuições estão presentes na economia, na sociologia, na filosofia, nas ciências humanas como um todo. Os historiadores, por sua vez, têm uma “dívida” significativa com ele. Assinale, dentre as alternativas abaixo, a que apresenta corretamente algumas das contribuições de Marx para a historiografia.
Teoria que privilegia os aspectos culturais, até então relegados pela historiografia.
Teoria da subordinação dos homens às condições históricas pré-existentes.
Teoria da infra e superestrutura; a sociedade é um sistema de relações.
Visão de uma história estática, onde os acontecimentos já estão predeterminados.
Papel do poder patronal enquanto responsáveis pelo motor da história.
Sabe-se que ao atribuir o sagrado seja a um lugar, a um objeto ou a uma instituição, esses se tornam “outra” coisa, apesar de continuarem a ser eles mesmos. Diante disso, pode-se afirmar que a natureza do mito é:
popular.
transcendental.
irreal.
ilusória.
profana.
De acordo com a visão positivista da História, o documento escrito é imprescindível para a comprovação de um fato histórico. Para se alcançar tal objetivo, assinale, dentre as alternativas abaixo, a que melhor se encaixa neste método:
A utilização na pesquisa do máximo de documentos possíveis, documentos oficiais e registros.
A utilização de material iconográfico como complemento ao documento escrito.
A utilização da documentação se baseia na qualidade do material e não na quantidade.
A utilização de vários tipos de documentos escritos, incluindo cartas e diários de bordo.
A utilização de conhecimentos nas diversas áreas do saber, ao interpretar o documento.
Sabe-se que o tempo é uma das dimensões da história. Em relação ao tempo histórico pode-se afirmar que:
É uma linha constante e progressiva da passagem de uma Idade para outra.
É linear, no entanto, passa por períodos de retrocesso.
É respeitado por todas as civilizações, que seguem o mesmo padrão.
É uma construção humana, sendo concebido de formas variadas em culturas diferentes.
É progressivo e não conhece retrocessos.
A chamada primeira geração dos Annales tem como característica um dos pressupostos abaixo. Assinale a alternativa que apresenta corretamente tal pressuposto:
A defesa de uma história total e plural dos homens e das civilizações.
A defesa de uma história política e local.
A defesa de uma história econômica e narrativa.
A defesa de uma história em série e narrativa.
A defesa de uma história que privilegia a curta duração dos acontecimentos.
Toda história para ser contada, interpretada ou analisada precisa do apoio de fontes documentais. De acordo com os pressupostos teórico-metodológicos de cada historiador, o documento será visto com um determinado olhar. Assinale a alternativa que melhor apresenta o pressuposto metodológico da escola dos Annales em relação ao documento histórico.
Os documentos escritos são a base de uma história verdadeira.
A iconografia tem importância privilegiada nessa metodologia.
Os arquivos públicos são indispensáveis na pesquisa histórica.
Os documentos oficiais servem como fonte fidedigna do passado.
O documento histórico não é capaz de falar por si só.
Veja, no trecho abaixo, como a historiadora Vavy P. Borges analisa a transição da Idade Média para a Idade Moderna:
Aos poucos isso tudo (o pensamento medieval) vai sendo substituído por um melhor conhecimento do globo, que a Europa vai descobrir e explorar. São publicados estudos de geografia, mapas, há uma renovação da visão do mundo como um todo e a história acaba refletindo essas alterações. (BORGES, 1993, p. 24)
Nesse sentido, a tendência formadora de história aponta para uma concepção:
psicológica da história.
positivista da história.
materialista da história.
teológica da história.
não teológica da história.
A pesquisa histórica só é possível mediante a existência de documentação, pois é ela que legitima e dá credibilidade ao trabalho historiográfico. Em relação aos documentos históricos, é correto afirmar que:
Os jornais são fontes fidedignas dos acontecimentos passados, pois transmitem as notícias com neutralidade ideológica.
As obras literárias, pela sua própria natureza ficcional, não contribuem com a pesquisa historiográfica.
Os documentos escritos, produzidos por instituições oficiais, são os únicos que trazem informações verdadeiras do passado.
Os vestígios do passado existem sob as mais variadas formas, e todos eles se constituem em documentos históricos.
As fotografias não são consideradas como documento histórico, pois, trata-se de uma técnica recente e pode ser facilmente manipulada.
Marc Bloch, no seu livro intitulado Apologia da História ou o ofício do historiador (2001) , cita um provérbio árabe: “Os homens se parecem mais com sua época do que com seus pais.” Deste provérbio podemos inferir que os homens:
Gostam de viver a vida presente e desprezam os acontecimentos do passado.
Identificam-se mais com os aspectos da sua geração do que com seus próprios pais.
Descobrem sua identidade através das gerações passadas.
São frutos da sua época, embora sejam herdeiros, em grande parte, dos valores paternais.
Perpetuam valores antigos, mesmo que pertençam a uma nova geração.
A infraestrutura de uma sociedade influencia diretamente na superestrutura, ou seja, nas instituições jurídicas, políticas e ideológicas.
A História é determinada pelas bases materiais da sociedade e não se relacionam com a superestrutura dessa sociedade.
A História é determinada pelas instituições que compõem a superestrutura de uma sociedade que, por sua vez, independe dos meios e das relações de produção.
A superestrutura, ou seja, as instituições jurídicas, políticas e ideológicas determinam a infraestrutura ou as bases materiais de uma dada época.
A base material de uma dada época constitui a força motriz da História, independentemente de seus poderes institucionais.
Karl Marx foi mais que um pensador histórico, suas contribuições estão presentes na economia, na sociologia, na filosofia, nas ciências humanas como um todo. Os historiadores, por sua vez, têm uma “dívida” significativa com ele. Assinale, dentre as alternativas abaixo, a que apresenta corretamente algumas das contribuições de Marx para a historiografia.
Teoria que privilegia os aspectos culturais, até então relegados pela historiografia.
Teoria da subordinação dos homens às condições históricas pré-existentes.
Teoria da infra e superestrutura; a sociedade é um sistema de relações.
Visão de uma história estática, onde os acontecimentos já estão predeterminados.
Papel do poder patronal enquanto responsáveis pelo motor da história.
Sabe-se que ao atribuir o sagrado seja a um lugar, a um objeto ou a uma instituição, esses se tornam “outra” coisa, apesar de continuarem a ser eles mesmos. Diante disso, pode-se afirmar que a natureza do mito é:
popular.
transcendental.
irreal.
ilusória.
profana.
De acordo com a visão positivista da História, o documento escrito é imprescindível para a comprovação de um fato histórico. Para se alcançar tal objetivo, assinale, dentre as alternativas abaixo, a que melhor se encaixa neste método:
A utilização na pesquisa do máximo de documentos possíveis, documentos oficiais e registros.
A utilização de material iconográfico como complemento ao documento escrito.
A utilização da documentação se baseia na qualidade do material e não na quantidade.
A utilização de vários tipos de documentos escritos, incluindo cartas e diários de bordo.
A utilização de conhecimentos nas diversas áreas do saber, ao interpretar o documento.
Sabe-se que o tempo é uma das dimensões da história. Em relação ao tempo histórico pode-se afirmar que:
É uma linha constante e progressiva da passagem de uma Idade para outra.
É linear, no entanto, passa por períodos de retrocesso.
É respeitado por todas as civilizações, que seguem o mesmo padrão.
É uma construção humana, sendo concebido de formas variadas em culturas diferentes.
É progressivo e não conhece retrocessos.
A chamada primeira geração dos Annales tem como característica um dos pressupostos abaixo. Assinale a alternativa que apresenta corretamente tal pressuposto:
A defesa de uma história total e plural dos homens e das civilizações.
A defesa de uma história política e local.
A defesa de uma história econômica e narrativa.
A defesa de uma história em série e narrativa.
A defesa de uma história que privilegia a curta duração dos acontecimentos.
Toda história para ser contada, interpretada ou analisada precisa do apoio de fontes documentais. De acordo com os pressupostos teórico-metodológicos de cada historiador, o documento será visto com um determinado olhar. Assinale a alternativa que melhor apresenta o pressuposto metodológico da escola dos Annales em relação ao documento histórico.
Os documentos escritos são a base de uma história verdadeira.
A iconografia tem importância privilegiada nessa metodologia.
Os arquivos públicos são indispensáveis na pesquisa histórica.
Os documentos oficiais servem como fonte fidedigna do passado.
O documento histórico não é capaz de falar por si só.
Veja, no trecho abaixo, como a historiadora Vavy P. Borges analisa a transição da Idade Média para a Idade Moderna:
Aos poucos isso tudo (o pensamento medieval) vai sendo substituído por um melhor conhecimento do globo, que a Europa vai descobrir e explorar. São publicados estudos de geografia, mapas, há uma renovação da visão do mundo como um todo e a história acaba refletindo essas alterações. (BORGES, 1993, p. 24)
Nesse sentido, a tendência formadora de história aponta para uma concepção:
psicológica da história.
positivista da história.
materialista da história.
teológica da história.
não teológica da história.
A pesquisa histórica só é possível mediante a existência de documentação, pois é ela que legitima e dá credibilidade ao trabalho historiográfico. Em relação aos documentos históricos, é correto afirmar que:
Os jornais são fontes fidedignas dos acontecimentos passados, pois transmitem as notícias com neutralidade ideológica.
As obras literárias, pela sua própria natureza ficcional, não contribuem com a pesquisa historiográfica.
Os documentos escritos, produzidos por instituições oficiais, são os únicos que trazem informações verdadeiras do passado.
Os vestígios do passado existem sob as mais variadas formas, e todos eles se constituem em documentos históricos.
As fotografias não são consideradas como documento histórico, pois, trata-se de uma técnica recente e pode ser facilmente manipulada.
Marc Bloch, no seu livro intitulado Apologia da História ou o ofício do historiador (2001) , cita um provérbio árabe: “Os homens se parecem mais com sua época do que com seus pais.” Deste provérbio podemos inferir que os homens:
Gostam de viver a vida presente e desprezam os acontecimentos do passado.
Identificam-se mais com os aspectos da sua geração do que com seus próprios pais.
Descobrem sua identidade através das gerações passadas.
São frutos da sua época, embora sejam herdeiros, em grande parte, dos valores paternais.
Perpetuam valores antigos, mesmo que pertençam a uma nova geração.
Teoria que privilegia os aspectos culturais, até então relegados pela historiografia.
Teoria da subordinação dos homens às condições históricas pré-existentes.
Teoria da infra e superestrutura; a sociedade é um sistema de relações.
Visão de uma história estática, onde os acontecimentos já estão predeterminados.
Papel do poder patronal enquanto responsáveis pelo motor da história.
Sabe-se que ao atribuir o sagrado seja a um lugar, a um objeto ou a uma instituição, esses se tornam “outra” coisa, apesar de continuarem a ser eles mesmos. Diante disso, pode-se afirmar que a natureza do mito é:
popular.
transcendental.
irreal.
ilusória.
profana.
De acordo com a visão positivista da História, o documento escrito é imprescindível para a comprovação de um fato histórico. Para se alcançar tal objetivo, assinale, dentre as alternativas abaixo, a que melhor se encaixa neste método:
A utilização na pesquisa do máximo de documentos possíveis, documentos oficiais e registros.
A utilização de material iconográfico como complemento ao documento escrito.
A utilização da documentação se baseia na qualidade do material e não na quantidade.
A utilização de vários tipos de documentos escritos, incluindo cartas e diários de bordo.
A utilização de conhecimentos nas diversas áreas do saber, ao interpretar o documento.
Sabe-se que o tempo é uma das dimensões da história. Em relação ao tempo histórico pode-se afirmar que:
É uma linha constante e progressiva da passagem de uma Idade para outra.
É linear, no entanto, passa por períodos de retrocesso.
É respeitado por todas as civilizações, que seguem o mesmo padrão.
É uma construção humana, sendo concebido de formas variadas em culturas diferentes.
É progressivo e não conhece retrocessos.
A chamada primeira geração dos Annales tem como característica um dos pressupostos abaixo. Assinale a alternativa que apresenta corretamente tal pressuposto:
A defesa de uma história total e plural dos homens e das civilizações.
A defesa de uma história política e local.
A defesa de uma história econômica e narrativa.
A defesa de uma história em série e narrativa.
A defesa de uma história que privilegia a curta duração dos acontecimentos.
Toda história para ser contada, interpretada ou analisada precisa do apoio de fontes documentais. De acordo com os pressupostos teórico-metodológicos de cada historiador, o documento será visto com um determinado olhar. Assinale a alternativa que melhor apresenta o pressuposto metodológico da escola dos Annales em relação ao documento histórico.
Os documentos escritos são a base de uma história verdadeira.
A iconografia tem importância privilegiada nessa metodologia.
Os arquivos públicos são indispensáveis na pesquisa histórica.
Os documentos oficiais servem como fonte fidedigna do passado.
O documento histórico não é capaz de falar por si só.
Veja, no trecho abaixo, como a historiadora Vavy P. Borges analisa a transição da Idade Média para a Idade Moderna:
Aos poucos isso tudo (o pensamento medieval) vai sendo substituído por um melhor conhecimento do globo, que a Europa vai descobrir e explorar. São publicados estudos de geografia, mapas, há uma renovação da visão do mundo como um todo e a história acaba refletindo essas alterações. (BORGES, 1993, p. 24)
Nesse sentido, a tendência formadora de história aponta para uma concepção:
psicológica da história.
positivista da história.
materialista da história.
teológica da história.
não teológica da história.
A pesquisa histórica só é possível mediante a existência de documentação, pois é ela que legitima e dá credibilidade ao trabalho historiográfico. Em relação aos documentos históricos, é correto afirmar que:
Os jornais são fontes fidedignas dos acontecimentos passados, pois transmitem as notícias com neutralidade ideológica.
As obras literárias, pela sua própria natureza ficcional, não contribuem com a pesquisa historiográfica.
Os documentos escritos, produzidos por instituições oficiais, são os únicos que trazem informações verdadeiras do passado.
Os vestígios do passado existem sob as mais variadas formas, e todos eles se constituem em documentos históricos.
As fotografias não são consideradas como documento histórico, pois, trata-se de uma técnica recente e pode ser facilmente manipulada.
Marc Bloch, no seu livro intitulado Apologia da História ou o ofício do historiador (2001) , cita um provérbio árabe: “Os homens se parecem mais com sua época do que com seus pais.” Deste provérbio podemos inferir que os homens:
Gostam de viver a vida presente e desprezam os acontecimentos do passado.
Identificam-se mais com os aspectos da sua geração do que com seus próprios pais.
Descobrem sua identidade através das gerações passadas.
São frutos da sua época, embora sejam herdeiros, em grande parte, dos valores paternais.
Perpetuam valores antigos, mesmo que pertençam a uma nova geração.
popular.
transcendental.
irreal.
ilusória.
profana.
De acordo com a visão positivista da História, o documento escrito é imprescindível para a comprovação de um fato histórico. Para se alcançar tal objetivo, assinale, dentre as alternativas abaixo, a que melhor se encaixa neste método:
A utilização na pesquisa do máximo de documentos possíveis, documentos oficiais e registros.
A utilização de material iconográfico como complemento ao documento escrito.
A utilização da documentação se baseia na qualidade do material e não na quantidade.
A utilização de vários tipos de documentos escritos, incluindo cartas e diários de bordo.
A utilização de conhecimentos nas diversas áreas do saber, ao interpretar o documento.
Sabe-se que o tempo é uma das dimensões da história. Em relação ao tempo histórico pode-se afirmar que:
É uma linha constante e progressiva da passagem de uma Idade para outra.
É linear, no entanto, passa por períodos de retrocesso.
É respeitado por todas as civilizações, que seguem o mesmo padrão.
É uma construção humana, sendo concebido de formas variadas em culturas diferentes.
É progressivo e não conhece retrocessos.
A chamada primeira geração dos Annales tem como característica um dos pressupostos abaixo. Assinale a alternativa que apresenta corretamente tal pressuposto:
A defesa de uma história total e plural dos homens e das civilizações.
A defesa de uma história política e local.
A defesa de uma história econômica e narrativa.
A defesa de uma história em série e narrativa.
A defesa de uma história que privilegia a curta duração dos acontecimentos.
Toda história para ser contada, interpretada ou analisada precisa do apoio de fontes documentais. De acordo com os pressupostos teórico-metodológicos de cada historiador, o documento será visto com um determinado olhar. Assinale a alternativa que melhor apresenta o pressuposto metodológico da escola dos Annales em relação ao documento histórico.
Os documentos escritos são a base de uma história verdadeira.
A iconografia tem importância privilegiada nessa metodologia.
Os arquivos públicos são indispensáveis na pesquisa histórica.
Os documentos oficiais servem como fonte fidedigna do passado.
O documento histórico não é capaz de falar por si só.
Veja, no trecho abaixo, como a historiadora Vavy P. Borges analisa a transição da Idade Média para a Idade Moderna:
Aos poucos isso tudo (o pensamento medieval) vai sendo substituído por um melhor conhecimento do globo, que a Europa vai descobrir e explorar. São publicados estudos de geografia, mapas, há uma renovação da visão do mundo como um todo e a história acaba refletindo essas alterações. (BORGES, 1993, p. 24)
Nesse sentido, a tendência formadora de história aponta para uma concepção:
psicológica da história.
positivista da história.
materialista da história.
teológica da história.
não teológica da história.
A pesquisa histórica só é possível mediante a existência de documentação, pois é ela que legitima e dá credibilidade ao trabalho historiográfico. Em relação aos documentos históricos, é correto afirmar que:
Os jornais são fontes fidedignas dos acontecimentos passados, pois transmitem as notícias com neutralidade ideológica.
As obras literárias, pela sua própria natureza ficcional, não contribuem com a pesquisa historiográfica.
Os documentos escritos, produzidos por instituições oficiais, são os únicos que trazem informações verdadeiras do passado.
Os vestígios do passado existem sob as mais variadas formas, e todos eles se constituem em documentos históricos.
As fotografias não são consideradas como documento histórico, pois, trata-se de uma técnica recente e pode ser facilmente manipulada.
Marc Bloch, no seu livro intitulado Apologia da História ou o ofício do historiador (2001) , cita um provérbio árabe: “Os homens se parecem mais com sua época do que com seus pais.” Deste provérbio podemos inferir que os homens:
Gostam de viver a vida presente e desprezam os acontecimentos do passado.
Identificam-se mais com os aspectos da sua geração do que com seus próprios pais.
Descobrem sua identidade através das gerações passadas.
São frutos da sua época, embora sejam herdeiros, em grande parte, dos valores paternais.
Perpetuam valores antigos, mesmo que pertençam a uma nova geração.
A utilização na pesquisa do máximo de documentos possíveis, documentos oficiais e registros.
A utilização de material iconográfico como complemento ao documento escrito.
A utilização da documentação se baseia na qualidade do material e não na quantidade.
A utilização de vários tipos de documentos escritos, incluindo cartas e diários de bordo.
A utilização de conhecimentos nas diversas áreas do saber, ao interpretar o documento.
Sabe-se que o tempo é uma das dimensões da história. Em relação ao tempo histórico pode-se afirmar que:
É uma linha constante e progressiva da passagem de uma Idade para outra.
É linear, no entanto, passa por períodos de retrocesso.
É respeitado por todas as civilizações, que seguem o mesmo padrão.
É uma construção humana, sendo concebido de formas variadas em culturas diferentes.
É progressivo e não conhece retrocessos.
A chamada primeira geração dos Annales tem como característica um dos pressupostos abaixo. Assinale a alternativa que apresenta corretamente tal pressuposto:
A defesa de uma história total e plural dos homens e das civilizações.
A defesa de uma história política e local.
A defesa de uma história econômica e narrativa.
A defesa de uma história em série e narrativa.
A defesa de uma história que privilegia a curta duração dos acontecimentos.
Toda história para ser contada, interpretada ou analisada precisa do apoio de fontes documentais. De acordo com os pressupostos teórico-metodológicos de cada historiador, o documento será visto com um determinado olhar. Assinale a alternativa que melhor apresenta o pressuposto metodológico da escola dos Annales em relação ao documento histórico.
Os documentos escritos são a base de uma história verdadeira.
A iconografia tem importância privilegiada nessa metodologia.
Os arquivos públicos são indispensáveis na pesquisa histórica.
Os documentos oficiais servem como fonte fidedigna do passado.
O documento histórico não é capaz de falar por si só.
Veja, no trecho abaixo, como a historiadora Vavy P. Borges analisa a transição da Idade Média para a Idade Moderna:
Aos poucos isso tudo (o pensamento medieval) vai sendo substituído por um melhor conhecimento do globo, que a Europa vai descobrir e explorar. São publicados estudos de geografia, mapas, há uma renovação da visão do mundo como um todo e a história acaba refletindo essas alterações. (BORGES, 1993, p. 24)
Nesse sentido, a tendência formadora de história aponta para uma concepção:
psicológica da história.
positivista da história.
materialista da história.
teológica da história.
não teológica da história.
A pesquisa histórica só é possível mediante a existência de documentação, pois é ela que legitima e dá credibilidade ao trabalho historiográfico. Em relação aos documentos históricos, é correto afirmar que:
Os jornais são fontes fidedignas dos acontecimentos passados, pois transmitem as notícias com neutralidade ideológica.
As obras literárias, pela sua própria natureza ficcional, não contribuem com a pesquisa historiográfica.
Os documentos escritos, produzidos por instituições oficiais, são os únicos que trazem informações verdadeiras do passado.
Os vestígios do passado existem sob as mais variadas formas, e todos eles se constituem em documentos históricos.
As fotografias não são consideradas como documento histórico, pois, trata-se de uma técnica recente e pode ser facilmente manipulada.
Marc Bloch, no seu livro intitulado Apologia da História ou o ofício do historiador (2001) , cita um provérbio árabe: “Os homens se parecem mais com sua época do que com seus pais.” Deste provérbio podemos inferir que os homens:
Gostam de viver a vida presente e desprezam os acontecimentos do passado.
Identificam-se mais com os aspectos da sua geração do que com seus próprios pais.
Descobrem sua identidade através das gerações passadas.
São frutos da sua época, embora sejam herdeiros, em grande parte, dos valores paternais.
Perpetuam valores antigos, mesmo que pertençam a uma nova geração.
É uma linha constante e progressiva da passagem de uma Idade para outra.
É linear, no entanto, passa por períodos de retrocesso.
É respeitado por todas as civilizações, que seguem o mesmo padrão.
É uma construção humana, sendo concebido de formas variadas em culturas diferentes.
É progressivo e não conhece retrocessos.
A chamada primeira geração dos Annales tem como característica um dos pressupostos abaixo. Assinale a alternativa que apresenta corretamente tal pressuposto:
A defesa de uma história total e plural dos homens e das civilizações.
A defesa de uma história política e local.
A defesa de uma história econômica e narrativa.
A defesa de uma história em série e narrativa.
A defesa de uma história que privilegia a curta duração dos acontecimentos.
Toda história para ser contada, interpretada ou analisada precisa do apoio de fontes documentais. De acordo com os pressupostos teórico-metodológicos de cada historiador, o documento será visto com um determinado olhar. Assinale a alternativa que melhor apresenta o pressuposto metodológico da escola dos Annales em relação ao documento histórico.
Os documentos escritos são a base de uma história verdadeira.
A iconografia tem importância privilegiada nessa metodologia.
Os arquivos públicos são indispensáveis na pesquisa histórica.
Os documentos oficiais servem como fonte fidedigna do passado.
O documento histórico não é capaz de falar por si só.
Veja, no trecho abaixo, como a historiadora Vavy P. Borges analisa a transição da Idade Média para a Idade Moderna:
Aos poucos isso tudo (o pensamento medieval) vai sendo substituído por um melhor conhecimento do globo, que a Europa vai descobrir e explorar. São publicados estudos de geografia, mapas, há uma renovação da visão do mundo como um todo e a história acaba refletindo essas alterações. (BORGES, 1993, p. 24)
Nesse sentido, a tendência formadora de história aponta para uma concepção:
psicológica da história.
positivista da história.
materialista da história.
teológica da história.
não teológica da história.
A pesquisa histórica só é possível mediante a existência de documentação, pois é ela que legitima e dá credibilidade ao trabalho historiográfico. Em relação aos documentos históricos, é correto afirmar que:
Os jornais são fontes fidedignas dos acontecimentos passados, pois transmitem as notícias com neutralidade ideológica.
As obras literárias, pela sua própria natureza ficcional, não contribuem com a pesquisa historiográfica.
Os documentos escritos, produzidos por instituições oficiais, são os únicos que trazem informações verdadeiras do passado.
Os vestígios do passado existem sob as mais variadas formas, e todos eles se constituem em documentos históricos.
As fotografias não são consideradas como documento histórico, pois, trata-se de uma técnica recente e pode ser facilmente manipulada.
Marc Bloch, no seu livro intitulado Apologia da História ou o ofício do historiador (2001) , cita um provérbio árabe: “Os homens se parecem mais com sua época do que com seus pais.” Deste provérbio podemos inferir que os homens:
Gostam de viver a vida presente e desprezam os acontecimentos do passado.
Identificam-se mais com os aspectos da sua geração do que com seus próprios pais.
Descobrem sua identidade através das gerações passadas.
São frutos da sua época, embora sejam herdeiros, em grande parte, dos valores paternais.
Perpetuam valores antigos, mesmo que pertençam a uma nova geração.
A defesa de uma história total e plural dos homens e das civilizações.
A defesa de uma história política e local.
A defesa de uma história econômica e narrativa.
A defesa de uma história em série e narrativa.
A defesa de uma história que privilegia a curta duração dos acontecimentos.
Toda história para ser contada, interpretada ou analisada precisa do apoio de fontes documentais. De acordo com os pressupostos teórico-metodológicos de cada historiador, o documento será visto com um determinado olhar. Assinale a alternativa que melhor apresenta o pressuposto metodológico da escola dos Annales em relação ao documento histórico.
Os documentos escritos são a base de uma história verdadeira.
A iconografia tem importância privilegiada nessa metodologia.
Os arquivos públicos são indispensáveis na pesquisa histórica.
Os documentos oficiais servem como fonte fidedigna do passado.
O documento histórico não é capaz de falar por si só.
Veja, no trecho abaixo, como a historiadora Vavy P. Borges analisa a transição da Idade Média para a Idade Moderna:
Aos poucos isso tudo (o pensamento medieval) vai sendo substituído por um melhor conhecimento do globo, que a Europa vai descobrir e explorar. São publicados estudos de geografia, mapas, há uma renovação da visão do mundo como um todo e a história acaba refletindo essas alterações. (BORGES, 1993, p. 24)
Nesse sentido, a tendência formadora de história aponta para uma concepção:
psicológica da história.
positivista da história.
materialista da história.
teológica da história.
não teológica da história.
A pesquisa histórica só é possível mediante a existência de documentação, pois é ela que legitima e dá credibilidade ao trabalho historiográfico. Em relação aos documentos históricos, é correto afirmar que:
Os jornais são fontes fidedignas dos acontecimentos passados, pois transmitem as notícias com neutralidade ideológica.
As obras literárias, pela sua própria natureza ficcional, não contribuem com a pesquisa historiográfica.
Os documentos escritos, produzidos por instituições oficiais, são os únicos que trazem informações verdadeiras do passado.
Os vestígios do passado existem sob as mais variadas formas, e todos eles se constituem em documentos históricos.
As fotografias não são consideradas como documento histórico, pois, trata-se de uma técnica recente e pode ser facilmente manipulada.
Marc Bloch, no seu livro intitulado Apologia da História ou o ofício do historiador (2001) , cita um provérbio árabe: “Os homens se parecem mais com sua época do que com seus pais.” Deste provérbio podemos inferir que os homens:
Gostam de viver a vida presente e desprezam os acontecimentos do passado.
Identificam-se mais com os aspectos da sua geração do que com seus próprios pais.
Descobrem sua identidade através das gerações passadas.
São frutos da sua época, embora sejam herdeiros, em grande parte, dos valores paternais.
Perpetuam valores antigos, mesmo que pertençam a uma nova geração.
Os documentos escritos são a base de uma história verdadeira.
A iconografia tem importância privilegiada nessa metodologia.
Os arquivos públicos são indispensáveis na pesquisa histórica.
Os documentos oficiais servem como fonte fidedigna do passado.
O documento histórico não é capaz de falar por si só.
Veja, no trecho abaixo, como a historiadora Vavy P. Borges analisa a transição da Idade Média para a Idade Moderna:
Aos poucos isso tudo (o pensamento medieval) vai sendo substituído por um melhor conhecimento do globo, que a Europa vai descobrir e explorar. São publicados estudos de geografia, mapas, há uma renovação da visão do mundo como um todo e a história acaba refletindo essas alterações. (BORGES, 1993, p. 24)
Nesse sentido, a tendência formadora de história aponta para uma concepção:
psicológica da história.
positivista da história.
materialista da história.
teológica da história.
não teológica da história.
A pesquisa histórica só é possível mediante a existência de documentação, pois é ela que legitima e dá credibilidade ao trabalho historiográfico. Em relação aos documentos históricos, é correto afirmar que:
Os jornais são fontes fidedignas dos acontecimentos passados, pois transmitem as notícias com neutralidade ideológica.
As obras literárias, pela sua própria natureza ficcional, não contribuem com a pesquisa historiográfica.
Os documentos escritos, produzidos por instituições oficiais, são os únicos que trazem informações verdadeiras do passado.
Os vestígios do passado existem sob as mais variadas formas, e todos eles se constituem em documentos históricos.
As fotografias não são consideradas como documento histórico, pois, trata-se de uma técnica recente e pode ser facilmente manipulada.
Marc Bloch, no seu livro intitulado Apologia da História ou o ofício do historiador (2001) , cita um provérbio árabe: “Os homens se parecem mais com sua época do que com seus pais.” Deste provérbio podemos inferir que os homens:
Gostam de viver a vida presente e desprezam os acontecimentos do passado.
Identificam-se mais com os aspectos da sua geração do que com seus próprios pais.
Descobrem sua identidade através das gerações passadas.
São frutos da sua época, embora sejam herdeiros, em grande parte, dos valores paternais.
Perpetuam valores antigos, mesmo que pertençam a uma nova geração.
psicológica da história.
positivista da história.
materialista da história.
teológica da história.
não teológica da história.
A pesquisa histórica só é possível mediante a existência de documentação, pois é ela que legitima e dá credibilidade ao trabalho historiográfico. Em relação aos documentos históricos, é correto afirmar que:
Os jornais são fontes fidedignas dos acontecimentos passados, pois transmitem as notícias com neutralidade ideológica.
As obras literárias, pela sua própria natureza ficcional, não contribuem com a pesquisa historiográfica.
Os documentos escritos, produzidos por instituições oficiais, são os únicos que trazem informações verdadeiras do passado.
Os vestígios do passado existem sob as mais variadas formas, e todos eles se constituem em documentos históricos.
As fotografias não são consideradas como documento histórico, pois, trata-se de uma técnica recente e pode ser facilmente manipulada.
Marc Bloch, no seu livro intitulado Apologia da História ou o ofício do historiador (2001) , cita um provérbio árabe: “Os homens se parecem mais com sua época do que com seus pais.” Deste provérbio podemos inferir que os homens:
Gostam de viver a vida presente e desprezam os acontecimentos do passado.
Identificam-se mais com os aspectos da sua geração do que com seus próprios pais.
Descobrem sua identidade através das gerações passadas.
São frutos da sua época, embora sejam herdeiros, em grande parte, dos valores paternais.
Perpetuam valores antigos, mesmo que pertençam a uma nova geração.
Os jornais são fontes fidedignas dos acontecimentos passados, pois transmitem as notícias com neutralidade ideológica.
As obras literárias, pela sua própria natureza ficcional, não contribuem com a pesquisa historiográfica.
Os documentos escritos, produzidos por instituições oficiais, são os únicos que trazem informações verdadeiras do passado.
Os vestígios do passado existem sob as mais variadas formas, e todos eles se constituem em documentos históricos.
As fotografias não são consideradas como documento histórico, pois, trata-se de uma técnica recente e pode ser facilmente manipulada.
Marc Bloch, no seu livro intitulado Apologia da História ou o ofício do historiador (2001) , cita um provérbio árabe: “Os homens se parecem mais com sua época do que com seus pais.” Deste provérbio podemos inferir que os homens:
Gostam de viver a vida presente e desprezam os acontecimentos do passado.
Identificam-se mais com os aspectos da sua geração do que com seus próprios pais.
Descobrem sua identidade através das gerações passadas.
São frutos da sua época, embora sejam herdeiros, em grande parte, dos valores paternais.
Perpetuam valores antigos, mesmo que pertençam a uma nova geração.
Gostam de viver a vida presente e desprezam os acontecimentos do passado.
Identificam-se mais com os aspectos da sua geração do que com seus próprios pais.
Descobrem sua identidade através das gerações passadas.
São frutos da sua época, embora sejam herdeiros, em grande parte, dos valores paternais.
Perpetuam valores antigos, mesmo que pertençam a uma nova geração.