POLÍTICA E DEMOCRACIA NAS AMÉRICAS
Analise cada uma das afirmações a seguir e a relação estabelecida entre elas:
Se compararmos a influência da Inglaterra e a dos Estados Unidos, na América Latina, ao longo do século XIX, chegamos à conclusão que a influência inglesa foi mais efetiva.
POR QUE
A Inglaterra desejava assumir a política dos novos países latino-americanos, buscando o apoio da aristocracia local para implantar um sistema mercantil neocolonial.
Assinale a opção correta acerca dessas afirmações:
As duas afirmações são verdadeiras, sendo a segunda uma justificativa correta da primeira.
As duas afirmações são verdadeiras, mas a segunda não é uma justificativa correta da primeira.
A primeira afirmação é falsa, e a segunda é verdadeira.
A primeira afirmação é verdadeira, e a segunda é falsa.
As duas afirmações são falsas.
A influência do contexto político-econômico vivido pela Europa em meados do século XIX também foi preponderante para o êxito dos governos liberais na América Latina após 1850. Entre as principais influências desse período destaca-se:
A Segunda Revolução Francesa, o imperialismo e as ideias marxistas.
A Independência dos EUA, a expansão imperialista e as ideias positivistas.
A Revolução Burguesa na Inglaterra, a Revolução Francesa e as ideias iluministas.
A Segunda Revolução Industrial, o desenvolvimento do capitalismo e as ideias positivistas.
A Segunda Revolução Industrial, o liberalismo científico e as ideias imperialistas.
Leia com atenção os fragmentos a seguir:
Mensagem do Presidente George Washington de despedida ao Congresso em 17/set/1796.
A nossa grande regra de conduta em relação às nações estrangeiras é, embora ampliando nossas relações comerciais, ter a menor conexão política com elas (...) A Europa tem um conjunto de interesses primordiais com o qual não possuímos nenhuma relação ou então relações muito remotas. Daí o fato de ela se ver engajada em frequentes controvérsias cujas causas são essencialmente estranhas às nossas preocupações (...) Nossa situação destacada e distante permite-nos e convida-nos a que sigamos um curso diferente (...) Nossa verdadeira política é mantermo-nos afastados de alianças permanentes com qualquer porção do mundo exterior.
(In: MAY, E. (org). Os grandes debates da política exterior norte-americana. RJ: Record, 1964, p. 40).
Mensagem do Presidente James Monroe ao Congresso em 02/dez/1823
Afirmamos, como princípio em que os direitos e interesses dos Estados Unidos estão involucrados, que os continentes americanos, pelo fato de terem assumido e de manter sua condição livre e independente, não devem ser considerados como sujeitos a futuras colonizações por parte de qualquer potência europeia (...) consideraríamos qualquer tentativa de estender seu sistema a qualquer parte deste hemisfério como perigo para nossa paz e segurança.
(In: DIETERICH, H. Noam Chomsky habla de América Latina. Buenos Aires: Política, 1998, p. 202. Anexo Documental).
A partir da leitura comparativa dos dois discursos políticos pode-se afirmar que:
a mensagem de James Monroe aborda a necessidade de uma política isolacionista dos Estados Unidos com relação aos países recém criados no continente americano.
ambos mensagens expressam visões idênticas diante de uma mesma realidade.
a mensagem de George Washington apresenta uma abordagem discriminatória com relação aos povos americanos colonizados pelos espanhóis.
ambos expressam atitudes preconceituosas e racistas do povo norte-americano com relação aos povos europeus.
ambos têm como tema a reflexão acerca da postura dos Estados Unidos com relação a sua política externa.
A ideologia do “Destino Manifesto” foi um dos fatores que impulsionou e justificou a expansão territorial dos Estados Unidos no século XIX, aliada a outros fatores de ordem política, econômica e social. Dentre os acontecimentos ligados ao expansionismo norte-americano podemos apontar:
I – A anexação do Texas e de outros territórios do México após a guerra com este país.
II – A criação da lei “Homestead Act”, permitindo a concessão de terras gratuitas aos imigrantes.
III – A compra de terras indígenas e a inserção do nativo à sociedade, por meio de uma política de “pacificação do oeste”.
IV – A construção de extensas linhas férreas e a descoberta de ouro na Califórnia, que impulsionaram o povoamento da costa do Pacífico.
É correto apenas o que se afirma em:
II, III e IV.
I, II e IV.
II e IV.
I e III.
I e II.
Quando tratamos da globalização na América Latina é preciso considerar as políticas econômicas neoliberais vigentes a partir de 1980, cujas medidas adotadas significaram:
I – A implantação de governos conservadores, a grande instabilidade e os baixíssimos índices de crescimento em grande parte dos países latinos.
II – A instalação de uma economia de mercado em que capitais, títulos e câmbios circulavam rapidamente e em escala global.
III – A equiparação às grandes economias mundiais, com redução das dívidas externas e da inflação.
IV – Uma série de medidas que aprofundaram as práticas administrativas neoliberais, a partir da reunião do Consenso de Washington.
É correto o que se afirma em:
I e IV, apenas.
I, II, III e IV.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II e III, apenas.
A Revolução Mexicana, iniciada em 1910, trouxe à tona a insatisfação de diferentes grupos sociais. A ação dos revolucionários foi responsável por importantes transformações ocorridas no seio da sociedade mexicana. Sobre a eclosão da Revolução Mexicana pode-se afirmar que ela estava ligada aos seguintes interesses:
A forte aliança de camponeses e burguesia para promover a reforma agrária no país e colocar fim ao governo porfirista.
A influência do ideário positivista e a atuação dos "científicos" nos movimentos camponeses.
A união dos liberais e dos comunistas mexicanos contra o porfiriato e o interesse dos grandes proprietários na aliança com o capital inglês.
A necessidade de uma modernização capitalista e o desejo da burguesia pela ampliação da influência do capital francês no país.
A luta do campesinato pela propriedade da terra e as reivindicações de setores burgueses por um maior espaço na política.
Barack Obama foi eleito presidente dos EUA, num período em que o país vivia uma crise interna e externa, em termos de prestígio mundial. Ao longo de seu mandato (2009-2016), Obama teve a dura tarefa de mudar a retórica oficial do governo e recuperar o respeito da comunidade internacional.
Sobre a atuação da política externa do governo Obama, podemos destacar os seguintes aspectos:
I – Deu continuidade ao combate ao terrorismo reforçando o papel militarista dos EUA na “guerra total contra o terror”.
II – Retirou as tropas militares do Afeganistão e do Iraque, além de pôr fim ao regime do Taleban com o assassinato de Osama bin Laden.
III – Retomou relações diplomáticas e comerciais com Cuba, estabelecendo acordos com o presidente Raúl Castro.
IV – Sua administração mostrou-se incapaz de retomar a relação bilateral e estreitar a cooperação com a América Latina.
É correto apenas o que se afirma em:
I, II e III.
II, III e IV.
III e IV.
I e IV.
II e III.
A formação de países independentes na América, em substituição às antigas colônias espanholas, foi um prolongamento do processo de independência. A respeito da formação dos Estados nacionais na América Latina, julgue as afirmações a seguir:
I - Os setores dominantes que se rebelaram contra a metrópole eram formados pela elite criolla, que assumiram a liderança dos novos governos.
II - A formação dos novos Estados latino-americanos gerou grande estabilidade interna a partir da implantação do modelo republicano em todos os países.
III - Os novos Estados mantiveram uma estrutura socioeconômica oligárquica, que foi prevalecente e herdada do período colonial.
É correto apenas o que se afirma em:
II.
II e III.
I.
I e III.
I e II.
Leia com atenção:
Na maior parte deste século, os Estados Unidos foram, de longe, a potência econômica dominante no mundo, que fez da guerra econômica uma arma atraente, incluindo medidas que variam do embargo ilegal às imposições das regras do FMI (para os fracos). [...] A diplomacia é particularmente uma opção indesejável, a menos que seja exercida sob a mira do fuzil. Os Estados Unidos têm muito pouco apoio popular para suas metas no Terceiro Mundo. Isso não é surpresa, tendo em vista que os EUA vêm tentando impor estruturas de dominação e de exploração. Um acordo diplomático tem o dever de responder, ao menos em certo grau, aos interesses dos outros participantes na negociação, e isso é um problema quando suas posições não são muito populares. Em consequência, as negociações são algo que os EUA comumente tentam evitar. Ao contrário da imensa propaganda, há muitos anos essa tem sido a verdade no Sudeste Asiático, no Oriente Médio e na América Central. (CHOMSKY, Noam. O que o Tio Sam realmente quer. Brasília: UNB, 1999, p. 34).
Para Noam Chomsky, a expansão imperialista e a política externa norte-americana no século XX se caracterizou pela(o):
negociação diplomática e a colaboração econômica e militar com o objetivo de impedir a influência europeia no continente americano.
uso do poderio militar para intervir em situações que representavam ameaças a seus interesses econômicos ou à sua segurança nacional.
financiamento e reconstrução das economias subdesenvolvidas para a criação de uma economia global única.
criação de acordos de paz e livre-concorrência para promover a democracia e o desenvolvimento econômico mundial.
apoio diplomático oferecido à América Latina e ao Oriente Médio com o interesse de combater o comunismo e o terrorismo de Estado.
Leia com atenção:
A guerra pôs fim à Depressão e ao desemprego, dobrando o PIB do país em quatro anos. Transformou as vidas de muitos trabalhadores, mulheres, imigrantes e negros. O pleno emprego e as mudanças sociais dos anos de guerra criaram espaços sociais e políticos nos quais minorias e mulheres puderam avanças suas lutas pela igualdade e cidadania. Por outro lado, os ganhos sociais e econômicos da guerra foram limitados e eventualmente enfraquecidos no consenso pós-guerra. O patriotismo estrito, fomentado em tempo de guerra, e os preconceitos raciais, há muito existentes, resultaram e violações contínuas de direitos civis, especialmente contra negros e a população nipo-americana. Os Estados Unidos saíram da guerra como líder militar e econômico do mundo. (KARNAL, Leandro (et. al). História dos Estados Unidos: das origens ao século XXI. São Paulo: Contexto, 2007, p. 217-218).
Com relação ao contexto histórico norte-americano, o texto se refere às consequências da seguinte guerra:
As duas afirmações são verdadeiras, sendo a segunda uma justificativa correta da primeira.
As duas afirmações são verdadeiras, mas a segunda não é uma justificativa correta da primeira.
A primeira afirmação é falsa, e a segunda é verdadeira.
A primeira afirmação é verdadeira, e a segunda é falsa.
As duas afirmações são falsas.
A influência do contexto político-econômico vivido pela Europa em meados do século XIX também foi preponderante para o êxito dos governos liberais na América Latina após 1850. Entre as principais influências desse período destaca-se:
A Segunda Revolução Francesa, o imperialismo e as ideias marxistas.
A Independência dos EUA, a expansão imperialista e as ideias positivistas.
A Revolução Burguesa na Inglaterra, a Revolução Francesa e as ideias iluministas.
A Segunda Revolução Industrial, o desenvolvimento do capitalismo e as ideias positivistas.
A Segunda Revolução Industrial, o liberalismo científico e as ideias imperialistas.
Leia com atenção os fragmentos a seguir:
Mensagem do Presidente George Washington de despedida ao Congresso em 17/set/1796.
A nossa grande regra de conduta em relação às nações estrangeiras é, embora ampliando nossas relações comerciais, ter a menor conexão política com elas (...) A Europa tem um conjunto de interesses primordiais com o qual não possuímos nenhuma relação ou então relações muito remotas. Daí o fato de ela se ver engajada em frequentes controvérsias cujas causas são essencialmente estranhas às nossas preocupações (...) Nossa situação destacada e distante permite-nos e convida-nos a que sigamos um curso diferente (...) Nossa verdadeira política é mantermo-nos afastados de alianças permanentes com qualquer porção do mundo exterior.
(In: MAY, E. (org). Os grandes debates da política exterior norte-americana. RJ: Record, 1964, p. 40).
Mensagem do Presidente James Monroe ao Congresso em 02/dez/1823
Afirmamos, como princípio em que os direitos e interesses dos Estados Unidos estão involucrados, que os continentes americanos, pelo fato de terem assumido e de manter sua condição livre e independente, não devem ser considerados como sujeitos a futuras colonizações por parte de qualquer potência europeia (...) consideraríamos qualquer tentativa de estender seu sistema a qualquer parte deste hemisfério como perigo para nossa paz e segurança.
(In: DIETERICH, H. Noam Chomsky habla de América Latina. Buenos Aires: Política, 1998, p. 202. Anexo Documental).
A partir da leitura comparativa dos dois discursos políticos pode-se afirmar que:
a mensagem de James Monroe aborda a necessidade de uma política isolacionista dos Estados Unidos com relação aos países recém criados no continente americano.
ambos mensagens expressam visões idênticas diante de uma mesma realidade.
a mensagem de George Washington apresenta uma abordagem discriminatória com relação aos povos americanos colonizados pelos espanhóis.
ambos expressam atitudes preconceituosas e racistas do povo norte-americano com relação aos povos europeus.
ambos têm como tema a reflexão acerca da postura dos Estados Unidos com relação a sua política externa.
A ideologia do “Destino Manifesto” foi um dos fatores que impulsionou e justificou a expansão territorial dos Estados Unidos no século XIX, aliada a outros fatores de ordem política, econômica e social. Dentre os acontecimentos ligados ao expansionismo norte-americano podemos apontar:
I – A anexação do Texas e de outros territórios do México após a guerra com este país.
II – A criação da lei “Homestead Act”, permitindo a concessão de terras gratuitas aos imigrantes.
III – A compra de terras indígenas e a inserção do nativo à sociedade, por meio de uma política de “pacificação do oeste”.
IV – A construção de extensas linhas férreas e a descoberta de ouro na Califórnia, que impulsionaram o povoamento da costa do Pacífico.
É correto apenas o que se afirma em:
II, III e IV.
I, II e IV.
II e IV.
I e III.
I e II.
Quando tratamos da globalização na América Latina é preciso considerar as políticas econômicas neoliberais vigentes a partir de 1980, cujas medidas adotadas significaram:
I – A implantação de governos conservadores, a grande instabilidade e os baixíssimos índices de crescimento em grande parte dos países latinos.
II – A instalação de uma economia de mercado em que capitais, títulos e câmbios circulavam rapidamente e em escala global.
III – A equiparação às grandes economias mundiais, com redução das dívidas externas e da inflação.
IV – Uma série de medidas que aprofundaram as práticas administrativas neoliberais, a partir da reunião do Consenso de Washington.
É correto o que se afirma em:
I e IV, apenas.
I, II, III e IV.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II e III, apenas.
A Revolução Mexicana, iniciada em 1910, trouxe à tona a insatisfação de diferentes grupos sociais. A ação dos revolucionários foi responsável por importantes transformações ocorridas no seio da sociedade mexicana. Sobre a eclosão da Revolução Mexicana pode-se afirmar que ela estava ligada aos seguintes interesses:
A forte aliança de camponeses e burguesia para promover a reforma agrária no país e colocar fim ao governo porfirista.
A influência do ideário positivista e a atuação dos "científicos" nos movimentos camponeses.
A união dos liberais e dos comunistas mexicanos contra o porfiriato e o interesse dos grandes proprietários na aliança com o capital inglês.
A necessidade de uma modernização capitalista e o desejo da burguesia pela ampliação da influência do capital francês no país.
A luta do campesinato pela propriedade da terra e as reivindicações de setores burgueses por um maior espaço na política.
Barack Obama foi eleito presidente dos EUA, num período em que o país vivia uma crise interna e externa, em termos de prestígio mundial. Ao longo de seu mandato (2009-2016), Obama teve a dura tarefa de mudar a retórica oficial do governo e recuperar o respeito da comunidade internacional.
Sobre a atuação da política externa do governo Obama, podemos destacar os seguintes aspectos:
I – Deu continuidade ao combate ao terrorismo reforçando o papel militarista dos EUA na “guerra total contra o terror”.
II – Retirou as tropas militares do Afeganistão e do Iraque, além de pôr fim ao regime do Taleban com o assassinato de Osama bin Laden.
III – Retomou relações diplomáticas e comerciais com Cuba, estabelecendo acordos com o presidente Raúl Castro.
IV – Sua administração mostrou-se incapaz de retomar a relação bilateral e estreitar a cooperação com a América Latina.
É correto apenas o que se afirma em:
I, II e III.
II, III e IV.
III e IV.
I e IV.
II e III.
A formação de países independentes na América, em substituição às antigas colônias espanholas, foi um prolongamento do processo de independência. A respeito da formação dos Estados nacionais na América Latina, julgue as afirmações a seguir:
I - Os setores dominantes que se rebelaram contra a metrópole eram formados pela elite criolla, que assumiram a liderança dos novos governos.
II - A formação dos novos Estados latino-americanos gerou grande estabilidade interna a partir da implantação do modelo republicano em todos os países.
III - Os novos Estados mantiveram uma estrutura socioeconômica oligárquica, que foi prevalecente e herdada do período colonial.
É correto apenas o que se afirma em:
II.
II e III.
I.
I e III.
I e II.
Leia com atenção:
Na maior parte deste século, os Estados Unidos foram, de longe, a potência econômica dominante no mundo, que fez da guerra econômica uma arma atraente, incluindo medidas que variam do embargo ilegal às imposições das regras do FMI (para os fracos). [...] A diplomacia é particularmente uma opção indesejável, a menos que seja exercida sob a mira do fuzil. Os Estados Unidos têm muito pouco apoio popular para suas metas no Terceiro Mundo. Isso não é surpresa, tendo em vista que os EUA vêm tentando impor estruturas de dominação e de exploração. Um acordo diplomático tem o dever de responder, ao menos em certo grau, aos interesses dos outros participantes na negociação, e isso é um problema quando suas posições não são muito populares. Em consequência, as negociações são algo que os EUA comumente tentam evitar. Ao contrário da imensa propaganda, há muitos anos essa tem sido a verdade no Sudeste Asiático, no Oriente Médio e na América Central. (CHOMSKY, Noam. O que o Tio Sam realmente quer. Brasília: UNB, 1999, p. 34).
Para Noam Chomsky, a expansão imperialista e a política externa norte-americana no século XX se caracterizou pela(o):
negociação diplomática e a colaboração econômica e militar com o objetivo de impedir a influência europeia no continente americano.
uso do poderio militar para intervir em situações que representavam ameaças a seus interesses econômicos ou à sua segurança nacional.
financiamento e reconstrução das economias subdesenvolvidas para a criação de uma economia global única.
criação de acordos de paz e livre-concorrência para promover a democracia e o desenvolvimento econômico mundial.
apoio diplomático oferecido à América Latina e ao Oriente Médio com o interesse de combater o comunismo e o terrorismo de Estado.
Leia com atenção:
A guerra pôs fim à Depressão e ao desemprego, dobrando o PIB do país em quatro anos. Transformou as vidas de muitos trabalhadores, mulheres, imigrantes e negros. O pleno emprego e as mudanças sociais dos anos de guerra criaram espaços sociais e políticos nos quais minorias e mulheres puderam avanças suas lutas pela igualdade e cidadania. Por outro lado, os ganhos sociais e econômicos da guerra foram limitados e eventualmente enfraquecidos no consenso pós-guerra. O patriotismo estrito, fomentado em tempo de guerra, e os preconceitos raciais, há muito existentes, resultaram e violações contínuas de direitos civis, especialmente contra negros e a população nipo-americana. Os Estados Unidos saíram da guerra como líder militar e econômico do mundo. (KARNAL, Leandro (et. al). História dos Estados Unidos: das origens ao século XXI. São Paulo: Contexto, 2007, p. 217-218).
Com relação ao contexto histórico norte-americano, o texto se refere às consequências da seguinte guerra:
A Segunda Revolução Francesa, o imperialismo e as ideias marxistas.
A Independência dos EUA, a expansão imperialista e as ideias positivistas.
A Revolução Burguesa na Inglaterra, a Revolução Francesa e as ideias iluministas.
A Segunda Revolução Industrial, o desenvolvimento do capitalismo e as ideias positivistas.
A Segunda Revolução Industrial, o liberalismo científico e as ideias imperialistas.
Leia com atenção os fragmentos a seguir:
Mensagem do Presidente George Washington de despedida ao Congresso em 17/set/1796.
A nossa grande regra de conduta em relação às nações estrangeiras é, embora ampliando nossas relações comerciais, ter a menor conexão política com elas (...) A Europa tem um conjunto de interesses primordiais com o qual não possuímos nenhuma relação ou então relações muito remotas. Daí o fato de ela se ver engajada em frequentes controvérsias cujas causas são essencialmente estranhas às nossas preocupações (...) Nossa situação destacada e distante permite-nos e convida-nos a que sigamos um curso diferente (...) Nossa verdadeira política é mantermo-nos afastados de alianças permanentes com qualquer porção do mundo exterior.
(In: MAY, E. (org). Os grandes debates da política exterior norte-americana. RJ: Record, 1964, p. 40).
Mensagem do Presidente James Monroe ao Congresso em 02/dez/1823
Afirmamos, como princípio em que os direitos e interesses dos Estados Unidos estão involucrados, que os continentes americanos, pelo fato de terem assumido e de manter sua condição livre e independente, não devem ser considerados como sujeitos a futuras colonizações por parte de qualquer potência europeia (...) consideraríamos qualquer tentativa de estender seu sistema a qualquer parte deste hemisfério como perigo para nossa paz e segurança.
(In: DIETERICH, H. Noam Chomsky habla de América Latina. Buenos Aires: Política, 1998, p. 202. Anexo Documental).
A partir da leitura comparativa dos dois discursos políticos pode-se afirmar que:
a mensagem de James Monroe aborda a necessidade de uma política isolacionista dos Estados Unidos com relação aos países recém criados no continente americano.
ambos mensagens expressam visões idênticas diante de uma mesma realidade.
a mensagem de George Washington apresenta uma abordagem discriminatória com relação aos povos americanos colonizados pelos espanhóis.
ambos expressam atitudes preconceituosas e racistas do povo norte-americano com relação aos povos europeus.
ambos têm como tema a reflexão acerca da postura dos Estados Unidos com relação a sua política externa.
A ideologia do “Destino Manifesto” foi um dos fatores que impulsionou e justificou a expansão territorial dos Estados Unidos no século XIX, aliada a outros fatores de ordem política, econômica e social. Dentre os acontecimentos ligados ao expansionismo norte-americano podemos apontar:
I – A anexação do Texas e de outros territórios do México após a guerra com este país.
II – A criação da lei “Homestead Act”, permitindo a concessão de terras gratuitas aos imigrantes.
III – A compra de terras indígenas e a inserção do nativo à sociedade, por meio de uma política de “pacificação do oeste”.
IV – A construção de extensas linhas férreas e a descoberta de ouro na Califórnia, que impulsionaram o povoamento da costa do Pacífico.
É correto apenas o que se afirma em:
II, III e IV.
I, II e IV.
II e IV.
I e III.
I e II.
Quando tratamos da globalização na América Latina é preciso considerar as políticas econômicas neoliberais vigentes a partir de 1980, cujas medidas adotadas significaram:
I – A implantação de governos conservadores, a grande instabilidade e os baixíssimos índices de crescimento em grande parte dos países latinos.
II – A instalação de uma economia de mercado em que capitais, títulos e câmbios circulavam rapidamente e em escala global.
III – A equiparação às grandes economias mundiais, com redução das dívidas externas e da inflação.
IV – Uma série de medidas que aprofundaram as práticas administrativas neoliberais, a partir da reunião do Consenso de Washington.
É correto o que se afirma em:
I e IV, apenas.
I, II, III e IV.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II e III, apenas.
A Revolução Mexicana, iniciada em 1910, trouxe à tona a insatisfação de diferentes grupos sociais. A ação dos revolucionários foi responsável por importantes transformações ocorridas no seio da sociedade mexicana. Sobre a eclosão da Revolução Mexicana pode-se afirmar que ela estava ligada aos seguintes interesses:
A forte aliança de camponeses e burguesia para promover a reforma agrária no país e colocar fim ao governo porfirista.
A influência do ideário positivista e a atuação dos "científicos" nos movimentos camponeses.
A união dos liberais e dos comunistas mexicanos contra o porfiriato e o interesse dos grandes proprietários na aliança com o capital inglês.
A necessidade de uma modernização capitalista e o desejo da burguesia pela ampliação da influência do capital francês no país.
A luta do campesinato pela propriedade da terra e as reivindicações de setores burgueses por um maior espaço na política.
Barack Obama foi eleito presidente dos EUA, num período em que o país vivia uma crise interna e externa, em termos de prestígio mundial. Ao longo de seu mandato (2009-2016), Obama teve a dura tarefa de mudar a retórica oficial do governo e recuperar o respeito da comunidade internacional.
Sobre a atuação da política externa do governo Obama, podemos destacar os seguintes aspectos:
I – Deu continuidade ao combate ao terrorismo reforçando o papel militarista dos EUA na “guerra total contra o terror”.
II – Retirou as tropas militares do Afeganistão e do Iraque, além de pôr fim ao regime do Taleban com o assassinato de Osama bin Laden.
III – Retomou relações diplomáticas e comerciais com Cuba, estabelecendo acordos com o presidente Raúl Castro.
IV – Sua administração mostrou-se incapaz de retomar a relação bilateral e estreitar a cooperação com a América Latina.
É correto apenas o que se afirma em:
I, II e III.
II, III e IV.
III e IV.
I e IV.
II e III.
A formação de países independentes na América, em substituição às antigas colônias espanholas, foi um prolongamento do processo de independência. A respeito da formação dos Estados nacionais na América Latina, julgue as afirmações a seguir:
I - Os setores dominantes que se rebelaram contra a metrópole eram formados pela elite criolla, que assumiram a liderança dos novos governos.
II - A formação dos novos Estados latino-americanos gerou grande estabilidade interna a partir da implantação do modelo republicano em todos os países.
III - Os novos Estados mantiveram uma estrutura socioeconômica oligárquica, que foi prevalecente e herdada do período colonial.
É correto apenas o que se afirma em:
II.
II e III.
I.
I e III.
I e II.
Leia com atenção:
Na maior parte deste século, os Estados Unidos foram, de longe, a potência econômica dominante no mundo, que fez da guerra econômica uma arma atraente, incluindo medidas que variam do embargo ilegal às imposições das regras do FMI (para os fracos). [...] A diplomacia é particularmente uma opção indesejável, a menos que seja exercida sob a mira do fuzil. Os Estados Unidos têm muito pouco apoio popular para suas metas no Terceiro Mundo. Isso não é surpresa, tendo em vista que os EUA vêm tentando impor estruturas de dominação e de exploração. Um acordo diplomático tem o dever de responder, ao menos em certo grau, aos interesses dos outros participantes na negociação, e isso é um problema quando suas posições não são muito populares. Em consequência, as negociações são algo que os EUA comumente tentam evitar. Ao contrário da imensa propaganda, há muitos anos essa tem sido a verdade no Sudeste Asiático, no Oriente Médio e na América Central. (CHOMSKY, Noam. O que o Tio Sam realmente quer. Brasília: UNB, 1999, p. 34).
Para Noam Chomsky, a expansão imperialista e a política externa norte-americana no século XX se caracterizou pela(o):
negociação diplomática e a colaboração econômica e militar com o objetivo de impedir a influência europeia no continente americano.
uso do poderio militar para intervir em situações que representavam ameaças a seus interesses econômicos ou à sua segurança nacional.
financiamento e reconstrução das economias subdesenvolvidas para a criação de uma economia global única.
criação de acordos de paz e livre-concorrência para promover a democracia e o desenvolvimento econômico mundial.
apoio diplomático oferecido à América Latina e ao Oriente Médio com o interesse de combater o comunismo e o terrorismo de Estado.
Leia com atenção:
A guerra pôs fim à Depressão e ao desemprego, dobrando o PIB do país em quatro anos. Transformou as vidas de muitos trabalhadores, mulheres, imigrantes e negros. O pleno emprego e as mudanças sociais dos anos de guerra criaram espaços sociais e políticos nos quais minorias e mulheres puderam avanças suas lutas pela igualdade e cidadania. Por outro lado, os ganhos sociais e econômicos da guerra foram limitados e eventualmente enfraquecidos no consenso pós-guerra. O patriotismo estrito, fomentado em tempo de guerra, e os preconceitos raciais, há muito existentes, resultaram e violações contínuas de direitos civis, especialmente contra negros e a população nipo-americana. Os Estados Unidos saíram da guerra como líder militar e econômico do mundo. (KARNAL, Leandro (et. al). História dos Estados Unidos: das origens ao século XXI. São Paulo: Contexto, 2007, p. 217-218).
Com relação ao contexto histórico norte-americano, o texto se refere às consequências da seguinte guerra:
a mensagem de James Monroe aborda a necessidade de uma política isolacionista dos Estados Unidos com relação aos países recém criados no continente americano.
ambos mensagens expressam visões idênticas diante de uma mesma realidade.
a mensagem de George Washington apresenta uma abordagem discriminatória com relação aos povos americanos colonizados pelos espanhóis.
ambos expressam atitudes preconceituosas e racistas do povo norte-americano com relação aos povos europeus.
ambos têm como tema a reflexão acerca da postura dos Estados Unidos com relação a sua política externa.
A ideologia do “Destino Manifesto” foi um dos fatores que impulsionou e justificou a expansão territorial dos Estados Unidos no século XIX, aliada a outros fatores de ordem política, econômica e social. Dentre os acontecimentos ligados ao expansionismo norte-americano podemos apontar:
I – A anexação do Texas e de outros territórios do México após a guerra com este país.
II – A criação da lei “Homestead Act”, permitindo a concessão de terras gratuitas aos imigrantes.
III – A compra de terras indígenas e a inserção do nativo à sociedade, por meio de uma política de “pacificação do oeste”.
IV – A construção de extensas linhas férreas e a descoberta de ouro na Califórnia, que impulsionaram o povoamento da costa do Pacífico.
É correto apenas o que se afirma em:
II, III e IV.
I, II e IV.
II e IV.
I e III.
I e II.
Quando tratamos da globalização na América Latina é preciso considerar as políticas econômicas neoliberais vigentes a partir de 1980, cujas medidas adotadas significaram:
I – A implantação de governos conservadores, a grande instabilidade e os baixíssimos índices de crescimento em grande parte dos países latinos.
II – A instalação de uma economia de mercado em que capitais, títulos e câmbios circulavam rapidamente e em escala global.
III – A equiparação às grandes economias mundiais, com redução das dívidas externas e da inflação.
IV – Uma série de medidas que aprofundaram as práticas administrativas neoliberais, a partir da reunião do Consenso de Washington.
É correto o que se afirma em:
I e IV, apenas.
I, II, III e IV.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II e III, apenas.
A Revolução Mexicana, iniciada em 1910, trouxe à tona a insatisfação de diferentes grupos sociais. A ação dos revolucionários foi responsável por importantes transformações ocorridas no seio da sociedade mexicana. Sobre a eclosão da Revolução Mexicana pode-se afirmar que ela estava ligada aos seguintes interesses:
A forte aliança de camponeses e burguesia para promover a reforma agrária no país e colocar fim ao governo porfirista.
A influência do ideário positivista e a atuação dos "científicos" nos movimentos camponeses.
A união dos liberais e dos comunistas mexicanos contra o porfiriato e o interesse dos grandes proprietários na aliança com o capital inglês.
A necessidade de uma modernização capitalista e o desejo da burguesia pela ampliação da influência do capital francês no país.
A luta do campesinato pela propriedade da terra e as reivindicações de setores burgueses por um maior espaço na política.
Barack Obama foi eleito presidente dos EUA, num período em que o país vivia uma crise interna e externa, em termos de prestígio mundial. Ao longo de seu mandato (2009-2016), Obama teve a dura tarefa de mudar a retórica oficial do governo e recuperar o respeito da comunidade internacional.
Sobre a atuação da política externa do governo Obama, podemos destacar os seguintes aspectos:
I – Deu continuidade ao combate ao terrorismo reforçando o papel militarista dos EUA na “guerra total contra o terror”.
II – Retirou as tropas militares do Afeganistão e do Iraque, além de pôr fim ao regime do Taleban com o assassinato de Osama bin Laden.
III – Retomou relações diplomáticas e comerciais com Cuba, estabelecendo acordos com o presidente Raúl Castro.
IV – Sua administração mostrou-se incapaz de retomar a relação bilateral e estreitar a cooperação com a América Latina.
É correto apenas o que se afirma em:
I, II e III.
II, III e IV.
III e IV.
I e IV.
II e III.
A formação de países independentes na América, em substituição às antigas colônias espanholas, foi um prolongamento do processo de independência. A respeito da formação dos Estados nacionais na América Latina, julgue as afirmações a seguir:
I - Os setores dominantes que se rebelaram contra a metrópole eram formados pela elite criolla, que assumiram a liderança dos novos governos.
II - A formação dos novos Estados latino-americanos gerou grande estabilidade interna a partir da implantação do modelo republicano em todos os países.
III - Os novos Estados mantiveram uma estrutura socioeconômica oligárquica, que foi prevalecente e herdada do período colonial.
É correto apenas o que se afirma em:
II.
II e III.
I.
I e III.
I e II.
Leia com atenção:
Na maior parte deste século, os Estados Unidos foram, de longe, a potência econômica dominante no mundo, que fez da guerra econômica uma arma atraente, incluindo medidas que variam do embargo ilegal às imposições das regras do FMI (para os fracos). [...] A diplomacia é particularmente uma opção indesejável, a menos que seja exercida sob a mira do fuzil. Os Estados Unidos têm muito pouco apoio popular para suas metas no Terceiro Mundo. Isso não é surpresa, tendo em vista que os EUA vêm tentando impor estruturas de dominação e de exploração. Um acordo diplomático tem o dever de responder, ao menos em certo grau, aos interesses dos outros participantes na negociação, e isso é um problema quando suas posições não são muito populares. Em consequência, as negociações são algo que os EUA comumente tentam evitar. Ao contrário da imensa propaganda, há muitos anos essa tem sido a verdade no Sudeste Asiático, no Oriente Médio e na América Central. (CHOMSKY, Noam. O que o Tio Sam realmente quer. Brasília: UNB, 1999, p. 34).
Para Noam Chomsky, a expansão imperialista e a política externa norte-americana no século XX se caracterizou pela(o):
negociação diplomática e a colaboração econômica e militar com o objetivo de impedir a influência europeia no continente americano.
uso do poderio militar para intervir em situações que representavam ameaças a seus interesses econômicos ou à sua segurança nacional.
financiamento e reconstrução das economias subdesenvolvidas para a criação de uma economia global única.
criação de acordos de paz e livre-concorrência para promover a democracia e o desenvolvimento econômico mundial.
apoio diplomático oferecido à América Latina e ao Oriente Médio com o interesse de combater o comunismo e o terrorismo de Estado.
Leia com atenção:
A guerra pôs fim à Depressão e ao desemprego, dobrando o PIB do país em quatro anos. Transformou as vidas de muitos trabalhadores, mulheres, imigrantes e negros. O pleno emprego e as mudanças sociais dos anos de guerra criaram espaços sociais e políticos nos quais minorias e mulheres puderam avanças suas lutas pela igualdade e cidadania. Por outro lado, os ganhos sociais e econômicos da guerra foram limitados e eventualmente enfraquecidos no consenso pós-guerra. O patriotismo estrito, fomentado em tempo de guerra, e os preconceitos raciais, há muito existentes, resultaram e violações contínuas de direitos civis, especialmente contra negros e a população nipo-americana. Os Estados Unidos saíram da guerra como líder militar e econômico do mundo. (KARNAL, Leandro (et. al). História dos Estados Unidos: das origens ao século XXI. São Paulo: Contexto, 2007, p. 217-218).
Com relação ao contexto histórico norte-americano, o texto se refere às consequências da seguinte guerra:
I – A anexação do Texas e de outros territórios do México após a guerra com este país.
É correto apenas o que se afirma em:
II, III e IV.
I, II e IV.
II e IV.
I e III.
I e II.
Quando tratamos da globalização na América Latina é preciso considerar as políticas econômicas neoliberais vigentes a partir de 1980, cujas medidas adotadas significaram:
I – A implantação de governos conservadores, a grande instabilidade e os baixíssimos índices de crescimento em grande parte dos países latinos.
II – A instalação de uma economia de mercado em que capitais, títulos e câmbios circulavam rapidamente e em escala global.
III – A equiparação às grandes economias mundiais, com redução das dívidas externas e da inflação.
IV – Uma série de medidas que aprofundaram as práticas administrativas neoliberais, a partir da reunião do Consenso de Washington.
É correto o que se afirma em:
I e IV, apenas.
I, II, III e IV.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II e III, apenas.
A Revolução Mexicana, iniciada em 1910, trouxe à tona a insatisfação de diferentes grupos sociais. A ação dos revolucionários foi responsável por importantes transformações ocorridas no seio da sociedade mexicana. Sobre a eclosão da Revolução Mexicana pode-se afirmar que ela estava ligada aos seguintes interesses:
A forte aliança de camponeses e burguesia para promover a reforma agrária no país e colocar fim ao governo porfirista.
A influência do ideário positivista e a atuação dos "científicos" nos movimentos camponeses.
A união dos liberais e dos comunistas mexicanos contra o porfiriato e o interesse dos grandes proprietários na aliança com o capital inglês.
A necessidade de uma modernização capitalista e o desejo da burguesia pela ampliação da influência do capital francês no país.
A luta do campesinato pela propriedade da terra e as reivindicações de setores burgueses por um maior espaço na política.
Barack Obama foi eleito presidente dos EUA, num período em que o país vivia uma crise interna e externa, em termos de prestígio mundial. Ao longo de seu mandato (2009-2016), Obama teve a dura tarefa de mudar a retórica oficial do governo e recuperar o respeito da comunidade internacional.
Sobre a atuação da política externa do governo Obama, podemos destacar os seguintes aspectos:
I – Deu continuidade ao combate ao terrorismo reforçando o papel militarista dos EUA na “guerra total contra o terror”.
II – Retirou as tropas militares do Afeganistão e do Iraque, além de pôr fim ao regime do Taleban com o assassinato de Osama bin Laden.
III – Retomou relações diplomáticas e comerciais com Cuba, estabelecendo acordos com o presidente Raúl Castro.
IV – Sua administração mostrou-se incapaz de retomar a relação bilateral e estreitar a cooperação com a América Latina.
É correto apenas o que se afirma em:
I, II e III.
II, III e IV.
III e IV.
I e IV.
II e III.
A formação de países independentes na América, em substituição às antigas colônias espanholas, foi um prolongamento do processo de independência. A respeito da formação dos Estados nacionais na América Latina, julgue as afirmações a seguir:
I - Os setores dominantes que se rebelaram contra a metrópole eram formados pela elite criolla, que assumiram a liderança dos novos governos.
II - A formação dos novos Estados latino-americanos gerou grande estabilidade interna a partir da implantação do modelo republicano em todos os países.
III - Os novos Estados mantiveram uma estrutura socioeconômica oligárquica, que foi prevalecente e herdada do período colonial.
É correto apenas o que se afirma em:
II.
II e III.
I.
I e III.
I e II.
Leia com atenção:
Na maior parte deste século, os Estados Unidos foram, de longe, a potência econômica dominante no mundo, que fez da guerra econômica uma arma atraente, incluindo medidas que variam do embargo ilegal às imposições das regras do FMI (para os fracos). [...] A diplomacia é particularmente uma opção indesejável, a menos que seja exercida sob a mira do fuzil. Os Estados Unidos têm muito pouco apoio popular para suas metas no Terceiro Mundo. Isso não é surpresa, tendo em vista que os EUA vêm tentando impor estruturas de dominação e de exploração. Um acordo diplomático tem o dever de responder, ao menos em certo grau, aos interesses dos outros participantes na negociação, e isso é um problema quando suas posições não são muito populares. Em consequência, as negociações são algo que os EUA comumente tentam evitar. Ao contrário da imensa propaganda, há muitos anos essa tem sido a verdade no Sudeste Asiático, no Oriente Médio e na América Central. (CHOMSKY, Noam. O que o Tio Sam realmente quer. Brasília: UNB, 1999, p. 34).
Para Noam Chomsky, a expansão imperialista e a política externa norte-americana no século XX se caracterizou pela(o):
negociação diplomática e a colaboração econômica e militar com o objetivo de impedir a influência europeia no continente americano.
uso do poderio militar para intervir em situações que representavam ameaças a seus interesses econômicos ou à sua segurança nacional.
financiamento e reconstrução das economias subdesenvolvidas para a criação de uma economia global única.
criação de acordos de paz e livre-concorrência para promover a democracia e o desenvolvimento econômico mundial.
apoio diplomático oferecido à América Latina e ao Oriente Médio com o interesse de combater o comunismo e o terrorismo de Estado.
Leia com atenção:
A guerra pôs fim à Depressão e ao desemprego, dobrando o PIB do país em quatro anos. Transformou as vidas de muitos trabalhadores, mulheres, imigrantes e negros. O pleno emprego e as mudanças sociais dos anos de guerra criaram espaços sociais e políticos nos quais minorias e mulheres puderam avanças suas lutas pela igualdade e cidadania. Por outro lado, os ganhos sociais e econômicos da guerra foram limitados e eventualmente enfraquecidos no consenso pós-guerra. O patriotismo estrito, fomentado em tempo de guerra, e os preconceitos raciais, há muito existentes, resultaram e violações contínuas de direitos civis, especialmente contra negros e a população nipo-americana. Os Estados Unidos saíram da guerra como líder militar e econômico do mundo. (KARNAL, Leandro (et. al). História dos Estados Unidos: das origens ao século XXI. São Paulo: Contexto, 2007, p. 217-218).
Com relação ao contexto histórico norte-americano, o texto se refere às consequências da seguinte guerra:
I e IV, apenas.
I, II, III e IV.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II e III, apenas.
A Revolução Mexicana, iniciada em 1910, trouxe à tona a insatisfação de diferentes grupos sociais. A ação dos revolucionários foi responsável por importantes transformações ocorridas no seio da sociedade mexicana. Sobre a eclosão da Revolução Mexicana pode-se afirmar que ela estava ligada aos seguintes interesses:
A forte aliança de camponeses e burguesia para promover a reforma agrária no país e colocar fim ao governo porfirista.
A influência do ideário positivista e a atuação dos "científicos" nos movimentos camponeses.
A união dos liberais e dos comunistas mexicanos contra o porfiriato e o interesse dos grandes proprietários na aliança com o capital inglês.
A necessidade de uma modernização capitalista e o desejo da burguesia pela ampliação da influência do capital francês no país.
A luta do campesinato pela propriedade da terra e as reivindicações de setores burgueses por um maior espaço na política.
Barack Obama foi eleito presidente dos EUA, num período em que o país vivia uma crise interna e externa, em termos de prestígio mundial. Ao longo de seu mandato (2009-2016), Obama teve a dura tarefa de mudar a retórica oficial do governo e recuperar o respeito da comunidade internacional.
Sobre a atuação da política externa do governo Obama, podemos destacar os seguintes aspectos:
I – Deu continuidade ao combate ao terrorismo reforçando o papel militarista dos EUA na “guerra total contra o terror”.
II – Retirou as tropas militares do Afeganistão e do Iraque, além de pôr fim ao regime do Taleban com o assassinato de Osama bin Laden.
III – Retomou relações diplomáticas e comerciais com Cuba, estabelecendo acordos com o presidente Raúl Castro.
IV – Sua administração mostrou-se incapaz de retomar a relação bilateral e estreitar a cooperação com a América Latina.
É correto apenas o que se afirma em:
I, II e III.
II, III e IV.
III e IV.
I e IV.
II e III.
A formação de países independentes na América, em substituição às antigas colônias espanholas, foi um prolongamento do processo de independência. A respeito da formação dos Estados nacionais na América Latina, julgue as afirmações a seguir:
I - Os setores dominantes que se rebelaram contra a metrópole eram formados pela elite criolla, que assumiram a liderança dos novos governos.
II - A formação dos novos Estados latino-americanos gerou grande estabilidade interna a partir da implantação do modelo republicano em todos os países.
III - Os novos Estados mantiveram uma estrutura socioeconômica oligárquica, que foi prevalecente e herdada do período colonial.
É correto apenas o que se afirma em:
II.
II e III.
I.
I e III.
I e II.
Leia com atenção:
Na maior parte deste século, os Estados Unidos foram, de longe, a potência econômica dominante no mundo, que fez da guerra econômica uma arma atraente, incluindo medidas que variam do embargo ilegal às imposições das regras do FMI (para os fracos). [...] A diplomacia é particularmente uma opção indesejável, a menos que seja exercida sob a mira do fuzil. Os Estados Unidos têm muito pouco apoio popular para suas metas no Terceiro Mundo. Isso não é surpresa, tendo em vista que os EUA vêm tentando impor estruturas de dominação e de exploração. Um acordo diplomático tem o dever de responder, ao menos em certo grau, aos interesses dos outros participantes na negociação, e isso é um problema quando suas posições não são muito populares. Em consequência, as negociações são algo que os EUA comumente tentam evitar. Ao contrário da imensa propaganda, há muitos anos essa tem sido a verdade no Sudeste Asiático, no Oriente Médio e na América Central. (CHOMSKY, Noam. O que o Tio Sam realmente quer. Brasília: UNB, 1999, p. 34).
Para Noam Chomsky, a expansão imperialista e a política externa norte-americana no século XX se caracterizou pela(o):
negociação diplomática e a colaboração econômica e militar com o objetivo de impedir a influência europeia no continente americano.
uso do poderio militar para intervir em situações que representavam ameaças a seus interesses econômicos ou à sua segurança nacional.
financiamento e reconstrução das economias subdesenvolvidas para a criação de uma economia global única.
criação de acordos de paz e livre-concorrência para promover a democracia e o desenvolvimento econômico mundial.
apoio diplomático oferecido à América Latina e ao Oriente Médio com o interesse de combater o comunismo e o terrorismo de Estado.
Leia com atenção:
A guerra pôs fim à Depressão e ao desemprego, dobrando o PIB do país em quatro anos. Transformou as vidas de muitos trabalhadores, mulheres, imigrantes e negros. O pleno emprego e as mudanças sociais dos anos de guerra criaram espaços sociais e políticos nos quais minorias e mulheres puderam avanças suas lutas pela igualdade e cidadania. Por outro lado, os ganhos sociais e econômicos da guerra foram limitados e eventualmente enfraquecidos no consenso pós-guerra. O patriotismo estrito, fomentado em tempo de guerra, e os preconceitos raciais, há muito existentes, resultaram e violações contínuas de direitos civis, especialmente contra negros e a população nipo-americana. Os Estados Unidos saíram da guerra como líder militar e econômico do mundo. (KARNAL, Leandro (et. al). História dos Estados Unidos: das origens ao século XXI. São Paulo: Contexto, 2007, p. 217-218).
Com relação ao contexto histórico norte-americano, o texto se refere às consequências da seguinte guerra:
A forte aliança de camponeses e burguesia para promover a reforma agrária no país e colocar fim ao governo porfirista.
A influência do ideário positivista e a atuação dos "científicos" nos movimentos camponeses.
A união dos liberais e dos comunistas mexicanos contra o porfiriato e o interesse dos grandes proprietários na aliança com o capital inglês.
A necessidade de uma modernização capitalista e o desejo da burguesia pela ampliação da influência do capital francês no país.
A luta do campesinato pela propriedade da terra e as reivindicações de setores burgueses por um maior espaço na política.
Barack Obama foi eleito presidente dos EUA, num período em que o país vivia uma crise interna e externa, em termos de prestígio mundial. Ao longo de seu mandato (2009-2016), Obama teve a dura tarefa de mudar a retórica oficial do governo e recuperar o respeito da comunidade internacional.
Sobre a atuação da política externa do governo Obama, podemos destacar os seguintes aspectos:
I – Deu continuidade ao combate ao terrorismo reforçando o papel militarista dos EUA na “guerra total contra o terror”.
II – Retirou as tropas militares do Afeganistão e do Iraque, além de pôr fim ao regime do Taleban com o assassinato de Osama bin Laden.
III – Retomou relações diplomáticas e comerciais com Cuba, estabelecendo acordos com o presidente Raúl Castro.
IV – Sua administração mostrou-se incapaz de retomar a relação bilateral e estreitar a cooperação com a América Latina.
É correto apenas o que se afirma em:
I, II e III.
II, III e IV.
III e IV.
I e IV.
II e III.
A formação de países independentes na América, em substituição às antigas colônias espanholas, foi um prolongamento do processo de independência. A respeito da formação dos Estados nacionais na América Latina, julgue as afirmações a seguir:
I - Os setores dominantes que se rebelaram contra a metrópole eram formados pela elite criolla, que assumiram a liderança dos novos governos.
II - A formação dos novos Estados latino-americanos gerou grande estabilidade interna a partir da implantação do modelo republicano em todos os países.
III - Os novos Estados mantiveram uma estrutura socioeconômica oligárquica, que foi prevalecente e herdada do período colonial.
É correto apenas o que se afirma em:
II.
II e III.
I.
I e III.
I e II.
Leia com atenção:
Na maior parte deste século, os Estados Unidos foram, de longe, a potência econômica dominante no mundo, que fez da guerra econômica uma arma atraente, incluindo medidas que variam do embargo ilegal às imposições das regras do FMI (para os fracos). [...] A diplomacia é particularmente uma opção indesejável, a menos que seja exercida sob a mira do fuzil. Os Estados Unidos têm muito pouco apoio popular para suas metas no Terceiro Mundo. Isso não é surpresa, tendo em vista que os EUA vêm tentando impor estruturas de dominação e de exploração. Um acordo diplomático tem o dever de responder, ao menos em certo grau, aos interesses dos outros participantes na negociação, e isso é um problema quando suas posições não são muito populares. Em consequência, as negociações são algo que os EUA comumente tentam evitar. Ao contrário da imensa propaganda, há muitos anos essa tem sido a verdade no Sudeste Asiático, no Oriente Médio e na América Central. (CHOMSKY, Noam. O que o Tio Sam realmente quer. Brasília: UNB, 1999, p. 34).
Para Noam Chomsky, a expansão imperialista e a política externa norte-americana no século XX se caracterizou pela(o):
negociação diplomática e a colaboração econômica e militar com o objetivo de impedir a influência europeia no continente americano.
uso do poderio militar para intervir em situações que representavam ameaças a seus interesses econômicos ou à sua segurança nacional.
financiamento e reconstrução das economias subdesenvolvidas para a criação de uma economia global única.
criação de acordos de paz e livre-concorrência para promover a democracia e o desenvolvimento econômico mundial.
apoio diplomático oferecido à América Latina e ao Oriente Médio com o interesse de combater o comunismo e o terrorismo de Estado.
Leia com atenção:
A guerra pôs fim à Depressão e ao desemprego, dobrando o PIB do país em quatro anos. Transformou as vidas de muitos trabalhadores, mulheres, imigrantes e negros. O pleno emprego e as mudanças sociais dos anos de guerra criaram espaços sociais e políticos nos quais minorias e mulheres puderam avanças suas lutas pela igualdade e cidadania. Por outro lado, os ganhos sociais e econômicos da guerra foram limitados e eventualmente enfraquecidos no consenso pós-guerra. O patriotismo estrito, fomentado em tempo de guerra, e os preconceitos raciais, há muito existentes, resultaram e violações contínuas de direitos civis, especialmente contra negros e a população nipo-americana. Os Estados Unidos saíram da guerra como líder militar e econômico do mundo. (KARNAL, Leandro (et. al). História dos Estados Unidos: das origens ao século XXI. São Paulo: Contexto, 2007, p. 217-218).
Com relação ao contexto histórico norte-americano, o texto se refere às consequências da seguinte guerra:
I, II e III.
II, III e IV.
III e IV.
I e IV.
II e III.
A formação de países independentes na América, em substituição às antigas colônias espanholas, foi um prolongamento do processo de independência. A respeito da formação dos Estados nacionais na América Latina, julgue as afirmações a seguir:
I - Os setores dominantes que se rebelaram contra a metrópole eram formados pela elite criolla, que assumiram a liderança dos novos governos.
II - A formação dos novos Estados latino-americanos gerou grande estabilidade interna a partir da implantação do modelo republicano em todos os países.
III - Os novos Estados mantiveram uma estrutura socioeconômica oligárquica, que foi prevalecente e herdada do período colonial.
É correto apenas o que se afirma em:
II.
II e III.
I.
I e III.
I e II.
Leia com atenção:
Na maior parte deste século, os Estados Unidos foram, de longe, a potência econômica dominante no mundo, que fez da guerra econômica uma arma atraente, incluindo medidas que variam do embargo ilegal às imposições das regras do FMI (para os fracos). [...] A diplomacia é particularmente uma opção indesejável, a menos que seja exercida sob a mira do fuzil. Os Estados Unidos têm muito pouco apoio popular para suas metas no Terceiro Mundo. Isso não é surpresa, tendo em vista que os EUA vêm tentando impor estruturas de dominação e de exploração. Um acordo diplomático tem o dever de responder, ao menos em certo grau, aos interesses dos outros participantes na negociação, e isso é um problema quando suas posições não são muito populares. Em consequência, as negociações são algo que os EUA comumente tentam evitar. Ao contrário da imensa propaganda, há muitos anos essa tem sido a verdade no Sudeste Asiático, no Oriente Médio e na América Central. (CHOMSKY, Noam. O que o Tio Sam realmente quer. Brasília: UNB, 1999, p. 34).
Para Noam Chomsky, a expansão imperialista e a política externa norte-americana no século XX se caracterizou pela(o):
negociação diplomática e a colaboração econômica e militar com o objetivo de impedir a influência europeia no continente americano.
uso do poderio militar para intervir em situações que representavam ameaças a seus interesses econômicos ou à sua segurança nacional.
financiamento e reconstrução das economias subdesenvolvidas para a criação de uma economia global única.
criação de acordos de paz e livre-concorrência para promover a democracia e o desenvolvimento econômico mundial.
apoio diplomático oferecido à América Latina e ao Oriente Médio com o interesse de combater o comunismo e o terrorismo de Estado.
Leia com atenção:
A guerra pôs fim à Depressão e ao desemprego, dobrando o PIB do país em quatro anos. Transformou as vidas de muitos trabalhadores, mulheres, imigrantes e negros. O pleno emprego e as mudanças sociais dos anos de guerra criaram espaços sociais e políticos nos quais minorias e mulheres puderam avanças suas lutas pela igualdade e cidadania. Por outro lado, os ganhos sociais e econômicos da guerra foram limitados e eventualmente enfraquecidos no consenso pós-guerra. O patriotismo estrito, fomentado em tempo de guerra, e os preconceitos raciais, há muito existentes, resultaram e violações contínuas de direitos civis, especialmente contra negros e a população nipo-americana. Os Estados Unidos saíram da guerra como líder militar e econômico do mundo. (KARNAL, Leandro (et. al). História dos Estados Unidos: das origens ao século XXI. São Paulo: Contexto, 2007, p. 217-218).
Com relação ao contexto histórico norte-americano, o texto se refere às consequências da seguinte guerra:
II.
II e III.
I.
I e III.
I e II.
Leia com atenção:
Na maior parte deste século, os Estados Unidos foram, de longe, a potência econômica dominante no mundo, que fez da guerra econômica uma arma atraente, incluindo medidas que variam do embargo ilegal às imposições das regras do FMI (para os fracos). [...] A diplomacia é particularmente uma opção indesejável, a menos que seja exercida sob a mira do fuzil. Os Estados Unidos têm muito pouco apoio popular para suas metas no Terceiro Mundo. Isso não é surpresa, tendo em vista que os EUA vêm tentando impor estruturas de dominação e de exploração. Um acordo diplomático tem o dever de responder, ao menos em certo grau, aos interesses dos outros participantes na negociação, e isso é um problema quando suas posições não são muito populares. Em consequência, as negociações são algo que os EUA comumente tentam evitar. Ao contrário da imensa propaganda, há muitos anos essa tem sido a verdade no Sudeste Asiático, no Oriente Médio e na América Central. (CHOMSKY, Noam. O que o Tio Sam realmente quer. Brasília: UNB, 1999, p. 34).
Para Noam Chomsky, a expansão imperialista e a política externa norte-americana no século XX se caracterizou pela(o):
negociação diplomática e a colaboração econômica e militar com o objetivo de impedir a influência europeia no continente americano.
uso do poderio militar para intervir em situações que representavam ameaças a seus interesses econômicos ou à sua segurança nacional.
financiamento e reconstrução das economias subdesenvolvidas para a criação de uma economia global única.
criação de acordos de paz e livre-concorrência para promover a democracia e o desenvolvimento econômico mundial.
apoio diplomático oferecido à América Latina e ao Oriente Médio com o interesse de combater o comunismo e o terrorismo de Estado.
Leia com atenção:
A guerra pôs fim à Depressão e ao desemprego, dobrando o PIB do país em quatro anos. Transformou as vidas de muitos trabalhadores, mulheres, imigrantes e negros. O pleno emprego e as mudanças sociais dos anos de guerra criaram espaços sociais e políticos nos quais minorias e mulheres puderam avanças suas lutas pela igualdade e cidadania. Por outro lado, os ganhos sociais e econômicos da guerra foram limitados e eventualmente enfraquecidos no consenso pós-guerra. O patriotismo estrito, fomentado em tempo de guerra, e os preconceitos raciais, há muito existentes, resultaram e violações contínuas de direitos civis, especialmente contra negros e a população nipo-americana. Os Estados Unidos saíram da guerra como líder militar e econômico do mundo. (KARNAL, Leandro (et. al). História dos Estados Unidos: das origens ao século XXI. São Paulo: Contexto, 2007, p. 217-218).
Com relação ao contexto histórico norte-americano, o texto se refere às consequências da seguinte guerra:
negociação diplomática e a colaboração econômica e militar com o objetivo de impedir a influência europeia no continente americano.
uso do poderio militar para intervir em situações que representavam ameaças a seus interesses econômicos ou à sua segurança nacional.
financiamento e reconstrução das economias subdesenvolvidas para a criação de uma economia global única.
criação de acordos de paz e livre-concorrência para promover a democracia e o desenvolvimento econômico mundial.
apoio diplomático oferecido à América Latina e ao Oriente Médio com o interesse de combater o comunismo e o terrorismo de Estado.