MECÂNICA DOS SOLOS II


De acordo com o ensaio edométrico representado na figura, podemos afirmar que:


O carregamento é feito do máximo para o mínimo, para cada carga aplicada, registra-se a expansão em vários intervalos de tempo, até que as deformações estabilizem.


O ensaio de compressão edométrica consiste na compressão do solo contido dentro de um anel metálico que impede qualquer deformação lateral. O ensaio, portanto, não simula o comportamento do solo quando ele é comprimido pela ação do peso de novas camadas depositadas sobre ele pois existem esforços horizontais apenas diferentes das do real, porém o ensaio fornece uma boa ideia do que acontece no confinamento do elemento de solo.


O ensaio de compressão edométrica consiste na compressão do solo contido dentro de um anel metálico que impede qualquer deformação lateral. O ensaio, portanto, simula o comportamento do solo quando ele é comprimido pela ação do peso de novas camadas depositadas sobre ele tendo um modelo do elemento de solo.


O carregamento é feito do máximo para o mínimo, para cada carga aplicada, registra-se a tensão aplicada em vários intervalos de tempo, até que as deformações estabilizem.


O carregamento é feito do máximo para o mínimo, para cada carga aplicada, registra-se o peso da amostra aplicada em vários intervalos de tempo, até que as deformações estabilizem.

Considerando-se a ação da água no solo, na maioria dos casos em que se identifica a presença de nível d’água, pode-se subdividir o perfil em 3 zonas: Região não saturada; Zona capilar e Região saturada.

Como se apresenta a poropressão nessas zonas, respectivamente?


positiva, negativa, positiva


negativa, positiva, negativa


positiva, positiva, negativa


positiva, negativa, negativa


negativa, negativa, positiva

Sobre a permeabilidade do solo, podemos afirmar que:

1)    A permeabilidade pode influenciar a taxa de recalque de um solo saturado quando sob carga.

2)    A estabilidade dos taludes e estruturas de retenção podem ser severamente afetadas pela permeabilidade de solos envolvidos.

3)    É fundamental para avaliar a quantidade de percolação subterrânea para resolver problemas referentes ao bombeamento de água subterrânea das escavações da construção.

Está correto o que se afirma em:


2 e 3.


1, 2 e 3.


Apenas 2.


 Apenas 3.


Apenas 1.

Os piezômetros constituem na instrumentação de auscultação de uma barragem e é um elemento de fundamental importância.

Sobre os piezômetros, podemos afirmar que:


Os piezômetros medem pressões efetivas (positivas ou negativas) em maciços terrosos, por exemplo, de barragens.


Elemento de fundamental importância na supervisão das condições de segurança de uma barragem, pois somente mediante a mesma pode-se saber se está ocorrendo um aumento da camada de solo na fundação, quais as reais causas de alguns tipos de deformações que ocorrem no concreto etc.


Os piezômetros medem grau de saturação (positivas ou negativas) em maciços terrosos, por exemplo, de barragens.


Somente por meio do mesmo pode-se saber se está ocorrendo um aumento das subpressões na fundação e pressões neutras no aterro, quais as reais causas de alguns tipos de fissuras que ocorrem no concreto etc.


Elemento de fundamental importância na supervisão das condições de segurança de uma barragem, pois somente por meio da mesma pode-se saber se está ocorrendo um aumento das tensões efetivas na fundação, quais as reais causas de alguns tipos de deformações que ocorrem no concreto etc.

Para prever como o processo de adensamento irá ocorrer, é necessário esclarecer como se dará a transmissão de esforções na água para os sólidos e em quanto tempo o equilíbrio é atingido. Podemos assim afirmar que o tempo de adensamento:


Independe do carregamento aplicado e sua magnitude é proporcional à geometria e compressibilidade e inversamente proporcional à impermeabilidade do solo de fundação.


Depende do carregamento aplicado e sua magnitude é proporcional à geometria e compressibilidade e inversamente proporcional à permeabilidade do solo de fundação.


Depende do carregamento aplicado e sua magnitude é proporcional à geometria e compressibilidade e diretamente proporcional à permeabilidade do solo de fundação.


Independe do carregamento aplicado e sua magnitude é proporcional à geometria e compressibilidade e inversamente proporcional à permeabilidade do solo de fundação.


Independe do carregamento aplicado e sua magnitude é proporcional à geometria e compressibilidade e diretamente proporcional à permeabilidade do solo de fundação.

Considerando um permeâmetro curvo:         

                                                                 

São feitas as seguintes observações:

Sendo:

P a carga concentrada

z a distância do ponto de aplicação até o ponto de interesse

r a distância em superfície do ponto de aplicação P até o ponto de interesse

Note-se que nessa equação, mantida a relação r/z, a tensão é inversamente proporcional ao quadrado da profundidade do ponto considerado. Na vertical abaixo do ponto de aplicação da carga, onde r=0, as pressões serão:

Se traçarmos um gráfico da profundidade (eixo z) versus a tensão (eixo x), o gráfico resultante será como a Figura a seguir (b).

Figura 4 - Distribuição de Tensões de acordo com a profundidade (a), tensões na vertical abaixo do ponto da carga (b) e bulbo de tensões (c)

De acordo com a figura e as informações acima; sobre as distribuições de tensões de acordo com a profundidade podemos concluir que:


Na medida que ocorre o distanciamento horizontal do ponto de aplicação de P (diminuição de r) ocorre um aumento da intensidade das tensões até um certo ponto onde P não exercerá mais influência.


Na medida que ocorre o distanciamento horizontal do ponto de aplicação de P (aumento de r) ocorre uma diminuição da intensidade das tensões até um certo ponto onde P exercerá mais influência.


Na medida que ocorre o distanciamento horizontal do ponto de aplicação de P (aumento de r) ocorre uma diminuição da intensidade das tensões até um certo ponto onde P não exercerá mais influência.


Na medida que ocorre a aproximação horizontal do ponto de aplicação de P (aumento de r) ocorre uma diminuição da intensidade das tensões até um certo ponto onde P exercerá mais influência.


Na medida que ocorre a aproximação horizontal do ponto de aplicação de P (aumento de r) ocorre uma diminuição da intensidade das tensões até um certo ponto onde P não exercerá mais influência.

Para que a Figura esteja em concordância, os valores de a e b são respectivamente:


68 e 3,11.


2,7 e 23.


70 e 2.


3,11 e 64.


2 e 70.

Sobre a Figura acima, podemos afirmar que:


As curvas 1 e 2 correspondem, respectivamente, ao somatório de tensões neutras no solo.


As curvas 1 e 2 correspondem, respectivamente, a tensão efetiva e tensão total.


As curvas 1 e 2 correspondem, respectivamente, a pressão neutra no solo.


As curvas 1 e 2 correspondem, respectivamente, a tensão total e pressão neutra.


As curvas 1 e 2 correspondem, respectivamente, a pressão neutra e tensão efetiva.

Os valores de tensão provocados por uma placa circular, na vertical que passa pelo centro desta, podem ser calculados por meio de integração da equação de Boussinesq para toda a placa. Essa integração foi feita por meio de um processo de interpolação numérica e foi equacionado para uma profundidade z, abaixo do centro da placa de raio r, as tensões podem ser calculadas de acordo com a seguinte equação:

Figura - Superfície circular de raio r, carregada uniformemente com pressão P

Este método foi apresentado por:



Darcy.


Newmark


Boussinesq.


Love.


Fadum.

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