MACROECONOMIA E POLÍTICAS DE INTERVENÇÃO
“Banco Central faz intervenção no mercado de câmbio para conter queda do real. São Paulo, 23 set (EFE).- O Banco Central (BC) intensificou nesta quarta-feira sua intervenção no mercado de câmbio depois que o dólar continuou hoje acima dos R$ 4, sua maior cotação desde a criação do Plano Real, em 1994.
A moeda americana chegou a tocar nesta quarta-feira o teto de R$ 4,14, após ter fechado na véspera em R$ 4,05, em meio às turbulências políticas e econômicas que afetam o país. Uma das intervenções de hoje do BC foi por meio da operação que equivale à venda de dólares no mercado futuro, o chamado swap cambial. O Banco Central comunicou a negociação de até 20 mil contratos (US$ 1 bilhão). Nesse leilão, foram aceitos 4,4 mil contratos. Em seguida, anunciou mais um leilão de swap cambial, marcado para amanhã.
O BC também anunciou para hoje um leilão de venda de dólares com compromisso de recompra no futuro. Nesse leilão, a oferta é até US$ 2 bilhões.” (UOL Economia, 25/09/2015. Disponível em < http://economia.uol.com.br/noticias/efe/2015/09/23/banco-central-faz-intervencao-no-mercado-de-cambio-para-conter-queda-do-real.htm>. Acesso 18 fev. 2015.
O fragmento de notícia acima evidencia uma das funções do Banco Central do Brasil. Assinale a alternativa que a identifica.
Execução da política cambial.
Banco emissor.
Execução da política monetária.
Banco dos bancos.
Fiscalização das instituições financeiras e do mercado financeiro.
A respeito dos fatores que afetam a demanda de moeda, julgue as afirmações a seguir.
I. Quanto maior for a renda, maior a demanda de moeda para transações.
II. Quanto maior a taxa de inflação, maior a demanda de moeda para precaução.
III. Quanto maior a taxa de juros, menor a demanda de moeda para especulação.
IV. Quanto maior for a taxa de juros, maior a demanda por crédito bancário.
Estão corretas as afirmações:
I, II e III, somente.
I e IV, somente.
II, III e IV, somente.
I e III, somente.
II e IV, somente.
As análises da Macroeconomia permitem orientar e dar sustentação técnica à ação econômica do Estado por meio da política econômica. Dentre os objetivos básicos a alcançar com a política econômica, está
A distribuição irregular da renda.
A estagnação econômica.
O baixo nível de emprego.
O aumento da inflação.
O crescimento econômico.
São Paulo - O pessimismo com a economia brasileira já está contaminando as perspectivas para o ano que vem. O banco de investimento francês Natixis lançou recentemente um relatório com previsão de queda do PIB brasileiro de 4,7% em 2016 e 3,2% em 2017. (EXAME.com, 11/02/2016).
É CORRETO afirmar que, se de fato as previsões sobre o Produto Interno Bruto se confirmarem, haverá, em 2016 e em 2017, uma retração:
No valor monetário de todos os bens e serviços finais produzidos na economia brasileira.
No valor monetário de todos os bens e serviços, incluídos bens e serviços intermediários, vendidos na economia brasileira.
No valor monetário de todos os bens e serviços finais vendidos no mercado interno brasileiro.
No valor monetário de todos os bens e serviços finais exportados pela economia brasileira para o resto do mundo.
No valor monetário de todos os bens e serviços, incluídos bens e serviços intermediários, produzidos na economia brasileira.
“China não fará forte desvalorização do yuan. A China saiu da reunião do G-20, realizada neste fim de semana, com um novo voto de confiança dos principais parceiros comerciais globais, ao anunciar que não vai desvalorizar significativamente o yuan. O premiê chinês Li Keqiang e o presidente do banco central do país, Zhou Xiaochuan, atuaram para dissipar as preocupações entre os ministros de finanças e presidentes de bancos centrais do G-20, de que a sua estratégia econômica depende do corte da taxa de câmbio do yuan.
A mensagem de que Pequim não tem "qualquer intenção, qualquer determinação, qualquer decisão de desvalorizar o yuan" foi ouvida "alta e clara", disse Christine Lagarde, diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), após as reuniões do G-20 em Xangai, na China. A ansiedade global cresceu nas últimas semanas, com a expectativa de que a China faria uma desvalorização mais forte do yuan, por conta do mais lento ritmo de crescimento da economia do país dos últimos 25 anos. ” (Porto Alegre: Jornal do Comércio, 29/02/2016.)
Disponível em http://jcrs.uol.com.br/_conteudo/2016/02/economia/484465-china-nao-fara-forte-desvalorizacao-do-yuan.html, Acesso: 29 fev. 2016.)
É CORRETO afirmar que a desvalorização do yuan (moeda chinesa), se levada a efeito pelo governo chinês, promoveria:
Queda na exportação de capitais financeiros do resto do mundo para a China.
Expansão de capitais financeiros chineses para o resto do mundo.
Queda das exportações da China para o resto do mundo e expansão das exportações realizadas pelo resto do mundo para a China.
Expansão dos donativos e doações feitos pelo resto do mundo para a China.
Expansão das exportações da China para o resto do mundo e queda das exportações realizadas pelo resto do mudo para a China.
Segundo o Banco Central do Brasil, a taxa de câmbio R$/US$, comercial, para compra, cotação do fim do período, estava a 2,4257 em janeiro 2015 e a 4,0422 em janeiro de 2016.
É CORRETO afirmar que nesse período:
O real desvalorizou-se 39,99%.
O real valorizou-se 61,65%.
O real desvalorizou-se 61,65%.
O real valorizou-se 66,64%.
O real desvalorizou-se 66,64%.
No ano de 2016, o Balanço de Transações Correntes brasileiro ficou negativo em US$ -58.942 milhões. Para que o balanço de pagamentos fique equilibrado, é desejável que esse saldo seja compensado mediante:
Redução das tarifas sobre produtos importados.
O ingresso de US$ 58.942 milhões de investidores estrangeiros para aplicação em papeis negociados na Bolsa de Valores.
A obtenção de empréstimos de bancos estrangeiros no montante de US$ 58.942 milhões .
O ingresso de US$ 58.942 milhões sob a forma de investimentos diretos no País realizados por empresas estrangeiras.
O uso das reservas internacionais.
No ano de 2016, o Balanço de Transações Correntes brasileiro ficou negativo em US$ -58.942 milhões. Qual o significado desse resultado?
O País absorveu US$ 58.942 milhões de poupanças do resto do mundo, porém, em termos financeiros, o endividamento do País cresceu.
O País absorveu US$ 58.942 milhões de poupanças do resto do mundo, porém, em termos financeiros, o endividamento do País diminuiu.
O País enviou ao exterior US$ 58.942 milhões de poupança interna, porém, em termos financeiros, o endividamento do País diminuiu.
O País remeteu capitais ao exterior no montante de US$ 58.942 milhões.
O País enviou ao exterior US$ 58.942 milhões de poupança interna, porém, em termos financeiros, o endividamento cresceu.
Taxa de juros. Após o Banco Central ter subido os juros para 13,25% ao ano no fim de abril, o maior patamar em seis anos, o mercado manteve em 13,50% sua previsão para a taxa básica da economia no fim do ano – o que pressupõe novo aumento da Selic em 2015. A aposta dos economistas é de que este aumento virá em junho, na próxima reunião do Comitê de Política Monetária. A taxa básica de juros é o principal instrumento do BC para tentar conter pressões inflacionárias. Pelo sistema de metas de inflação brasileiro, o BC tem de calibrar os juros para atingir objetivos pré-determinados. (Adaptado de Globo.com, 18/05/2015. Disponível em < http://g1.globo.com/economia/mercados/noticia/2015/05/pela-5-semana-seguida-mercado-eleva-estimativa-de-inflacao-de-2015.html>. Acesso em 22/05/2015.).
Ao elevar a taxa básica de juros, a expectativa das autoridades monetária é que as taxas mais altas tendem a:
Incentivar o investimento privado, o que aumenta a oferta agregada de bens e serviços e, por conseguinte, possibilita o atingimento da meta de inflação.
Aumentar a concorrência entre os produtores de bens não comercializáveis no mercado internacional, pois a intensificação da concorrência provoca a redução de preços.
Melhorar o saldo do balanço de transações correntes e assim controlar o nível de preços domésticos.
Reduzir o consumo e o crédito, o que pode contribuir para o controle dos preços.
Incentivar as importações e a desestimular as exportações de bens e serviços, o que aumenta a oferta agregada e reduz a inflação.
É CORRETO afirmar que o Governo, por meio do Banco Central, opera uma política monetária de combate à inflação mediante:
A moeda americana chegou a tocar nesta quarta-feira o teto de R$ 4,14, após ter fechado na véspera em R$ 4,05, em meio às turbulências políticas e econômicas que afetam o país. Uma das intervenções de hoje do BC foi por meio da operação que equivale à venda de dólares no mercado futuro, o chamado swap cambial. O Banco Central comunicou a negociação de até 20 mil contratos (US$ 1 bilhão). Nesse leilão, foram aceitos 4,4 mil contratos. Em seguida, anunciou mais um leilão de swap cambial, marcado para amanhã.
O BC também anunciou para hoje um leilão de venda de dólares com compromisso de recompra no futuro. Nesse leilão, a oferta é até US$ 2 bilhões.” (UOL Economia, 25/09/2015. Disponível em < http://economia.uol.com.br/noticias/efe/2015/09/23/banco-central-faz-intervencao-no-mercado-de-cambio-para-conter-queda-do-real.htm>. Acesso 18 fev. 2015.
Execução da política cambial.
Banco emissor.
Execução da política monetária.
Banco dos bancos.
Fiscalização das instituições financeiras e do mercado financeiro.
A respeito dos fatores que afetam a demanda de moeda, julgue as afirmações a seguir.
I. Quanto maior for a renda, maior a demanda de moeda para transações.
II. Quanto maior a taxa de inflação, maior a demanda de moeda para precaução.
III. Quanto maior a taxa de juros, menor a demanda de moeda para especulação.
IV. Quanto maior for a taxa de juros, maior a demanda por crédito bancário.
Estão corretas as afirmações:
I, II e III, somente.
I e IV, somente.
II, III e IV, somente.
I e III, somente.
II e IV, somente.
As análises da Macroeconomia permitem orientar e dar sustentação técnica à ação econômica do Estado por meio da política econômica. Dentre os objetivos básicos a alcançar com a política econômica, está
A distribuição irregular da renda.
A estagnação econômica.
O baixo nível de emprego.
O aumento da inflação.
O crescimento econômico.
São Paulo - O pessimismo com a economia brasileira já está contaminando as perspectivas para o ano que vem. O banco de investimento francês Natixis lançou recentemente um relatório com previsão de queda do PIB brasileiro de 4,7% em 2016 e 3,2% em 2017. (EXAME.com, 11/02/2016).
É CORRETO afirmar que, se de fato as previsões sobre o Produto Interno Bruto se confirmarem, haverá, em 2016 e em 2017, uma retração:
No valor monetário de todos os bens e serviços finais produzidos na economia brasileira.
No valor monetário de todos os bens e serviços, incluídos bens e serviços intermediários, vendidos na economia brasileira.
No valor monetário de todos os bens e serviços finais vendidos no mercado interno brasileiro.
No valor monetário de todos os bens e serviços finais exportados pela economia brasileira para o resto do mundo.
No valor monetário de todos os bens e serviços, incluídos bens e serviços intermediários, produzidos na economia brasileira.
“China não fará forte desvalorização do yuan. A China saiu da reunião do G-20, realizada neste fim de semana, com um novo voto de confiança dos principais parceiros comerciais globais, ao anunciar que não vai desvalorizar significativamente o yuan. O premiê chinês Li Keqiang e o presidente do banco central do país, Zhou Xiaochuan, atuaram para dissipar as preocupações entre os ministros de finanças e presidentes de bancos centrais do G-20, de que a sua estratégia econômica depende do corte da taxa de câmbio do yuan.
A mensagem de que Pequim não tem "qualquer intenção, qualquer determinação, qualquer decisão de desvalorizar o yuan" foi ouvida "alta e clara", disse Christine Lagarde, diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), após as reuniões do G-20 em Xangai, na China. A ansiedade global cresceu nas últimas semanas, com a expectativa de que a China faria uma desvalorização mais forte do yuan, por conta do mais lento ritmo de crescimento da economia do país dos últimos 25 anos. ” (Porto Alegre: Jornal do Comércio, 29/02/2016.)
Disponível em http://jcrs.uol.com.br/_conteudo/2016/02/economia/484465-china-nao-fara-forte-desvalorizacao-do-yuan.html, Acesso: 29 fev. 2016.)
É CORRETO afirmar que a desvalorização do yuan (moeda chinesa), se levada a efeito pelo governo chinês, promoveria:
Queda na exportação de capitais financeiros do resto do mundo para a China.
Expansão de capitais financeiros chineses para o resto do mundo.
Queda das exportações da China para o resto do mundo e expansão das exportações realizadas pelo resto do mundo para a China.
Expansão dos donativos e doações feitos pelo resto do mundo para a China.
Expansão das exportações da China para o resto do mundo e queda das exportações realizadas pelo resto do mudo para a China.
Segundo o Banco Central do Brasil, a taxa de câmbio R$/US$, comercial, para compra, cotação do fim do período, estava a 2,4257 em janeiro 2015 e a 4,0422 em janeiro de 2016.
É CORRETO afirmar que nesse período:
O real desvalorizou-se 39,99%.
O real valorizou-se 61,65%.
O real desvalorizou-se 61,65%.
O real valorizou-se 66,64%.
O real desvalorizou-se 66,64%.
No ano de 2016, o Balanço de Transações Correntes brasileiro ficou negativo em US$ -58.942 milhões. Para que o balanço de pagamentos fique equilibrado, é desejável que esse saldo seja compensado mediante:
Redução das tarifas sobre produtos importados.
O ingresso de US$ 58.942 milhões de investidores estrangeiros para aplicação em papeis negociados na Bolsa de Valores.
A obtenção de empréstimos de bancos estrangeiros no montante de US$ 58.942 milhões .
O ingresso de US$ 58.942 milhões sob a forma de investimentos diretos no País realizados por empresas estrangeiras.
O uso das reservas internacionais.
No ano de 2016, o Balanço de Transações Correntes brasileiro ficou negativo em US$ -58.942 milhões. Qual o significado desse resultado?
O País absorveu US$ 58.942 milhões de poupanças do resto do mundo, porém, em termos financeiros, o endividamento do País cresceu.
O País absorveu US$ 58.942 milhões de poupanças do resto do mundo, porém, em termos financeiros, o endividamento do País diminuiu.
O País enviou ao exterior US$ 58.942 milhões de poupança interna, porém, em termos financeiros, o endividamento do País diminuiu.
O País remeteu capitais ao exterior no montante de US$ 58.942 milhões.
O País enviou ao exterior US$ 58.942 milhões de poupança interna, porém, em termos financeiros, o endividamento cresceu.
Taxa de juros. Após o Banco Central ter subido os juros para 13,25% ao ano no fim de abril, o maior patamar em seis anos, o mercado manteve em 13,50% sua previsão para a taxa básica da economia no fim do ano – o que pressupõe novo aumento da Selic em 2015. A aposta dos economistas é de que este aumento virá em junho, na próxima reunião do Comitê de Política Monetária. A taxa básica de juros é o principal instrumento do BC para tentar conter pressões inflacionárias. Pelo sistema de metas de inflação brasileiro, o BC tem de calibrar os juros para atingir objetivos pré-determinados. (Adaptado de Globo.com, 18/05/2015. Disponível em < http://g1.globo.com/economia/mercados/noticia/2015/05/pela-5-semana-seguida-mercado-eleva-estimativa-de-inflacao-de-2015.html>. Acesso em 22/05/2015.).
Ao elevar a taxa básica de juros, a expectativa das autoridades monetária é que as taxas mais altas tendem a:
Incentivar o investimento privado, o que aumenta a oferta agregada de bens e serviços e, por conseguinte, possibilita o atingimento da meta de inflação.
Aumentar a concorrência entre os produtores de bens não comercializáveis no mercado internacional, pois a intensificação da concorrência provoca a redução de preços.
Melhorar o saldo do balanço de transações correntes e assim controlar o nível de preços domésticos.
Reduzir o consumo e o crédito, o que pode contribuir para o controle dos preços.
Incentivar as importações e a desestimular as exportações de bens e serviços, o que aumenta a oferta agregada e reduz a inflação.
É CORRETO afirmar que o Governo, por meio do Banco Central, opera uma política monetária de combate à inflação mediante:
I, II e III, somente.
I e IV, somente.
II, III e IV, somente.
I e III, somente.
II e IV, somente.
As análises da Macroeconomia permitem orientar e dar sustentação técnica à ação econômica do Estado por meio da política econômica. Dentre os objetivos básicos a alcançar com a política econômica, está
A distribuição irregular da renda.
A estagnação econômica.
O baixo nível de emprego.
O aumento da inflação.
O crescimento econômico.
São Paulo - O pessimismo com a economia brasileira já está contaminando as perspectivas para o ano que vem. O banco de investimento francês Natixis lançou recentemente um relatório com previsão de queda do PIB brasileiro de 4,7% em 2016 e 3,2% em 2017. (EXAME.com, 11/02/2016).
É CORRETO afirmar que, se de fato as previsões sobre o Produto Interno Bruto se confirmarem, haverá, em 2016 e em 2017, uma retração:
No valor monetário de todos os bens e serviços finais produzidos na economia brasileira.
No valor monetário de todos os bens e serviços, incluídos bens e serviços intermediários, vendidos na economia brasileira.
No valor monetário de todos os bens e serviços finais vendidos no mercado interno brasileiro.
No valor monetário de todos os bens e serviços finais exportados pela economia brasileira para o resto do mundo.
No valor monetário de todos os bens e serviços, incluídos bens e serviços intermediários, produzidos na economia brasileira.
“China não fará forte desvalorização do yuan. A China saiu da reunião do G-20, realizada neste fim de semana, com um novo voto de confiança dos principais parceiros comerciais globais, ao anunciar que não vai desvalorizar significativamente o yuan. O premiê chinês Li Keqiang e o presidente do banco central do país, Zhou Xiaochuan, atuaram para dissipar as preocupações entre os ministros de finanças e presidentes de bancos centrais do G-20, de que a sua estratégia econômica depende do corte da taxa de câmbio do yuan.
A mensagem de que Pequim não tem "qualquer intenção, qualquer determinação, qualquer decisão de desvalorizar o yuan" foi ouvida "alta e clara", disse Christine Lagarde, diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), após as reuniões do G-20 em Xangai, na China. A ansiedade global cresceu nas últimas semanas, com a expectativa de que a China faria uma desvalorização mais forte do yuan, por conta do mais lento ritmo de crescimento da economia do país dos últimos 25 anos. ” (Porto Alegre: Jornal do Comércio, 29/02/2016.)
Disponível em http://jcrs.uol.com.br/_conteudo/2016/02/economia/484465-china-nao-fara-forte-desvalorizacao-do-yuan.html, Acesso: 29 fev. 2016.)
É CORRETO afirmar que a desvalorização do yuan (moeda chinesa), se levada a efeito pelo governo chinês, promoveria:
Queda na exportação de capitais financeiros do resto do mundo para a China.
Expansão de capitais financeiros chineses para o resto do mundo.
Queda das exportações da China para o resto do mundo e expansão das exportações realizadas pelo resto do mundo para a China.
Expansão dos donativos e doações feitos pelo resto do mundo para a China.
Expansão das exportações da China para o resto do mundo e queda das exportações realizadas pelo resto do mudo para a China.
Segundo o Banco Central do Brasil, a taxa de câmbio R$/US$, comercial, para compra, cotação do fim do período, estava a 2,4257 em janeiro 2015 e a 4,0422 em janeiro de 2016.
É CORRETO afirmar que nesse período:
O real desvalorizou-se 39,99%.
O real valorizou-se 61,65%.
O real desvalorizou-se 61,65%.
O real valorizou-se 66,64%.
O real desvalorizou-se 66,64%.
No ano de 2016, o Balanço de Transações Correntes brasileiro ficou negativo em US$ -58.942 milhões. Para que o balanço de pagamentos fique equilibrado, é desejável que esse saldo seja compensado mediante:
Redução das tarifas sobre produtos importados.
O ingresso de US$ 58.942 milhões de investidores estrangeiros para aplicação em papeis negociados na Bolsa de Valores.
A obtenção de empréstimos de bancos estrangeiros no montante de US$ 58.942 milhões .
O ingresso de US$ 58.942 milhões sob a forma de investimentos diretos no País realizados por empresas estrangeiras.
O uso das reservas internacionais.
No ano de 2016, o Balanço de Transações Correntes brasileiro ficou negativo em US$ -58.942 milhões. Qual o significado desse resultado?
O País absorveu US$ 58.942 milhões de poupanças do resto do mundo, porém, em termos financeiros, o endividamento do País cresceu.
O País absorveu US$ 58.942 milhões de poupanças do resto do mundo, porém, em termos financeiros, o endividamento do País diminuiu.
O País enviou ao exterior US$ 58.942 milhões de poupança interna, porém, em termos financeiros, o endividamento do País diminuiu.
O País remeteu capitais ao exterior no montante de US$ 58.942 milhões.
O País enviou ao exterior US$ 58.942 milhões de poupança interna, porém, em termos financeiros, o endividamento cresceu.
Taxa de juros. Após o Banco Central ter subido os juros para 13,25% ao ano no fim de abril, o maior patamar em seis anos, o mercado manteve em 13,50% sua previsão para a taxa básica da economia no fim do ano – o que pressupõe novo aumento da Selic em 2015. A aposta dos economistas é de que este aumento virá em junho, na próxima reunião do Comitê de Política Monetária. A taxa básica de juros é o principal instrumento do BC para tentar conter pressões inflacionárias. Pelo sistema de metas de inflação brasileiro, o BC tem de calibrar os juros para atingir objetivos pré-determinados. (Adaptado de Globo.com, 18/05/2015. Disponível em < http://g1.globo.com/economia/mercados/noticia/2015/05/pela-5-semana-seguida-mercado-eleva-estimativa-de-inflacao-de-2015.html>. Acesso em 22/05/2015.).
Ao elevar a taxa básica de juros, a expectativa das autoridades monetária é que as taxas mais altas tendem a:
Incentivar o investimento privado, o que aumenta a oferta agregada de bens e serviços e, por conseguinte, possibilita o atingimento da meta de inflação.
Aumentar a concorrência entre os produtores de bens não comercializáveis no mercado internacional, pois a intensificação da concorrência provoca a redução de preços.
Melhorar o saldo do balanço de transações correntes e assim controlar o nível de preços domésticos.
Reduzir o consumo e o crédito, o que pode contribuir para o controle dos preços.
Incentivar as importações e a desestimular as exportações de bens e serviços, o que aumenta a oferta agregada e reduz a inflação.
É CORRETO afirmar que o Governo, por meio do Banco Central, opera uma política monetária de combate à inflação mediante:
A distribuição irregular da renda.
A estagnação econômica.
O baixo nível de emprego.
O aumento da inflação.
O crescimento econômico.
São Paulo - O pessimismo com a economia brasileira já está contaminando as perspectivas para o ano que vem. O banco de investimento francês Natixis lançou recentemente um relatório com previsão de queda do PIB brasileiro de 4,7% em 2016 e 3,2% em 2017. (EXAME.com, 11/02/2016).
É CORRETO afirmar que, se de fato as previsões sobre o Produto Interno Bruto se confirmarem, haverá, em 2016 e em 2017, uma retração:
No valor monetário de todos os bens e serviços finais produzidos na economia brasileira.
No valor monetário de todos os bens e serviços, incluídos bens e serviços intermediários, vendidos na economia brasileira.
No valor monetário de todos os bens e serviços finais vendidos no mercado interno brasileiro.
No valor monetário de todos os bens e serviços finais exportados pela economia brasileira para o resto do mundo.
No valor monetário de todos os bens e serviços, incluídos bens e serviços intermediários, produzidos na economia brasileira.
“China não fará forte desvalorização do yuan. A China saiu da reunião do G-20, realizada neste fim de semana, com um novo voto de confiança dos principais parceiros comerciais globais, ao anunciar que não vai desvalorizar significativamente o yuan. O premiê chinês Li Keqiang e o presidente do banco central do país, Zhou Xiaochuan, atuaram para dissipar as preocupações entre os ministros de finanças e presidentes de bancos centrais do G-20, de que a sua estratégia econômica depende do corte da taxa de câmbio do yuan.
A mensagem de que Pequim não tem "qualquer intenção, qualquer determinação, qualquer decisão de desvalorizar o yuan" foi ouvida "alta e clara", disse Christine Lagarde, diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), após as reuniões do G-20 em Xangai, na China. A ansiedade global cresceu nas últimas semanas, com a expectativa de que a China faria uma desvalorização mais forte do yuan, por conta do mais lento ritmo de crescimento da economia do país dos últimos 25 anos. ” (Porto Alegre: Jornal do Comércio, 29/02/2016.)
Disponível em http://jcrs.uol.com.br/_conteudo/2016/02/economia/484465-china-nao-fara-forte-desvalorizacao-do-yuan.html, Acesso: 29 fev. 2016.)
É CORRETO afirmar que a desvalorização do yuan (moeda chinesa), se levada a efeito pelo governo chinês, promoveria:
Queda na exportação de capitais financeiros do resto do mundo para a China.
Expansão de capitais financeiros chineses para o resto do mundo.
Queda das exportações da China para o resto do mundo e expansão das exportações realizadas pelo resto do mundo para a China.
Expansão dos donativos e doações feitos pelo resto do mundo para a China.
Expansão das exportações da China para o resto do mundo e queda das exportações realizadas pelo resto do mudo para a China.
Segundo o Banco Central do Brasil, a taxa de câmbio R$/US$, comercial, para compra, cotação do fim do período, estava a 2,4257 em janeiro 2015 e a 4,0422 em janeiro de 2016.
É CORRETO afirmar que nesse período:
O real desvalorizou-se 39,99%.
O real valorizou-se 61,65%.
O real desvalorizou-se 61,65%.
O real valorizou-se 66,64%.
O real desvalorizou-se 66,64%.
No ano de 2016, o Balanço de Transações Correntes brasileiro ficou negativo em US$ -58.942 milhões. Para que o balanço de pagamentos fique equilibrado, é desejável que esse saldo seja compensado mediante:
Redução das tarifas sobre produtos importados.
O ingresso de US$ 58.942 milhões de investidores estrangeiros para aplicação em papeis negociados na Bolsa de Valores.
A obtenção de empréstimos de bancos estrangeiros no montante de US$ 58.942 milhões .
O ingresso de US$ 58.942 milhões sob a forma de investimentos diretos no País realizados por empresas estrangeiras.
O uso das reservas internacionais.
No ano de 2016, o Balanço de Transações Correntes brasileiro ficou negativo em US$ -58.942 milhões. Qual o significado desse resultado?
O País absorveu US$ 58.942 milhões de poupanças do resto do mundo, porém, em termos financeiros, o endividamento do País cresceu.
O País absorveu US$ 58.942 milhões de poupanças do resto do mundo, porém, em termos financeiros, o endividamento do País diminuiu.
O País enviou ao exterior US$ 58.942 milhões de poupança interna, porém, em termos financeiros, o endividamento do País diminuiu.
O País remeteu capitais ao exterior no montante de US$ 58.942 milhões.
O País enviou ao exterior US$ 58.942 milhões de poupança interna, porém, em termos financeiros, o endividamento cresceu.
Taxa de juros. Após o Banco Central ter subido os juros para 13,25% ao ano no fim de abril, o maior patamar em seis anos, o mercado manteve em 13,50% sua previsão para a taxa básica da economia no fim do ano – o que pressupõe novo aumento da Selic em 2015. A aposta dos economistas é de que este aumento virá em junho, na próxima reunião do Comitê de Política Monetária. A taxa básica de juros é o principal instrumento do BC para tentar conter pressões inflacionárias. Pelo sistema de metas de inflação brasileiro, o BC tem de calibrar os juros para atingir objetivos pré-determinados. (Adaptado de Globo.com, 18/05/2015. Disponível em < http://g1.globo.com/economia/mercados/noticia/2015/05/pela-5-semana-seguida-mercado-eleva-estimativa-de-inflacao-de-2015.html>. Acesso em 22/05/2015.).
Ao elevar a taxa básica de juros, a expectativa das autoridades monetária é que as taxas mais altas tendem a:
Incentivar o investimento privado, o que aumenta a oferta agregada de bens e serviços e, por conseguinte, possibilita o atingimento da meta de inflação.
Aumentar a concorrência entre os produtores de bens não comercializáveis no mercado internacional, pois a intensificação da concorrência provoca a redução de preços.
Melhorar o saldo do balanço de transações correntes e assim controlar o nível de preços domésticos.
Reduzir o consumo e o crédito, o que pode contribuir para o controle dos preços.
Incentivar as importações e a desestimular as exportações de bens e serviços, o que aumenta a oferta agregada e reduz a inflação.
É CORRETO afirmar que o Governo, por meio do Banco Central, opera uma política monetária de combate à inflação mediante:
No valor monetário de todos os bens e serviços finais produzidos na economia brasileira.
No valor monetário de todos os bens e serviços, incluídos bens e serviços intermediários, vendidos na economia brasileira.
No valor monetário de todos os bens e serviços finais vendidos no mercado interno brasileiro.
No valor monetário de todos os bens e serviços finais exportados pela economia brasileira para o resto do mundo.
No valor monetário de todos os bens e serviços, incluídos bens e serviços intermediários, produzidos na economia brasileira.
“China não fará forte desvalorização do yuan. A China saiu da reunião do G-20, realizada neste fim de semana, com um novo voto de confiança dos principais parceiros comerciais globais, ao anunciar que não vai desvalorizar significativamente o yuan. O premiê chinês Li Keqiang e o presidente do banco central do país, Zhou Xiaochuan, atuaram para dissipar as preocupações entre os ministros de finanças e presidentes de bancos centrais do G-20, de que a sua estratégia econômica depende do corte da taxa de câmbio do yuan.
A mensagem de que Pequim não tem "qualquer intenção, qualquer determinação, qualquer decisão de desvalorizar o yuan" foi ouvida "alta e clara", disse Christine Lagarde, diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), após as reuniões do G-20 em Xangai, na China. A ansiedade global cresceu nas últimas semanas, com a expectativa de que a China faria uma desvalorização mais forte do yuan, por conta do mais lento ritmo de crescimento da economia do país dos últimos 25 anos. ” (Porto Alegre: Jornal do Comércio, 29/02/2016.)
Disponível em http://jcrs.uol.com.br/_conteudo/2016/02/economia/484465-china-nao-fara-forte-desvalorizacao-do-yuan.html, Acesso: 29 fev. 2016.)
É CORRETO afirmar que a desvalorização do yuan (moeda chinesa), se levada a efeito pelo governo chinês, promoveria:
Queda na exportação de capitais financeiros do resto do mundo para a China.
Expansão de capitais financeiros chineses para o resto do mundo.
Queda das exportações da China para o resto do mundo e expansão das exportações realizadas pelo resto do mundo para a China.
Expansão dos donativos e doações feitos pelo resto do mundo para a China.
Expansão das exportações da China para o resto do mundo e queda das exportações realizadas pelo resto do mudo para a China.
Segundo o Banco Central do Brasil, a taxa de câmbio R$/US$, comercial, para compra, cotação do fim do período, estava a 2,4257 em janeiro 2015 e a 4,0422 em janeiro de 2016.
É CORRETO afirmar que nesse período:
O real desvalorizou-se 39,99%.
O real valorizou-se 61,65%.
O real desvalorizou-se 61,65%.
O real valorizou-se 66,64%.
O real desvalorizou-se 66,64%.
No ano de 2016, o Balanço de Transações Correntes brasileiro ficou negativo em US$ -58.942 milhões. Para que o balanço de pagamentos fique equilibrado, é desejável que esse saldo seja compensado mediante:
Redução das tarifas sobre produtos importados.
O ingresso de US$ 58.942 milhões de investidores estrangeiros para aplicação em papeis negociados na Bolsa de Valores.
A obtenção de empréstimos de bancos estrangeiros no montante de US$ 58.942 milhões .
O ingresso de US$ 58.942 milhões sob a forma de investimentos diretos no País realizados por empresas estrangeiras.
O uso das reservas internacionais.
No ano de 2016, o Balanço de Transações Correntes brasileiro ficou negativo em US$ -58.942 milhões. Qual o significado desse resultado?
O País absorveu US$ 58.942 milhões de poupanças do resto do mundo, porém, em termos financeiros, o endividamento do País cresceu.
O País absorveu US$ 58.942 milhões de poupanças do resto do mundo, porém, em termos financeiros, o endividamento do País diminuiu.
O País enviou ao exterior US$ 58.942 milhões de poupança interna, porém, em termos financeiros, o endividamento do País diminuiu.
O País remeteu capitais ao exterior no montante de US$ 58.942 milhões.
O País enviou ao exterior US$ 58.942 milhões de poupança interna, porém, em termos financeiros, o endividamento cresceu.
Taxa de juros. Após o Banco Central ter subido os juros para 13,25% ao ano no fim de abril, o maior patamar em seis anos, o mercado manteve em 13,50% sua previsão para a taxa básica da economia no fim do ano – o que pressupõe novo aumento da Selic em 2015. A aposta dos economistas é de que este aumento virá em junho, na próxima reunião do Comitê de Política Monetária. A taxa básica de juros é o principal instrumento do BC para tentar conter pressões inflacionárias. Pelo sistema de metas de inflação brasileiro, o BC tem de calibrar os juros para atingir objetivos pré-determinados. (Adaptado de Globo.com, 18/05/2015. Disponível em < http://g1.globo.com/economia/mercados/noticia/2015/05/pela-5-semana-seguida-mercado-eleva-estimativa-de-inflacao-de-2015.html>. Acesso em 22/05/2015.).
Ao elevar a taxa básica de juros, a expectativa das autoridades monetária é que as taxas mais altas tendem a:
Incentivar o investimento privado, o que aumenta a oferta agregada de bens e serviços e, por conseguinte, possibilita o atingimento da meta de inflação.
Aumentar a concorrência entre os produtores de bens não comercializáveis no mercado internacional, pois a intensificação da concorrência provoca a redução de preços.
Melhorar o saldo do balanço de transações correntes e assim controlar o nível de preços domésticos.
Reduzir o consumo e o crédito, o que pode contribuir para o controle dos preços.
Incentivar as importações e a desestimular as exportações de bens e serviços, o que aumenta a oferta agregada e reduz a inflação.
É CORRETO afirmar que o Governo, por meio do Banco Central, opera uma política monetária de combate à inflação mediante:
Queda na exportação de capitais financeiros do resto do mundo para a China.
Expansão de capitais financeiros chineses para o resto do mundo.
Queda das exportações da China para o resto do mundo e expansão das exportações realizadas pelo resto do mundo para a China.
Expansão dos donativos e doações feitos pelo resto do mundo para a China.
Expansão das exportações da China para o resto do mundo e queda das exportações realizadas pelo resto do mudo para a China.
Segundo o Banco Central do Brasil, a taxa de câmbio R$/US$, comercial, para compra, cotação do fim do período, estava a 2,4257 em janeiro 2015 e a 4,0422 em janeiro de 2016.
É CORRETO afirmar que nesse período:
O real desvalorizou-se 39,99%.
O real valorizou-se 61,65%.
O real desvalorizou-se 61,65%.
O real valorizou-se 66,64%.
O real desvalorizou-se 66,64%.
No ano de 2016, o Balanço de Transações Correntes brasileiro ficou negativo em US$ -58.942 milhões. Para que o balanço de pagamentos fique equilibrado, é desejável que esse saldo seja compensado mediante:
Redução das tarifas sobre produtos importados.
O ingresso de US$ 58.942 milhões de investidores estrangeiros para aplicação em papeis negociados na Bolsa de Valores.
A obtenção de empréstimos de bancos estrangeiros no montante de US$ 58.942 milhões .
O ingresso de US$ 58.942 milhões sob a forma de investimentos diretos no País realizados por empresas estrangeiras.
O uso das reservas internacionais.
No ano de 2016, o Balanço de Transações Correntes brasileiro ficou negativo em US$ -58.942 milhões. Qual o significado desse resultado?
O País absorveu US$ 58.942 milhões de poupanças do resto do mundo, porém, em termos financeiros, o endividamento do País cresceu.
O País absorveu US$ 58.942 milhões de poupanças do resto do mundo, porém, em termos financeiros, o endividamento do País diminuiu.
O País enviou ao exterior US$ 58.942 milhões de poupança interna, porém, em termos financeiros, o endividamento do País diminuiu.
O País remeteu capitais ao exterior no montante de US$ 58.942 milhões.
O País enviou ao exterior US$ 58.942 milhões de poupança interna, porém, em termos financeiros, o endividamento cresceu.
Taxa de juros. Após o Banco Central ter subido os juros para 13,25% ao ano no fim de abril, o maior patamar em seis anos, o mercado manteve em 13,50% sua previsão para a taxa básica da economia no fim do ano – o que pressupõe novo aumento da Selic em 2015. A aposta dos economistas é de que este aumento virá em junho, na próxima reunião do Comitê de Política Monetária. A taxa básica de juros é o principal instrumento do BC para tentar conter pressões inflacionárias. Pelo sistema de metas de inflação brasileiro, o BC tem de calibrar os juros para atingir objetivos pré-determinados. (Adaptado de Globo.com, 18/05/2015. Disponível em < http://g1.globo.com/economia/mercados/noticia/2015/05/pela-5-semana-seguida-mercado-eleva-estimativa-de-inflacao-de-2015.html>. Acesso em 22/05/2015.).
Ao elevar a taxa básica de juros, a expectativa das autoridades monetária é que as taxas mais altas tendem a:
Incentivar o investimento privado, o que aumenta a oferta agregada de bens e serviços e, por conseguinte, possibilita o atingimento da meta de inflação.
Aumentar a concorrência entre os produtores de bens não comercializáveis no mercado internacional, pois a intensificação da concorrência provoca a redução de preços.
Melhorar o saldo do balanço de transações correntes e assim controlar o nível de preços domésticos.
Reduzir o consumo e o crédito, o que pode contribuir para o controle dos preços.
Incentivar as importações e a desestimular as exportações de bens e serviços, o que aumenta a oferta agregada e reduz a inflação.
É CORRETO afirmar que o Governo, por meio do Banco Central, opera uma política monetária de combate à inflação mediante:
O real desvalorizou-se 39,99%.
O real valorizou-se 61,65%.
O real desvalorizou-se 61,65%.
O real valorizou-se 66,64%.
O real desvalorizou-se 66,64%.
No ano de 2016, o Balanço de Transações Correntes brasileiro ficou negativo em US$ -58.942 milhões. Para que o balanço de pagamentos fique equilibrado, é desejável que esse saldo seja compensado mediante:
Redução das tarifas sobre produtos importados.
O ingresso de US$ 58.942 milhões de investidores estrangeiros para aplicação em papeis negociados na Bolsa de Valores.
A obtenção de empréstimos de bancos estrangeiros no montante de US$ 58.942 milhões .
O ingresso de US$ 58.942 milhões sob a forma de investimentos diretos no País realizados por empresas estrangeiras.
O uso das reservas internacionais.
No ano de 2016, o Balanço de Transações Correntes brasileiro ficou negativo em US$ -58.942 milhões. Qual o significado desse resultado?
O País absorveu US$ 58.942 milhões de poupanças do resto do mundo, porém, em termos financeiros, o endividamento do País cresceu.
O País absorveu US$ 58.942 milhões de poupanças do resto do mundo, porém, em termos financeiros, o endividamento do País diminuiu.
O País enviou ao exterior US$ 58.942 milhões de poupança interna, porém, em termos financeiros, o endividamento do País diminuiu.
O País remeteu capitais ao exterior no montante de US$ 58.942 milhões.
O País enviou ao exterior US$ 58.942 milhões de poupança interna, porém, em termos financeiros, o endividamento cresceu.
Taxa de juros. Após o Banco Central ter subido os juros para 13,25% ao ano no fim de abril, o maior patamar em seis anos, o mercado manteve em 13,50% sua previsão para a taxa básica da economia no fim do ano – o que pressupõe novo aumento da Selic em 2015. A aposta dos economistas é de que este aumento virá em junho, na próxima reunião do Comitê de Política Monetária. A taxa básica de juros é o principal instrumento do BC para tentar conter pressões inflacionárias. Pelo sistema de metas de inflação brasileiro, o BC tem de calibrar os juros para atingir objetivos pré-determinados. (Adaptado de Globo.com, 18/05/2015. Disponível em < http://g1.globo.com/economia/mercados/noticia/2015/05/pela-5-semana-seguida-mercado-eleva-estimativa-de-inflacao-de-2015.html>. Acesso em 22/05/2015.).
Ao elevar a taxa básica de juros, a expectativa das autoridades monetária é que as taxas mais altas tendem a:
Incentivar o investimento privado, o que aumenta a oferta agregada de bens e serviços e, por conseguinte, possibilita o atingimento da meta de inflação.
Aumentar a concorrência entre os produtores de bens não comercializáveis no mercado internacional, pois a intensificação da concorrência provoca a redução de preços.
Melhorar o saldo do balanço de transações correntes e assim controlar o nível de preços domésticos.
Reduzir o consumo e o crédito, o que pode contribuir para o controle dos preços.
Incentivar as importações e a desestimular as exportações de bens e serviços, o que aumenta a oferta agregada e reduz a inflação.
É CORRETO afirmar que o Governo, por meio do Banco Central, opera uma política monetária de combate à inflação mediante:
Redução das tarifas sobre produtos importados.
O ingresso de US$ 58.942 milhões de investidores estrangeiros para aplicação em papeis negociados na Bolsa de Valores.
A obtenção de empréstimos de bancos estrangeiros no montante de US$ 58.942 milhões .
O ingresso de US$ 58.942 milhões sob a forma de investimentos diretos no País realizados por empresas estrangeiras.
O uso das reservas internacionais.
No ano de 2016, o Balanço de Transações Correntes brasileiro ficou negativo em US$ -58.942 milhões. Qual o significado desse resultado?
O País absorveu US$ 58.942 milhões de poupanças do resto do mundo, porém, em termos financeiros, o endividamento do País cresceu.
O País absorveu US$ 58.942 milhões de poupanças do resto do mundo, porém, em termos financeiros, o endividamento do País diminuiu.
O País enviou ao exterior US$ 58.942 milhões de poupança interna, porém, em termos financeiros, o endividamento do País diminuiu.
O País remeteu capitais ao exterior no montante de US$ 58.942 milhões.
O País enviou ao exterior US$ 58.942 milhões de poupança interna, porém, em termos financeiros, o endividamento cresceu.
Taxa de juros. Após o Banco Central ter subido os juros para 13,25% ao ano no fim de abril, o maior patamar em seis anos, o mercado manteve em 13,50% sua previsão para a taxa básica da economia no fim do ano – o que pressupõe novo aumento da Selic em 2015. A aposta dos economistas é de que este aumento virá em junho, na próxima reunião do Comitê de Política Monetária. A taxa básica de juros é o principal instrumento do BC para tentar conter pressões inflacionárias. Pelo sistema de metas de inflação brasileiro, o BC tem de calibrar os juros para atingir objetivos pré-determinados. (Adaptado de Globo.com, 18/05/2015. Disponível em < http://g1.globo.com/economia/mercados/noticia/2015/05/pela-5-semana-seguida-mercado-eleva-estimativa-de-inflacao-de-2015.html>. Acesso em 22/05/2015.).
Ao elevar a taxa básica de juros, a expectativa das autoridades monetária é que as taxas mais altas tendem a:
Incentivar o investimento privado, o que aumenta a oferta agregada de bens e serviços e, por conseguinte, possibilita o atingimento da meta de inflação.
Aumentar a concorrência entre os produtores de bens não comercializáveis no mercado internacional, pois a intensificação da concorrência provoca a redução de preços.
Melhorar o saldo do balanço de transações correntes e assim controlar o nível de preços domésticos.
Reduzir o consumo e o crédito, o que pode contribuir para o controle dos preços.
Incentivar as importações e a desestimular as exportações de bens e serviços, o que aumenta a oferta agregada e reduz a inflação.
É CORRETO afirmar que o Governo, por meio do Banco Central, opera uma política monetária de combate à inflação mediante:
O País absorveu US$ 58.942 milhões de poupanças do resto do mundo, porém, em termos financeiros, o endividamento do País cresceu.
O País absorveu US$ 58.942 milhões de poupanças do resto do mundo, porém, em termos financeiros, o endividamento do País diminuiu.
O País enviou ao exterior US$ 58.942 milhões de poupança interna, porém, em termos financeiros, o endividamento do País diminuiu.
O País remeteu capitais ao exterior no montante de US$ 58.942 milhões.
O País enviou ao exterior US$ 58.942 milhões de poupança interna, porém, em termos financeiros, o endividamento cresceu.
Taxa de juros. Após o Banco Central ter subido os juros para 13,25% ao ano no fim de abril, o maior patamar em seis anos, o mercado manteve em 13,50% sua previsão para a taxa básica da economia no fim do ano – o que pressupõe novo aumento da Selic em 2015. A aposta dos economistas é de que este aumento virá em junho, na próxima reunião do Comitê de Política Monetária. A taxa básica de juros é o principal instrumento do BC para tentar conter pressões inflacionárias. Pelo sistema de metas de inflação brasileiro, o BC tem de calibrar os juros para atingir objetivos pré-determinados. (Adaptado de Globo.com, 18/05/2015. Disponível em < http://g1.globo.com/economia/mercados/noticia/2015/05/pela-5-semana-seguida-mercado-eleva-estimativa-de-inflacao-de-2015.html>. Acesso em 22/05/2015.).
Ao elevar a taxa básica de juros, a expectativa das autoridades monetária é que as taxas mais altas tendem a:
Incentivar o investimento privado, o que aumenta a oferta agregada de bens e serviços e, por conseguinte, possibilita o atingimento da meta de inflação.
Aumentar a concorrência entre os produtores de bens não comercializáveis no mercado internacional, pois a intensificação da concorrência provoca a redução de preços.
Melhorar o saldo do balanço de transações correntes e assim controlar o nível de preços domésticos.
Reduzir o consumo e o crédito, o que pode contribuir para o controle dos preços.
Incentivar as importações e a desestimular as exportações de bens e serviços, o que aumenta a oferta agregada e reduz a inflação.
É CORRETO afirmar que o Governo, por meio do Banco Central, opera uma política monetária de combate à inflação mediante:
Incentivar o investimento privado, o que aumenta a oferta agregada de bens e serviços e, por conseguinte, possibilita o atingimento da meta de inflação.
Aumentar a concorrência entre os produtores de bens não comercializáveis no mercado internacional, pois a intensificação da concorrência provoca a redução de preços.
Melhorar o saldo do balanço de transações correntes e assim controlar o nível de preços domésticos.
Reduzir o consumo e o crédito, o que pode contribuir para o controle dos preços.
Incentivar as importações e a desestimular as exportações de bens e serviços, o que aumenta a oferta agregada e reduz a inflação.