LÍNGUA PORTUGUESA
Machado de Assis afirma em Memórias Póstumas de Brás Cubas:
Algum tempo hesitei se devia abrir estas memórias pelo princípio ou pelo fim, isto é, se poria em primeiro lugar o meu nascimento ou a minha morte. Suposto o uso vulgar seja começar pelo nascimento, duas considerações me levaram a adotar diferente método: a primeira é que eu não sou propriamente um autor defunto, mas um defunto autor, para quem a campa foi outro berço; a segunda é que o escrito ficaria assim mais galante e mais novo.
Disponível em: http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/ua000213.pdf Acesso em: 19 fev. 2019.
Quanto ao estudo da morfologia, especificamente das classes de palavras, podemos afirmar que:
As duas palavras em destaque possuem a mesma classificação morfológica, ou seja, ambas são artigos indefinidos.
As duas palavras em destaque no texto possuem a mesma classificação morfológica, ou seja, ambas são numerais.
Em "um defunto autor", "um" é numeral cardinal, uma vez que o destaque é para registrar o autor como apenas mais um defunto, um morto.
Em "um autor defunto", "um" é um artigo definido, porque Machado de Assis é realmente um autor que faleceu, por isso um autor defunto.
As duas palavras em destaque possuem a mesma classificação morfológica, ou seja, ambas são artigos definidos.
Segundo Mamede (2017), grande parte dos adjetivos no grau superlativo absoluto sintético são formados a partir do radical em latim e não em português, são os chamados superlativos absolutos sintéticos eruditos.
Essa situação é traço apenas da variante culta da língua, por isso a adulteração desses adjetivos por parte dos usuários da língua que desconhecem a norma padrão de uso do idioma.
Nas alternativas, a seguir, assinale a opção que traz um exemplo de adulteração realizada com o adjetivo no grau superlativo absoluto sintético erudito por usuários que ignoram a norma culta:
Amigo muito fiel./ Amigo fidelíssimo.
Atitude muito cruel./ Atitude crudelíssima.
Criança muito magra./ Criança magérrima.
Café muito amargo./ Café amaríssimo.
Aluno muito sábio./ Aluno sapientíssimo.
Sobre a Língua coloquial, considere:
A língua coloquial é a “verdadeira” língua do homem, ser social. É por ela que ele se comunica e se interage na sociedade, ao longo de toda sua vida. É o nível da conversa, independentemente de escolaridade, de grau de instrução. O habitante de cidade, o doutor universitário, o operário, o trabalhador humilde, o habitante rural, o sertanejo, o analfabeto, qualquer pessoa, ou qualquer ser humano é detentor da língua coloquial. É por meio dela, como já o dissemos, que as pessoas se comunicam na sociedade. As pessoas: qualquer pessoa. (MAMEDE, 2017)
Contraria a definição apresentada acima, o que se afirma na opção:
O nível da língua que não considera o conceito dicotômico de “certo e errado”. É com base nessa característica que os linguistas proferiram a famosa afirmação de que “na língua não existe erro”.
A quantidade de palavras é limitada. São palavras do quotidiano, de domínio de todos os falantes de um grupo ou de uma comunidade. Mas o necessário para a pessoa se comunicar durante toda sua vida.
A linguagem é pensada, ensaiada, cuidada, podendo ser alterada, modificada, transformada no decorrer do discurso. O emissor, na fala ou na escrita, pensa antes de se expressar.
A língua é produto da racionalidade humana. Antropologicamente, o homem é o animal dotado de linguagem articulada por meio de signos, de símbolos sonoros, produzidos pela voz.
Os animais possuem “vozes”; já o homem, a fala. Mas não é uma voz simplesmente “fisiológica”, decorrente do instinto animal. É a voz codificada pela língua, pelo idioma. Portanto, racional.
Os sinais de pontuação constituem recursos da língua escrita, e não da língua falada. Uma frase mal pontuada pode gerar confusões, ambiguidades e mal-entendidos. Portanto, esses sinais possuem dupla finalidade: semântica e de orientação de leitura.
Das afirmativas, a seguir, marque aquela que sintetiza essa ideia sem mudar ou alterar o sentido:
O mau emprego dos sinais de pontuação não constitui erro nem sob o aspecto gramatical ou ortográfico, nem de entendimento real daquilo que se deseja comunicar.
O mau emprego dos sinais de pontuação não constitui erro sob o aspecto gramatical ou ortográfico, mas de entendimento real daquilo que se deseja comunicar.
O mau emprego dos sinais de pontuação constitui correção do aspecto gramatical ou ortográfico, assim como do entendimento real daquilo que se deseja comunicar.
O mau emprego dos sinais de pontuação constitui erro só sob o aspecto gramatical ou ortográfico e, não, de entendimento real daquilo que se deseja comunicar.
O mau emprego dos sinais de pontuação constitui erro não só sob o aspecto gramatical ou ortográfico, mas de entendimento real daquilo que se deseja comunicar.
Leia a charge:
FONTE: EAD Uniube
No trecho “Público é uma palavra proparoxítona.” Se retirarmos o acento da palavra “Público” o que acontece? Marque a alternativa correta:
Muda apenas a sílaba tônica, o sentido permanece o mesmo. Quanto à sílaba tônica, a palavra PÚ - BLI - CO é uma proparoxítona, já a palavra PU – BLI – CO é uma paroxítona, ou seja, o acento tem que ser retirado, porque não existe regra de acentuação para paroxítona terminada em (O).
Muda a classe gramatical, a sílaba tônica e o sentido. PÚ - BLI - CO é uma proparaxítona e, dependendo da posição que ocupa na frase, pode ser um substantivo(sentido de "plateia") ou um adjetivo(sentido de "do povo"); já a palavra PU – BLI – CO é uma paroxítona, um verbo (sentido de "publicar - divulgar").
Muda a classe gramatical, uma vez que a palavra PÚ - BLI - CO , dependendo da posição que ocupa na frase, pode ser um substantivo ou um adjetivo ; e PU – BLI – CO será sempre um verbo. O sentido permanece o mesmo, significando tudo o que é "do povo", "da sociedade", "da população em geral".
Muda só a classe gramatical, pois PÚ - BLI - CO é um substantivo e, ao retirar o acento da palavra, muda a classe gramatical para adjetivo. A sílaba tônica não muda nada, porque o personagem da charge não conhece as regras de acentuação gráfica: PÚ - BLI - CO (proparoxítona) e PU – BLI – CO (paroxítona).
Muda a classe gramatical, PÚ - BLI - CO é um substantivo masculino e coletivo, porque representa uma coletividade; e PU – BLI – CO é um verbo de primeira conjugação – PUBLICAR, conjugado na primeira pessoa do singular, Presente do Subjuntivo (EU PUBLICO).
Leia a charge:
Fonte: EAD Uniube
Assinale a alternativa em que as palavras devem ser acentuadas pela mesma razão que “público”:
forceps – abdomen.
portuguesa – inglesa.
ancora – impeto.
magoa – enjoo.
ambulancia – melancia.
Sabemos que as palavras são formadas por elementos mórficos, os morfemas. Nos verbos esses elementos são o radical, a vogal temática, as desinências número pessoais e modo temporais.
Observe os elementos mórficos do verbo VENDER:
VEND - Ê – SSE – MOS
De acordo com os elementos que constituem o verbo, é possível reconhecer as flexões que ele sofreu. Sobre as flexões sofridas pelo verbo, assinale a alternativa correta:
O verbo está flexionado no Pretérito imperfeito do Subjuntivo, portanto _MOS é uma Desinência Modo Temporal.
O verbo está flexionado na terceira pessoa do plural, portanto _MOS é Desinência Número Pessoal.
O verbo está flexionado na primeira pessoa do plural, portanto _MOS é Desinência Número Pessoal.
O verbo está flexionado na segunda pessoa do plural, portanto _MOS é Desinência Número Pessoal.
O verbo está flexionado no Pretérito Imperfeito do Indicativo, portanto _MOS é uma Desinência Modo Temporal.
A atividade a seguir apresenta um padrão de exercício que, normalmente, é proposto em livros didáticos de Língua Portuguesa. Observe:
Leia o texto:
O BOM JUIZ
Zenóbio era empregado da Limpeza Pública; – exercia tão baixo cargo porque não encontrara de pronto outra colocação e necessitava sustentar uma numerosa família. Trabalhava alegremente, sem se importar com os tolos preconceitos sociais, porque era um desses homens sensatos que pensam, com justa razão, que é o homem que nobilita o emprego, e não o emprego que nobilita o homem. Há varredores honrados, do mesmo modo que há ministros desonestos.
Um dia em que estava varrendo uma rua pouco frequentada, achou uma bolsa contendo cem mil-réis. Em vez de ficar com o achado, como era honesto, procurou o dono, e tanto fez que o encontrou.
Mas esse homem, que era um negociante, sovina, avaro e miserável em vez de ficar agradecido, retirou de dentro dez mil-réis, e acusou o varredor de ter roubado.
Foram à justiça.
O juiz, um bom, honrado e digno magistrado, ouviu a acusação, e depois a defesa. Em seguida sentenciou da seguinte forma:
– O comerciante diz que perdeu uma bolsa com cem mil-réis, e que o varredor Zenóbio a achou. Ele, pelo seu lado diz que a entregou sem conferir, tal como a havia encontrado. Ora, como a bolsa contém noventa e não cem mil-réis, que o negociante alega, claro está que não é esta. Assim, mando que entregue a bolsa ao varredor, e deverá pagar ainda por cima as custas.
Zenóbio ficou muito satisfeito, ao passo que o outro ainda teve que gastar mais dinheiro, para castigo de sua ganância e perversidade. (FIGUEIREDO, Pimentel. Histórias da Avozinha. http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/bn000137.pdf)
ATIVIDADE I
1. Depois de ler "O bom juiz", aponte todos os substantivos simples presentes no texto. Aponte, também, um substantivo que seja concreto e um que seja abstrato.
2. Há no texto substantivo próprio? Identifique-o.
3. Aponte todos os substantivos primitivos e derivados presentes no texto.
FONTE: Elaboração do autor.
A partir da leitura dessa atividade, é possível afirmar que ela:
Está de acordo com a Gramática Normativa, já que propõe a identificação da classe gramatical e a distinção de algumas de suas classificações.
Está de acordo com as novas propostas do ensino da Gramática, ao propor a análise critica dos usos da Língua Portuguesa.
Está de acordo com a Gramática Escolar, uma vez que propõe a compreensão do sentido do texto, por meio de atividades contextualizadas.
Está de acordo com a Gramática Reflexiva, que propõe a memorização, defendendo a ideia de que só aprende quem decora o conteúdo.
Está de acordo com a Gramática Reflexiva, porque propõe reflexões sobre os substantivos, contribuindo para o aluno interpretar melhor o sentido do texto.
De acordo com Mamede (2017, p. 55), quando tratamos das dificuldades mais frequentes da língua, abordamos“[...] alguns fatos da norma padrão ou língua culta que, frequentemente, geram confusões, dúvidas e os desagradáveis desvios, eufemismo de ‘erros’. São situações de várias ordens, em especial ortográfica, morfológica e sintática.”
Em relação ao uso dos porquês, associe a primeira coluna com a segunda.
(1) Por que
(2) por quê
(3) Porque
(4) Porquê
( ) É usada para as frases interrogativas diretas e indiretas, no início ou no meio de frase.
( ) É sinônimo dos substantivos “causa”, “motivo”, “razão”, conforme o contexto.
( ) É usada para as frases interrogativas diretas ou indiretas, no fim de frase.
( ) É usada como uma conjunção coordenativa explicativa, como uma subordinativa adverbial causal ou adverbial final.
A opção correta é:
As duas palavras em destaque possuem a mesma classificação morfológica, ou seja, ambas são artigos indefinidos.
As duas palavras em destaque no texto possuem a mesma classificação morfológica, ou seja, ambas são numerais.
Em "um defunto autor", "um" é numeral cardinal, uma vez que o destaque é para registrar o autor como apenas mais um defunto, um morto.
Em "um autor defunto", "um" é um artigo definido, porque Machado de Assis é realmente um autor que faleceu, por isso um autor defunto.
As duas palavras em destaque possuem a mesma classificação morfológica, ou seja, ambas são artigos definidos.
Segundo Mamede (2017), grande parte dos adjetivos no grau superlativo absoluto sintético são formados a partir do radical em latim e não em português, são os chamados superlativos absolutos sintéticos eruditos.
Essa situação é traço apenas da variante culta da língua, por isso a adulteração desses adjetivos por parte dos usuários da língua que desconhecem a norma padrão de uso do idioma.
Nas alternativas, a seguir, assinale a opção que traz um exemplo de adulteração realizada com o adjetivo no grau superlativo absoluto sintético erudito por usuários que ignoram a norma culta:
Amigo muito fiel./ Amigo fidelíssimo.
Atitude muito cruel./ Atitude crudelíssima.
Criança muito magra./ Criança magérrima.
Café muito amargo./ Café amaríssimo.
Aluno muito sábio./ Aluno sapientíssimo.
Sobre a Língua coloquial, considere:
A língua coloquial é a “verdadeira” língua do homem, ser social. É por ela que ele se comunica e se interage na sociedade, ao longo de toda sua vida. É o nível da conversa, independentemente de escolaridade, de grau de instrução. O habitante de cidade, o doutor universitário, o operário, o trabalhador humilde, o habitante rural, o sertanejo, o analfabeto, qualquer pessoa, ou qualquer ser humano é detentor da língua coloquial. É por meio dela, como já o dissemos, que as pessoas se comunicam na sociedade. As pessoas: qualquer pessoa. (MAMEDE, 2017)
Contraria a definição apresentada acima, o que se afirma na opção:
O nível da língua que não considera o conceito dicotômico de “certo e errado”. É com base nessa característica que os linguistas proferiram a famosa afirmação de que “na língua não existe erro”.
A quantidade de palavras é limitada. São palavras do quotidiano, de domínio de todos os falantes de um grupo ou de uma comunidade. Mas o necessário para a pessoa se comunicar durante toda sua vida.
A linguagem é pensada, ensaiada, cuidada, podendo ser alterada, modificada, transformada no decorrer do discurso. O emissor, na fala ou na escrita, pensa antes de se expressar.
A língua é produto da racionalidade humana. Antropologicamente, o homem é o animal dotado de linguagem articulada por meio de signos, de símbolos sonoros, produzidos pela voz.
Os animais possuem “vozes”; já o homem, a fala. Mas não é uma voz simplesmente “fisiológica”, decorrente do instinto animal. É a voz codificada pela língua, pelo idioma. Portanto, racional.
Os sinais de pontuação constituem recursos da língua escrita, e não da língua falada. Uma frase mal pontuada pode gerar confusões, ambiguidades e mal-entendidos. Portanto, esses sinais possuem dupla finalidade: semântica e de orientação de leitura.
Das afirmativas, a seguir, marque aquela que sintetiza essa ideia sem mudar ou alterar o sentido:
O mau emprego dos sinais de pontuação não constitui erro nem sob o aspecto gramatical ou ortográfico, nem de entendimento real daquilo que se deseja comunicar.
O mau emprego dos sinais de pontuação não constitui erro sob o aspecto gramatical ou ortográfico, mas de entendimento real daquilo que se deseja comunicar.
O mau emprego dos sinais de pontuação constitui correção do aspecto gramatical ou ortográfico, assim como do entendimento real daquilo que se deseja comunicar.
O mau emprego dos sinais de pontuação constitui erro só sob o aspecto gramatical ou ortográfico e, não, de entendimento real daquilo que se deseja comunicar.
O mau emprego dos sinais de pontuação constitui erro não só sob o aspecto gramatical ou ortográfico, mas de entendimento real daquilo que se deseja comunicar.
Leia a charge:
FONTE: EAD Uniube
No trecho “Público é uma palavra proparoxítona.” Se retirarmos o acento da palavra “Público” o que acontece? Marque a alternativa correta:
Muda apenas a sílaba tônica, o sentido permanece o mesmo. Quanto à sílaba tônica, a palavra PÚ - BLI - CO é uma proparoxítona, já a palavra PU – BLI – CO é uma paroxítona, ou seja, o acento tem que ser retirado, porque não existe regra de acentuação para paroxítona terminada em (O).
Muda a classe gramatical, a sílaba tônica e o sentido. PÚ - BLI - CO é uma proparaxítona e, dependendo da posição que ocupa na frase, pode ser um substantivo(sentido de "plateia") ou um adjetivo(sentido de "do povo"); já a palavra PU – BLI – CO é uma paroxítona, um verbo (sentido de "publicar - divulgar").
Muda a classe gramatical, uma vez que a palavra PÚ - BLI - CO , dependendo da posição que ocupa na frase, pode ser um substantivo ou um adjetivo ; e PU – BLI – CO será sempre um verbo. O sentido permanece o mesmo, significando tudo o que é "do povo", "da sociedade", "da população em geral".
Muda só a classe gramatical, pois PÚ - BLI - CO é um substantivo e, ao retirar o acento da palavra, muda a classe gramatical para adjetivo. A sílaba tônica não muda nada, porque o personagem da charge não conhece as regras de acentuação gráfica: PÚ - BLI - CO (proparoxítona) e PU – BLI – CO (paroxítona).
Muda a classe gramatical, PÚ - BLI - CO é um substantivo masculino e coletivo, porque representa uma coletividade; e PU – BLI – CO é um verbo de primeira conjugação – PUBLICAR, conjugado na primeira pessoa do singular, Presente do Subjuntivo (EU PUBLICO).
Leia a charge:
Fonte: EAD Uniube
Assinale a alternativa em que as palavras devem ser acentuadas pela mesma razão que “público”:
forceps – abdomen.
portuguesa – inglesa.
ancora – impeto.
magoa – enjoo.
ambulancia – melancia.
Sabemos que as palavras são formadas por elementos mórficos, os morfemas. Nos verbos esses elementos são o radical, a vogal temática, as desinências número pessoais e modo temporais.
Observe os elementos mórficos do verbo VENDER:
VEND - Ê – SSE – MOS
De acordo com os elementos que constituem o verbo, é possível reconhecer as flexões que ele sofreu. Sobre as flexões sofridas pelo verbo, assinale a alternativa correta:
O verbo está flexionado no Pretérito imperfeito do Subjuntivo, portanto _MOS é uma Desinência Modo Temporal.
O verbo está flexionado na terceira pessoa do plural, portanto _MOS é Desinência Número Pessoal.
O verbo está flexionado na primeira pessoa do plural, portanto _MOS é Desinência Número Pessoal.
O verbo está flexionado na segunda pessoa do plural, portanto _MOS é Desinência Número Pessoal.
O verbo está flexionado no Pretérito Imperfeito do Indicativo, portanto _MOS é uma Desinência Modo Temporal.
A atividade a seguir apresenta um padrão de exercício que, normalmente, é proposto em livros didáticos de Língua Portuguesa. Observe:
Leia o texto:
O BOM JUIZ
Zenóbio era empregado da Limpeza Pública; – exercia tão baixo cargo porque não encontrara de pronto outra colocação e necessitava sustentar uma numerosa família. Trabalhava alegremente, sem se importar com os tolos preconceitos sociais, porque era um desses homens sensatos que pensam, com justa razão, que é o homem que nobilita o emprego, e não o emprego que nobilita o homem. Há varredores honrados, do mesmo modo que há ministros desonestos.
Um dia em que estava varrendo uma rua pouco frequentada, achou uma bolsa contendo cem mil-réis. Em vez de ficar com o achado, como era honesto, procurou o dono, e tanto fez que o encontrou.
Mas esse homem, que era um negociante, sovina, avaro e miserável em vez de ficar agradecido, retirou de dentro dez mil-réis, e acusou o varredor de ter roubado.
Foram à justiça.
O juiz, um bom, honrado e digno magistrado, ouviu a acusação, e depois a defesa. Em seguida sentenciou da seguinte forma:
– O comerciante diz que perdeu uma bolsa com cem mil-réis, e que o varredor Zenóbio a achou. Ele, pelo seu lado diz que a entregou sem conferir, tal como a havia encontrado. Ora, como a bolsa contém noventa e não cem mil-réis, que o negociante alega, claro está que não é esta. Assim, mando que entregue a bolsa ao varredor, e deverá pagar ainda por cima as custas.
Zenóbio ficou muito satisfeito, ao passo que o outro ainda teve que gastar mais dinheiro, para castigo de sua ganância e perversidade. (FIGUEIREDO, Pimentel. Histórias da Avozinha. http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/bn000137.pdf)
ATIVIDADE I
1. Depois de ler "O bom juiz", aponte todos os substantivos simples presentes no texto. Aponte, também, um substantivo que seja concreto e um que seja abstrato.
2. Há no texto substantivo próprio? Identifique-o.
3. Aponte todos os substantivos primitivos e derivados presentes no texto.
FONTE: Elaboração do autor.
A partir da leitura dessa atividade, é possível afirmar que ela:
Está de acordo com a Gramática Normativa, já que propõe a identificação da classe gramatical e a distinção de algumas de suas classificações.
Está de acordo com as novas propostas do ensino da Gramática, ao propor a análise critica dos usos da Língua Portuguesa.
Está de acordo com a Gramática Escolar, uma vez que propõe a compreensão do sentido do texto, por meio de atividades contextualizadas.
Está de acordo com a Gramática Reflexiva, que propõe a memorização, defendendo a ideia de que só aprende quem decora o conteúdo.
Está de acordo com a Gramática Reflexiva, porque propõe reflexões sobre os substantivos, contribuindo para o aluno interpretar melhor o sentido do texto.
De acordo com Mamede (2017, p. 55), quando tratamos das dificuldades mais frequentes da língua, abordamos“[...] alguns fatos da norma padrão ou língua culta que, frequentemente, geram confusões, dúvidas e os desagradáveis desvios, eufemismo de ‘erros’. São situações de várias ordens, em especial ortográfica, morfológica e sintática.”
Em relação ao uso dos porquês, associe a primeira coluna com a segunda.
(1) Por que
(2) por quê
(3) Porque
(4) Porquê
( ) É usada para as frases interrogativas diretas e indiretas, no início ou no meio de frase.
( ) É sinônimo dos substantivos “causa”, “motivo”, “razão”, conforme o contexto.
( ) É usada para as frases interrogativas diretas ou indiretas, no fim de frase.
( ) É usada como uma conjunção coordenativa explicativa, como uma subordinativa adverbial causal ou adverbial final.
A opção correta é:
Amigo muito fiel./ Amigo fidelíssimo.
Atitude muito cruel./ Atitude crudelíssima.
Criança muito magra./ Criança magérrima.
Café muito amargo./ Café amaríssimo.
Aluno muito sábio./ Aluno sapientíssimo.
Sobre a Língua coloquial, considere:
A língua coloquial é a “verdadeira” língua do homem, ser social. É por ela que ele se comunica e se interage na sociedade, ao longo de toda sua vida. É o nível da conversa, independentemente de escolaridade, de grau de instrução. O habitante de cidade, o doutor universitário, o operário, o trabalhador humilde, o habitante rural, o sertanejo, o analfabeto, qualquer pessoa, ou qualquer ser humano é detentor da língua coloquial. É por meio dela, como já o dissemos, que as pessoas se comunicam na sociedade. As pessoas: qualquer pessoa. (MAMEDE, 2017)
Contraria a definição apresentada acima, o que se afirma na opção:
O nível da língua que não considera o conceito dicotômico de “certo e errado”. É com base nessa característica que os linguistas proferiram a famosa afirmação de que “na língua não existe erro”.
A quantidade de palavras é limitada. São palavras do quotidiano, de domínio de todos os falantes de um grupo ou de uma comunidade. Mas o necessário para a pessoa se comunicar durante toda sua vida.
A linguagem é pensada, ensaiada, cuidada, podendo ser alterada, modificada, transformada no decorrer do discurso. O emissor, na fala ou na escrita, pensa antes de se expressar.
A língua é produto da racionalidade humana. Antropologicamente, o homem é o animal dotado de linguagem articulada por meio de signos, de símbolos sonoros, produzidos pela voz.
Os animais possuem “vozes”; já o homem, a fala. Mas não é uma voz simplesmente “fisiológica”, decorrente do instinto animal. É a voz codificada pela língua, pelo idioma. Portanto, racional.
Os sinais de pontuação constituem recursos da língua escrita, e não da língua falada. Uma frase mal pontuada pode gerar confusões, ambiguidades e mal-entendidos. Portanto, esses sinais possuem dupla finalidade: semântica e de orientação de leitura.
Das afirmativas, a seguir, marque aquela que sintetiza essa ideia sem mudar ou alterar o sentido:
O mau emprego dos sinais de pontuação não constitui erro nem sob o aspecto gramatical ou ortográfico, nem de entendimento real daquilo que se deseja comunicar.
O mau emprego dos sinais de pontuação não constitui erro sob o aspecto gramatical ou ortográfico, mas de entendimento real daquilo que se deseja comunicar.
O mau emprego dos sinais de pontuação constitui correção do aspecto gramatical ou ortográfico, assim como do entendimento real daquilo que se deseja comunicar.
O mau emprego dos sinais de pontuação constitui erro só sob o aspecto gramatical ou ortográfico e, não, de entendimento real daquilo que se deseja comunicar.
O mau emprego dos sinais de pontuação constitui erro não só sob o aspecto gramatical ou ortográfico, mas de entendimento real daquilo que se deseja comunicar.
Leia a charge:
FONTE: EAD Uniube
No trecho “Público é uma palavra proparoxítona.” Se retirarmos o acento da palavra “Público” o que acontece? Marque a alternativa correta:
Muda apenas a sílaba tônica, o sentido permanece o mesmo. Quanto à sílaba tônica, a palavra PÚ - BLI - CO é uma proparoxítona, já a palavra PU – BLI – CO é uma paroxítona, ou seja, o acento tem que ser retirado, porque não existe regra de acentuação para paroxítona terminada em (O).
Muda a classe gramatical, a sílaba tônica e o sentido. PÚ - BLI - CO é uma proparaxítona e, dependendo da posição que ocupa na frase, pode ser um substantivo(sentido de "plateia") ou um adjetivo(sentido de "do povo"); já a palavra PU – BLI – CO é uma paroxítona, um verbo (sentido de "publicar - divulgar").
Muda a classe gramatical, uma vez que a palavra PÚ - BLI - CO , dependendo da posição que ocupa na frase, pode ser um substantivo ou um adjetivo ; e PU – BLI – CO será sempre um verbo. O sentido permanece o mesmo, significando tudo o que é "do povo", "da sociedade", "da população em geral".
Muda só a classe gramatical, pois PÚ - BLI - CO é um substantivo e, ao retirar o acento da palavra, muda a classe gramatical para adjetivo. A sílaba tônica não muda nada, porque o personagem da charge não conhece as regras de acentuação gráfica: PÚ - BLI - CO (proparoxítona) e PU – BLI – CO (paroxítona).
Muda a classe gramatical, PÚ - BLI - CO é um substantivo masculino e coletivo, porque representa uma coletividade; e PU – BLI – CO é um verbo de primeira conjugação – PUBLICAR, conjugado na primeira pessoa do singular, Presente do Subjuntivo (EU PUBLICO).
Leia a charge:
Fonte: EAD Uniube
Assinale a alternativa em que as palavras devem ser acentuadas pela mesma razão que “público”:
forceps – abdomen.
portuguesa – inglesa.
ancora – impeto.
magoa – enjoo.
ambulancia – melancia.
Sabemos que as palavras são formadas por elementos mórficos, os morfemas. Nos verbos esses elementos são o radical, a vogal temática, as desinências número pessoais e modo temporais.
Observe os elementos mórficos do verbo VENDER:
VEND - Ê – SSE – MOS
De acordo com os elementos que constituem o verbo, é possível reconhecer as flexões que ele sofreu. Sobre as flexões sofridas pelo verbo, assinale a alternativa correta:
O verbo está flexionado no Pretérito imperfeito do Subjuntivo, portanto _MOS é uma Desinência Modo Temporal.
O verbo está flexionado na terceira pessoa do plural, portanto _MOS é Desinência Número Pessoal.
O verbo está flexionado na primeira pessoa do plural, portanto _MOS é Desinência Número Pessoal.
O verbo está flexionado na segunda pessoa do plural, portanto _MOS é Desinência Número Pessoal.
O verbo está flexionado no Pretérito Imperfeito do Indicativo, portanto _MOS é uma Desinência Modo Temporal.
A atividade a seguir apresenta um padrão de exercício que, normalmente, é proposto em livros didáticos de Língua Portuguesa. Observe:
Leia o texto:
O BOM JUIZ
Zenóbio era empregado da Limpeza Pública; – exercia tão baixo cargo porque não encontrara de pronto outra colocação e necessitava sustentar uma numerosa família. Trabalhava alegremente, sem se importar com os tolos preconceitos sociais, porque era um desses homens sensatos que pensam, com justa razão, que é o homem que nobilita o emprego, e não o emprego que nobilita o homem. Há varredores honrados, do mesmo modo que há ministros desonestos.
Um dia em que estava varrendo uma rua pouco frequentada, achou uma bolsa contendo cem mil-réis. Em vez de ficar com o achado, como era honesto, procurou o dono, e tanto fez que o encontrou.
Mas esse homem, que era um negociante, sovina, avaro e miserável em vez de ficar agradecido, retirou de dentro dez mil-réis, e acusou o varredor de ter roubado.
Foram à justiça.
O juiz, um bom, honrado e digno magistrado, ouviu a acusação, e depois a defesa. Em seguida sentenciou da seguinte forma:
– O comerciante diz que perdeu uma bolsa com cem mil-réis, e que o varredor Zenóbio a achou. Ele, pelo seu lado diz que a entregou sem conferir, tal como a havia encontrado. Ora, como a bolsa contém noventa e não cem mil-réis, que o negociante alega, claro está que não é esta. Assim, mando que entregue a bolsa ao varredor, e deverá pagar ainda por cima as custas.
Zenóbio ficou muito satisfeito, ao passo que o outro ainda teve que gastar mais dinheiro, para castigo de sua ganância e perversidade. (FIGUEIREDO, Pimentel. Histórias da Avozinha. http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/bn000137.pdf)
ATIVIDADE I
1. Depois de ler "O bom juiz", aponte todos os substantivos simples presentes no texto. Aponte, também, um substantivo que seja concreto e um que seja abstrato.
2. Há no texto substantivo próprio? Identifique-o.
3. Aponte todos os substantivos primitivos e derivados presentes no texto.
FONTE: Elaboração do autor.
A partir da leitura dessa atividade, é possível afirmar que ela:
Está de acordo com a Gramática Normativa, já que propõe a identificação da classe gramatical e a distinção de algumas de suas classificações.
Está de acordo com as novas propostas do ensino da Gramática, ao propor a análise critica dos usos da Língua Portuguesa.
Está de acordo com a Gramática Escolar, uma vez que propõe a compreensão do sentido do texto, por meio de atividades contextualizadas.
Está de acordo com a Gramática Reflexiva, que propõe a memorização, defendendo a ideia de que só aprende quem decora o conteúdo.
Está de acordo com a Gramática Reflexiva, porque propõe reflexões sobre os substantivos, contribuindo para o aluno interpretar melhor o sentido do texto.
De acordo com Mamede (2017, p. 55), quando tratamos das dificuldades mais frequentes da língua, abordamos“[...] alguns fatos da norma padrão ou língua culta que, frequentemente, geram confusões, dúvidas e os desagradáveis desvios, eufemismo de ‘erros’. São situações de várias ordens, em especial ortográfica, morfológica e sintática.”
Em relação ao uso dos porquês, associe a primeira coluna com a segunda.
(1) Por que
(2) por quê
(3) Porque
(4) Porquê
( ) É usada para as frases interrogativas diretas e indiretas, no início ou no meio de frase.
( ) É sinônimo dos substantivos “causa”, “motivo”, “razão”, conforme o contexto.
( ) É usada para as frases interrogativas diretas ou indiretas, no fim de frase.
( ) É usada como uma conjunção coordenativa explicativa, como uma subordinativa adverbial causal ou adverbial final.
A opção correta é:
O nível da língua que não considera o conceito dicotômico de “certo e errado”. É com base nessa característica que os linguistas proferiram a famosa afirmação de que “na língua não existe erro”.
A quantidade de palavras é limitada. São palavras do quotidiano, de domínio de todos os falantes de um grupo ou de uma comunidade. Mas o necessário para a pessoa se comunicar durante toda sua vida.
A linguagem é pensada, ensaiada, cuidada, podendo ser alterada, modificada, transformada no decorrer do discurso. O emissor, na fala ou na escrita, pensa antes de se expressar.
A língua é produto da racionalidade humana. Antropologicamente, o homem é o animal dotado de linguagem articulada por meio de signos, de símbolos sonoros, produzidos pela voz.
Os animais possuem “vozes”; já o homem, a fala. Mas não é uma voz simplesmente “fisiológica”, decorrente do instinto animal. É a voz codificada pela língua, pelo idioma. Portanto, racional.
Os sinais de pontuação constituem recursos da língua escrita, e não da língua falada. Uma frase mal pontuada pode gerar confusões, ambiguidades e mal-entendidos. Portanto, esses sinais possuem dupla finalidade: semântica e de orientação de leitura.
Das afirmativas, a seguir, marque aquela que sintetiza essa ideia sem mudar ou alterar o sentido:
O mau emprego dos sinais de pontuação não constitui erro nem sob o aspecto gramatical ou ortográfico, nem de entendimento real daquilo que se deseja comunicar.
O mau emprego dos sinais de pontuação não constitui erro sob o aspecto gramatical ou ortográfico, mas de entendimento real daquilo que se deseja comunicar.
O mau emprego dos sinais de pontuação constitui correção do aspecto gramatical ou ortográfico, assim como do entendimento real daquilo que se deseja comunicar.
O mau emprego dos sinais de pontuação constitui erro só sob o aspecto gramatical ou ortográfico e, não, de entendimento real daquilo que se deseja comunicar.
O mau emprego dos sinais de pontuação constitui erro não só sob o aspecto gramatical ou ortográfico, mas de entendimento real daquilo que se deseja comunicar.
Leia a charge:
FONTE: EAD Uniube
No trecho “Público é uma palavra proparoxítona.” Se retirarmos o acento da palavra “Público” o que acontece? Marque a alternativa correta:
Muda apenas a sílaba tônica, o sentido permanece o mesmo. Quanto à sílaba tônica, a palavra PÚ - BLI - CO é uma proparoxítona, já a palavra PU – BLI – CO é uma paroxítona, ou seja, o acento tem que ser retirado, porque não existe regra de acentuação para paroxítona terminada em (O).
Muda a classe gramatical, a sílaba tônica e o sentido. PÚ - BLI - CO é uma proparaxítona e, dependendo da posição que ocupa na frase, pode ser um substantivo(sentido de "plateia") ou um adjetivo(sentido de "do povo"); já a palavra PU – BLI – CO é uma paroxítona, um verbo (sentido de "publicar - divulgar").
Muda a classe gramatical, uma vez que a palavra PÚ - BLI - CO , dependendo da posição que ocupa na frase, pode ser um substantivo ou um adjetivo ; e PU – BLI – CO será sempre um verbo. O sentido permanece o mesmo, significando tudo o que é "do povo", "da sociedade", "da população em geral".
Muda só a classe gramatical, pois PÚ - BLI - CO é um substantivo e, ao retirar o acento da palavra, muda a classe gramatical para adjetivo. A sílaba tônica não muda nada, porque o personagem da charge não conhece as regras de acentuação gráfica: PÚ - BLI - CO (proparoxítona) e PU – BLI – CO (paroxítona).
Muda a classe gramatical, PÚ - BLI - CO é um substantivo masculino e coletivo, porque representa uma coletividade; e PU – BLI – CO é um verbo de primeira conjugação – PUBLICAR, conjugado na primeira pessoa do singular, Presente do Subjuntivo (EU PUBLICO).
Leia a charge:
Fonte: EAD Uniube
Assinale a alternativa em que as palavras devem ser acentuadas pela mesma razão que “público”:
forceps – abdomen.
portuguesa – inglesa.
ancora – impeto.
magoa – enjoo.
ambulancia – melancia.
Sabemos que as palavras são formadas por elementos mórficos, os morfemas. Nos verbos esses elementos são o radical, a vogal temática, as desinências número pessoais e modo temporais.
Observe os elementos mórficos do verbo VENDER:
VEND - Ê – SSE – MOS
De acordo com os elementos que constituem o verbo, é possível reconhecer as flexões que ele sofreu. Sobre as flexões sofridas pelo verbo, assinale a alternativa correta:
O verbo está flexionado no Pretérito imperfeito do Subjuntivo, portanto _MOS é uma Desinência Modo Temporal.
O verbo está flexionado na terceira pessoa do plural, portanto _MOS é Desinência Número Pessoal.
O verbo está flexionado na primeira pessoa do plural, portanto _MOS é Desinência Número Pessoal.
O verbo está flexionado na segunda pessoa do plural, portanto _MOS é Desinência Número Pessoal.
O verbo está flexionado no Pretérito Imperfeito do Indicativo, portanto _MOS é uma Desinência Modo Temporal.
A atividade a seguir apresenta um padrão de exercício que, normalmente, é proposto em livros didáticos de Língua Portuguesa. Observe:
Leia o texto:
O BOM JUIZ
Zenóbio era empregado da Limpeza Pública; – exercia tão baixo cargo porque não encontrara de pronto outra colocação e necessitava sustentar uma numerosa família. Trabalhava alegremente, sem se importar com os tolos preconceitos sociais, porque era um desses homens sensatos que pensam, com justa razão, que é o homem que nobilita o emprego, e não o emprego que nobilita o homem. Há varredores honrados, do mesmo modo que há ministros desonestos.
Um dia em que estava varrendo uma rua pouco frequentada, achou uma bolsa contendo cem mil-réis. Em vez de ficar com o achado, como era honesto, procurou o dono, e tanto fez que o encontrou.
Mas esse homem, que era um negociante, sovina, avaro e miserável em vez de ficar agradecido, retirou de dentro dez mil-réis, e acusou o varredor de ter roubado.
Foram à justiça.
O juiz, um bom, honrado e digno magistrado, ouviu a acusação, e depois a defesa. Em seguida sentenciou da seguinte forma:
– O comerciante diz que perdeu uma bolsa com cem mil-réis, e que o varredor Zenóbio a achou. Ele, pelo seu lado diz que a entregou sem conferir, tal como a havia encontrado. Ora, como a bolsa contém noventa e não cem mil-réis, que o negociante alega, claro está que não é esta. Assim, mando que entregue a bolsa ao varredor, e deverá pagar ainda por cima as custas.
Zenóbio ficou muito satisfeito, ao passo que o outro ainda teve que gastar mais dinheiro, para castigo de sua ganância e perversidade. (FIGUEIREDO, Pimentel. Histórias da Avozinha. http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/bn000137.pdf)
ATIVIDADE I
1. Depois de ler "O bom juiz", aponte todos os substantivos simples presentes no texto. Aponte, também, um substantivo que seja concreto e um que seja abstrato.
2. Há no texto substantivo próprio? Identifique-o.
3. Aponte todos os substantivos primitivos e derivados presentes no texto.
FONTE: Elaboração do autor.
A partir da leitura dessa atividade, é possível afirmar que ela:
Está de acordo com a Gramática Normativa, já que propõe a identificação da classe gramatical e a distinção de algumas de suas classificações.
Está de acordo com as novas propostas do ensino da Gramática, ao propor a análise critica dos usos da Língua Portuguesa.
Está de acordo com a Gramática Escolar, uma vez que propõe a compreensão do sentido do texto, por meio de atividades contextualizadas.
Está de acordo com a Gramática Reflexiva, que propõe a memorização, defendendo a ideia de que só aprende quem decora o conteúdo.
Está de acordo com a Gramática Reflexiva, porque propõe reflexões sobre os substantivos, contribuindo para o aluno interpretar melhor o sentido do texto.
De acordo com Mamede (2017, p. 55), quando tratamos das dificuldades mais frequentes da língua, abordamos“[...] alguns fatos da norma padrão ou língua culta que, frequentemente, geram confusões, dúvidas e os desagradáveis desvios, eufemismo de ‘erros’. São situações de várias ordens, em especial ortográfica, morfológica e sintática.”
Em relação ao uso dos porquês, associe a primeira coluna com a segunda.
(1) Por que
(2) por quê
(3) Porque
(4) Porquê
( ) É usada para as frases interrogativas diretas e indiretas, no início ou no meio de frase.
( ) É sinônimo dos substantivos “causa”, “motivo”, “razão”, conforme o contexto.
( ) É usada para as frases interrogativas diretas ou indiretas, no fim de frase.
( ) É usada como uma conjunção coordenativa explicativa, como uma subordinativa adverbial causal ou adverbial final.
A opção correta é:
O mau emprego dos sinais de pontuação não constitui erro nem sob o aspecto gramatical ou ortográfico, nem de entendimento real daquilo que se deseja comunicar.
O mau emprego dos sinais de pontuação não constitui erro sob o aspecto gramatical ou ortográfico, mas de entendimento real daquilo que se deseja comunicar.
O mau emprego dos sinais de pontuação constitui correção do aspecto gramatical ou ortográfico, assim como do entendimento real daquilo que se deseja comunicar.
O mau emprego dos sinais de pontuação constitui erro só sob o aspecto gramatical ou ortográfico e, não, de entendimento real daquilo que se deseja comunicar.
O mau emprego dos sinais de pontuação constitui erro não só sob o aspecto gramatical ou ortográfico, mas de entendimento real daquilo que se deseja comunicar.
Leia a charge:
FONTE: EAD Uniube
No trecho “Público é uma palavra proparoxítona.” Se retirarmos o acento da palavra “Público” o que acontece? Marque a alternativa correta:
Muda apenas a sílaba tônica, o sentido permanece o mesmo. Quanto à sílaba tônica, a palavra PÚ - BLI - CO é uma proparoxítona, já a palavra PU – BLI – CO é uma paroxítona, ou seja, o acento tem que ser retirado, porque não existe regra de acentuação para paroxítona terminada em (O).
Muda a classe gramatical, a sílaba tônica e o sentido. PÚ - BLI - CO é uma proparaxítona e, dependendo da posição que ocupa na frase, pode ser um substantivo(sentido de "plateia") ou um adjetivo(sentido de "do povo"); já a palavra PU – BLI – CO é uma paroxítona, um verbo (sentido de "publicar - divulgar").
Muda a classe gramatical, uma vez que a palavra PÚ - BLI - CO , dependendo da posição que ocupa na frase, pode ser um substantivo ou um adjetivo ; e PU – BLI – CO será sempre um verbo. O sentido permanece o mesmo, significando tudo o que é "do povo", "da sociedade", "da população em geral".
Muda só a classe gramatical, pois PÚ - BLI - CO é um substantivo e, ao retirar o acento da palavra, muda a classe gramatical para adjetivo. A sílaba tônica não muda nada, porque o personagem da charge não conhece as regras de acentuação gráfica: PÚ - BLI - CO (proparoxítona) e PU – BLI – CO (paroxítona).
Muda a classe gramatical, PÚ - BLI - CO é um substantivo masculino e coletivo, porque representa uma coletividade; e PU – BLI – CO é um verbo de primeira conjugação – PUBLICAR, conjugado na primeira pessoa do singular, Presente do Subjuntivo (EU PUBLICO).
Leia a charge:
Fonte: EAD Uniube
Assinale a alternativa em que as palavras devem ser acentuadas pela mesma razão que “público”:
forceps – abdomen.
portuguesa – inglesa.
ancora – impeto.
magoa – enjoo.
ambulancia – melancia.
Sabemos que as palavras são formadas por elementos mórficos, os morfemas. Nos verbos esses elementos são o radical, a vogal temática, as desinências número pessoais e modo temporais.
Observe os elementos mórficos do verbo VENDER:
VEND - Ê – SSE – MOS
De acordo com os elementos que constituem o verbo, é possível reconhecer as flexões que ele sofreu. Sobre as flexões sofridas pelo verbo, assinale a alternativa correta:
O verbo está flexionado no Pretérito imperfeito do Subjuntivo, portanto _MOS é uma Desinência Modo Temporal.
O verbo está flexionado na terceira pessoa do plural, portanto _MOS é Desinência Número Pessoal.
O verbo está flexionado na primeira pessoa do plural, portanto _MOS é Desinência Número Pessoal.
O verbo está flexionado na segunda pessoa do plural, portanto _MOS é Desinência Número Pessoal.
O verbo está flexionado no Pretérito Imperfeito do Indicativo, portanto _MOS é uma Desinência Modo Temporal.
A atividade a seguir apresenta um padrão de exercício que, normalmente, é proposto em livros didáticos de Língua Portuguesa. Observe:
Leia o texto:
O BOM JUIZ
Zenóbio era empregado da Limpeza Pública; – exercia tão baixo cargo porque não encontrara de pronto outra colocação e necessitava sustentar uma numerosa família. Trabalhava alegremente, sem se importar com os tolos preconceitos sociais, porque era um desses homens sensatos que pensam, com justa razão, que é o homem que nobilita o emprego, e não o emprego que nobilita o homem. Há varredores honrados, do mesmo modo que há ministros desonestos.
Um dia em que estava varrendo uma rua pouco frequentada, achou uma bolsa contendo cem mil-réis. Em vez de ficar com o achado, como era honesto, procurou o dono, e tanto fez que o encontrou.
Mas esse homem, que era um negociante, sovina, avaro e miserável em vez de ficar agradecido, retirou de dentro dez mil-réis, e acusou o varredor de ter roubado.
Foram à justiça.
O juiz, um bom, honrado e digno magistrado, ouviu a acusação, e depois a defesa. Em seguida sentenciou da seguinte forma:
– O comerciante diz que perdeu uma bolsa com cem mil-réis, e que o varredor Zenóbio a achou. Ele, pelo seu lado diz que a entregou sem conferir, tal como a havia encontrado. Ora, como a bolsa contém noventa e não cem mil-réis, que o negociante alega, claro está que não é esta. Assim, mando que entregue a bolsa ao varredor, e deverá pagar ainda por cima as custas.
Zenóbio ficou muito satisfeito, ao passo que o outro ainda teve que gastar mais dinheiro, para castigo de sua ganância e perversidade. (FIGUEIREDO, Pimentel. Histórias da Avozinha. http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/bn000137.pdf)
ATIVIDADE I
1. Depois de ler "O bom juiz", aponte todos os substantivos simples presentes no texto. Aponte, também, um substantivo que seja concreto e um que seja abstrato.
2. Há no texto substantivo próprio? Identifique-o.
3. Aponte todos os substantivos primitivos e derivados presentes no texto.
FONTE: Elaboração do autor.
A partir da leitura dessa atividade, é possível afirmar que ela:
Está de acordo com a Gramática Normativa, já que propõe a identificação da classe gramatical e a distinção de algumas de suas classificações.
Está de acordo com as novas propostas do ensino da Gramática, ao propor a análise critica dos usos da Língua Portuguesa.
Está de acordo com a Gramática Escolar, uma vez que propõe a compreensão do sentido do texto, por meio de atividades contextualizadas.
Está de acordo com a Gramática Reflexiva, que propõe a memorização, defendendo a ideia de que só aprende quem decora o conteúdo.
Está de acordo com a Gramática Reflexiva, porque propõe reflexões sobre os substantivos, contribuindo para o aluno interpretar melhor o sentido do texto.
De acordo com Mamede (2017, p. 55), quando tratamos das dificuldades mais frequentes da língua, abordamos“[...] alguns fatos da norma padrão ou língua culta que, frequentemente, geram confusões, dúvidas e os desagradáveis desvios, eufemismo de ‘erros’. São situações de várias ordens, em especial ortográfica, morfológica e sintática.”
Em relação ao uso dos porquês, associe a primeira coluna com a segunda.
(1) Por que
(2) por quê
(3) Porque
(4) Porquê
( ) É usada para as frases interrogativas diretas e indiretas, no início ou no meio de frase.
( ) É sinônimo dos substantivos “causa”, “motivo”, “razão”, conforme o contexto.
( ) É usada para as frases interrogativas diretas ou indiretas, no fim de frase.
( ) É usada como uma conjunção coordenativa explicativa, como uma subordinativa adverbial causal ou adverbial final.
A opção correta é:
Muda apenas a sílaba tônica, o sentido permanece o mesmo. Quanto à sílaba tônica, a palavra PÚ - BLI - CO é uma proparoxítona, já a palavra PU – BLI – CO é uma paroxítona, ou seja, o acento tem que ser retirado, porque não existe regra de acentuação para paroxítona terminada em (O).
Muda a classe gramatical, a sílaba tônica e o sentido. PÚ - BLI - CO é uma proparaxítona e, dependendo da posição que ocupa na frase, pode ser um substantivo(sentido de "plateia") ou um adjetivo(sentido de "do povo"); já a palavra PU – BLI – CO é uma paroxítona, um verbo (sentido de "publicar - divulgar").
Muda a classe gramatical, uma vez que a palavra PÚ - BLI - CO , dependendo da posição que ocupa na frase, pode ser um substantivo ou um adjetivo ; e PU – BLI – CO será sempre um verbo. O sentido permanece o mesmo, significando tudo o que é "do povo", "da sociedade", "da população em geral".
Muda só a classe gramatical, pois PÚ - BLI - CO é um substantivo e, ao retirar o acento da palavra, muda a classe gramatical para adjetivo. A sílaba tônica não muda nada, porque o personagem da charge não conhece as regras de acentuação gráfica: PÚ - BLI - CO (proparoxítona) e PU – BLI – CO (paroxítona).
Muda a classe gramatical, PÚ - BLI - CO é um substantivo masculino e coletivo, porque representa uma coletividade; e PU – BLI – CO é um verbo de primeira conjugação – PUBLICAR, conjugado na primeira pessoa do singular, Presente do Subjuntivo (EU PUBLICO).
Leia a charge:
Fonte: EAD Uniube
Assinale a alternativa em que as palavras devem ser acentuadas pela mesma razão que “público”:
forceps – abdomen.
portuguesa – inglesa.
ancora – impeto.
magoa – enjoo.
ambulancia – melancia.
Sabemos que as palavras são formadas por elementos mórficos, os morfemas. Nos verbos esses elementos são o radical, a vogal temática, as desinências número pessoais e modo temporais.
Observe os elementos mórficos do verbo VENDER:
VEND - Ê – SSE – MOS
De acordo com os elementos que constituem o verbo, é possível reconhecer as flexões que ele sofreu. Sobre as flexões sofridas pelo verbo, assinale a alternativa correta:
O verbo está flexionado no Pretérito imperfeito do Subjuntivo, portanto _MOS é uma Desinência Modo Temporal.
O verbo está flexionado na terceira pessoa do plural, portanto _MOS é Desinência Número Pessoal.
O verbo está flexionado na primeira pessoa do plural, portanto _MOS é Desinência Número Pessoal.
O verbo está flexionado na segunda pessoa do plural, portanto _MOS é Desinência Número Pessoal.
O verbo está flexionado no Pretérito Imperfeito do Indicativo, portanto _MOS é uma Desinência Modo Temporal.
A atividade a seguir apresenta um padrão de exercício que, normalmente, é proposto em livros didáticos de Língua Portuguesa. Observe:
Leia o texto:
O BOM JUIZ
Zenóbio era empregado da Limpeza Pública; – exercia tão baixo cargo porque não encontrara de pronto outra colocação e necessitava sustentar uma numerosa família. Trabalhava alegremente, sem se importar com os tolos preconceitos sociais, porque era um desses homens sensatos que pensam, com justa razão, que é o homem que nobilita o emprego, e não o emprego que nobilita o homem. Há varredores honrados, do mesmo modo que há ministros desonestos.
Um dia em que estava varrendo uma rua pouco frequentada, achou uma bolsa contendo cem mil-réis. Em vez de ficar com o achado, como era honesto, procurou o dono, e tanto fez que o encontrou.
Mas esse homem, que era um negociante, sovina, avaro e miserável em vez de ficar agradecido, retirou de dentro dez mil-réis, e acusou o varredor de ter roubado.
Foram à justiça.
O juiz, um bom, honrado e digno magistrado, ouviu a acusação, e depois a defesa. Em seguida sentenciou da seguinte forma:
– O comerciante diz que perdeu uma bolsa com cem mil-réis, e que o varredor Zenóbio a achou. Ele, pelo seu lado diz que a entregou sem conferir, tal como a havia encontrado. Ora, como a bolsa contém noventa e não cem mil-réis, que o negociante alega, claro está que não é esta. Assim, mando que entregue a bolsa ao varredor, e deverá pagar ainda por cima as custas.
Zenóbio ficou muito satisfeito, ao passo que o outro ainda teve que gastar mais dinheiro, para castigo de sua ganância e perversidade. (FIGUEIREDO, Pimentel. Histórias da Avozinha. http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/bn000137.pdf)
ATIVIDADE I
1. Depois de ler "O bom juiz", aponte todos os substantivos simples presentes no texto. Aponte, também, um substantivo que seja concreto e um que seja abstrato.
2. Há no texto substantivo próprio? Identifique-o.
3. Aponte todos os substantivos primitivos e derivados presentes no texto.
FONTE: Elaboração do autor.
A partir da leitura dessa atividade, é possível afirmar que ela:
Está de acordo com a Gramática Normativa, já que propõe a identificação da classe gramatical e a distinção de algumas de suas classificações.
Está de acordo com as novas propostas do ensino da Gramática, ao propor a análise critica dos usos da Língua Portuguesa.
Está de acordo com a Gramática Escolar, uma vez que propõe a compreensão do sentido do texto, por meio de atividades contextualizadas.
Está de acordo com a Gramática Reflexiva, que propõe a memorização, defendendo a ideia de que só aprende quem decora o conteúdo.
Está de acordo com a Gramática Reflexiva, porque propõe reflexões sobre os substantivos, contribuindo para o aluno interpretar melhor o sentido do texto.
De acordo com Mamede (2017, p. 55), quando tratamos das dificuldades mais frequentes da língua, abordamos“[...] alguns fatos da norma padrão ou língua culta que, frequentemente, geram confusões, dúvidas e os desagradáveis desvios, eufemismo de ‘erros’. São situações de várias ordens, em especial ortográfica, morfológica e sintática.”
Em relação ao uso dos porquês, associe a primeira coluna com a segunda.
(1) Por que
(2) por quê
(3) Porque
(4) Porquê
( ) É usada para as frases interrogativas diretas e indiretas, no início ou no meio de frase.
( ) É sinônimo dos substantivos “causa”, “motivo”, “razão”, conforme o contexto.
( ) É usada para as frases interrogativas diretas ou indiretas, no fim de frase.
( ) É usada como uma conjunção coordenativa explicativa, como uma subordinativa adverbial causal ou adverbial final.
A opção correta é:
forceps – abdomen.
portuguesa – inglesa.
ancora – impeto.
magoa – enjoo.
ambulancia – melancia.
Sabemos que as palavras são formadas por elementos mórficos, os morfemas. Nos verbos esses elementos são o radical, a vogal temática, as desinências número pessoais e modo temporais.
Observe os elementos mórficos do verbo VENDER:
VEND - Ê – SSE – MOS
De acordo com os elementos que constituem o verbo, é possível reconhecer as flexões que ele sofreu. Sobre as flexões sofridas pelo verbo, assinale a alternativa correta:
O verbo está flexionado no Pretérito imperfeito do Subjuntivo, portanto _MOS é uma Desinência Modo Temporal.
O verbo está flexionado na terceira pessoa do plural, portanto _MOS é Desinência Número Pessoal.
O verbo está flexionado na primeira pessoa do plural, portanto _MOS é Desinência Número Pessoal.
O verbo está flexionado na segunda pessoa do plural, portanto _MOS é Desinência Número Pessoal.
O verbo está flexionado no Pretérito Imperfeito do Indicativo, portanto _MOS é uma Desinência Modo Temporal.
A atividade a seguir apresenta um padrão de exercício que, normalmente, é proposto em livros didáticos de Língua Portuguesa. Observe:
Leia o texto:
O BOM JUIZ
Zenóbio era empregado da Limpeza Pública; – exercia tão baixo cargo porque não encontrara de pronto outra colocação e necessitava sustentar uma numerosa família. Trabalhava alegremente, sem se importar com os tolos preconceitos sociais, porque era um desses homens sensatos que pensam, com justa razão, que é o homem que nobilita o emprego, e não o emprego que nobilita o homem. Há varredores honrados, do mesmo modo que há ministros desonestos.
Um dia em que estava varrendo uma rua pouco frequentada, achou uma bolsa contendo cem mil-réis. Em vez de ficar com o achado, como era honesto, procurou o dono, e tanto fez que o encontrou.
Mas esse homem, que era um negociante, sovina, avaro e miserável em vez de ficar agradecido, retirou de dentro dez mil-réis, e acusou o varredor de ter roubado.
Foram à justiça.
O juiz, um bom, honrado e digno magistrado, ouviu a acusação, e depois a defesa. Em seguida sentenciou da seguinte forma:
– O comerciante diz que perdeu uma bolsa com cem mil-réis, e que o varredor Zenóbio a achou. Ele, pelo seu lado diz que a entregou sem conferir, tal como a havia encontrado. Ora, como a bolsa contém noventa e não cem mil-réis, que o negociante alega, claro está que não é esta. Assim, mando que entregue a bolsa ao varredor, e deverá pagar ainda por cima as custas.
Zenóbio ficou muito satisfeito, ao passo que o outro ainda teve que gastar mais dinheiro, para castigo de sua ganância e perversidade. (FIGUEIREDO, Pimentel. Histórias da Avozinha. http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/bn000137.pdf)
ATIVIDADE I
1. Depois de ler "O bom juiz", aponte todos os substantivos simples presentes no texto. Aponte, também, um substantivo que seja concreto e um que seja abstrato.
2. Há no texto substantivo próprio? Identifique-o.
3. Aponte todos os substantivos primitivos e derivados presentes no texto.
FONTE: Elaboração do autor.
A partir da leitura dessa atividade, é possível afirmar que ela:
Está de acordo com a Gramática Normativa, já que propõe a identificação da classe gramatical e a distinção de algumas de suas classificações.
Está de acordo com as novas propostas do ensino da Gramática, ao propor a análise critica dos usos da Língua Portuguesa.
Está de acordo com a Gramática Escolar, uma vez que propõe a compreensão do sentido do texto, por meio de atividades contextualizadas.
Está de acordo com a Gramática Reflexiva, que propõe a memorização, defendendo a ideia de que só aprende quem decora o conteúdo.
Está de acordo com a Gramática Reflexiva, porque propõe reflexões sobre os substantivos, contribuindo para o aluno interpretar melhor o sentido do texto.
De acordo com Mamede (2017, p. 55), quando tratamos das dificuldades mais frequentes da língua, abordamos“[...] alguns fatos da norma padrão ou língua culta que, frequentemente, geram confusões, dúvidas e os desagradáveis desvios, eufemismo de ‘erros’. São situações de várias ordens, em especial ortográfica, morfológica e sintática.”
Em relação ao uso dos porquês, associe a primeira coluna com a segunda.
(1) Por que
(2) por quê
(3) Porque
(4) Porquê
( ) É usada para as frases interrogativas diretas e indiretas, no início ou no meio de frase.
( ) É sinônimo dos substantivos “causa”, “motivo”, “razão”, conforme o contexto.
( ) É usada para as frases interrogativas diretas ou indiretas, no fim de frase.
( ) É usada como uma conjunção coordenativa explicativa, como uma subordinativa adverbial causal ou adverbial final.
A opção correta é:
O verbo está flexionado no Pretérito imperfeito do Subjuntivo, portanto _MOS é uma Desinência Modo Temporal.
O verbo está flexionado na terceira pessoa do plural, portanto _MOS é Desinência Número Pessoal.
O verbo está flexionado na primeira pessoa do plural, portanto _MOS é Desinência Número Pessoal.
O verbo está flexionado na segunda pessoa do plural, portanto _MOS é Desinência Número Pessoal.
O verbo está flexionado no Pretérito Imperfeito do Indicativo, portanto _MOS é uma Desinência Modo Temporal.
A atividade a seguir apresenta um padrão de exercício que, normalmente, é proposto em livros didáticos de Língua Portuguesa. Observe:
Leia o texto:
O BOM JUIZ
Zenóbio era empregado da Limpeza Pública; – exercia tão baixo cargo porque não encontrara de pronto outra colocação e necessitava sustentar uma numerosa família. Trabalhava alegremente, sem se importar com os tolos preconceitos sociais, porque era um desses homens sensatos que pensam, com justa razão, que é o homem que nobilita o emprego, e não o emprego que nobilita o homem. Há varredores honrados, do mesmo modo que há ministros desonestos.
Um dia em que estava varrendo uma rua pouco frequentada, achou uma bolsa contendo cem mil-réis. Em vez de ficar com o achado, como era honesto, procurou o dono, e tanto fez que o encontrou.
Mas esse homem, que era um negociante, sovina, avaro e miserável em vez de ficar agradecido, retirou de dentro dez mil-réis, e acusou o varredor de ter roubado.
Foram à justiça.
O juiz, um bom, honrado e digno magistrado, ouviu a acusação, e depois a defesa. Em seguida sentenciou da seguinte forma:
– O comerciante diz que perdeu uma bolsa com cem mil-réis, e que o varredor Zenóbio a achou. Ele, pelo seu lado diz que a entregou sem conferir, tal como a havia encontrado. Ora, como a bolsa contém noventa e não cem mil-réis, que o negociante alega, claro está que não é esta. Assim, mando que entregue a bolsa ao varredor, e deverá pagar ainda por cima as custas.
Zenóbio ficou muito satisfeito, ao passo que o outro ainda teve que gastar mais dinheiro, para castigo de sua ganância e perversidade. (FIGUEIREDO, Pimentel. Histórias da Avozinha. http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/bn000137.pdf)
ATIVIDADE I
1. Depois de ler "O bom juiz", aponte todos os substantivos simples presentes no texto. Aponte, também, um substantivo que seja concreto e um que seja abstrato.
2. Há no texto substantivo próprio? Identifique-o.
3. Aponte todos os substantivos primitivos e derivados presentes no texto.
FONTE: Elaboração do autor.
A partir da leitura dessa atividade, é possível afirmar que ela:
Está de acordo com a Gramática Normativa, já que propõe a identificação da classe gramatical e a distinção de algumas de suas classificações.
Está de acordo com as novas propostas do ensino da Gramática, ao propor a análise critica dos usos da Língua Portuguesa.
Está de acordo com a Gramática Escolar, uma vez que propõe a compreensão do sentido do texto, por meio de atividades contextualizadas.
Está de acordo com a Gramática Reflexiva, que propõe a memorização, defendendo a ideia de que só aprende quem decora o conteúdo.
Está de acordo com a Gramática Reflexiva, porque propõe reflexões sobre os substantivos, contribuindo para o aluno interpretar melhor o sentido do texto.
De acordo com Mamede (2017, p. 55), quando tratamos das dificuldades mais frequentes da língua, abordamos“[...] alguns fatos da norma padrão ou língua culta que, frequentemente, geram confusões, dúvidas e os desagradáveis desvios, eufemismo de ‘erros’. São situações de várias ordens, em especial ortográfica, morfológica e sintática.”
Em relação ao uso dos porquês, associe a primeira coluna com a segunda.
(1) Por que
(2) por quê
(3) Porque
(4) Porquê
( ) É usada para as frases interrogativas diretas e indiretas, no início ou no meio de frase.
( ) É sinônimo dos substantivos “causa”, “motivo”, “razão”, conforme o contexto.
( ) É usada para as frases interrogativas diretas ou indiretas, no fim de frase.
( ) É usada como uma conjunção coordenativa explicativa, como uma subordinativa adverbial causal ou adverbial final.
A opção correta é:
Está de acordo com a Gramática Normativa, já que propõe a identificação da classe gramatical e a distinção de algumas de suas classificações.
Está de acordo com as novas propostas do ensino da Gramática, ao propor a análise critica dos usos da Língua Portuguesa.
Está de acordo com a Gramática Escolar, uma vez que propõe a compreensão do sentido do texto, por meio de atividades contextualizadas.
Está de acordo com a Gramática Reflexiva, que propõe a memorização, defendendo a ideia de que só aprende quem decora o conteúdo.
Está de acordo com a Gramática Reflexiva, porque propõe reflexões sobre os substantivos, contribuindo para o aluno interpretar melhor o sentido do texto.