HISTORIOGRAFIA CONTEMPORÂNEA
Ao se ocupar do tema "mulheres", muitos historiadores passaram a relacioná-lo a partir das análises de gênero, uma questão teórico-metodológica que surgiu com as contribuições da História Social e da História das Mentalidades. Sobre a questão do gênero na historiografia e sua relação com a história das mulheres, analise as afirmativas a seguir:
I. Pensar a questão de gênero significa perceber a metodologia utilizada para constituir uma nova forma de tratar a história das mulheres.
II. O estudo de gênero propiciou uma série de discussões no meio historiográfico, entre elas, as relações de poder e sociais fundadas sobre as diferenças percebidas entre os sexos.
III. A onda do movimento feminista, ocorrida a partir dos anos 1960, contribuiu, ainda mais, para o surgimento da história das mulheres e os debates de gênero.
É correto o que se afirma em:
II e III, apenas.
I e III, apenas.
I e II, apenas.
III, apenas.
I, II e III.
A partir de década de 1980, é possível verificar o surgimento de uma série de "novos" campos, esboços de disciplinas que, em maior ou menor grau, herdaram os temas e problemáticas das mentalidades. Nesse contexto tem destaque a chamada "Nova História Cultural", cujas principais características são:
I. A defesa do conceito de mentalidades.
II. Carlo Guinzburg, Roger Chartier e Edward Thompson são historiadores desta corrente.
III. A preocupação com os sujeitos anônimos, com a cultura e com o cotidiano.
IV. A valorização das práticas sociais e a pluralidade cultural das sociedades.
É correto o que se afirma em:
II e III, apenas.
I, II, III e IV.
I, II e III, apenas.
II, III e IV, apenas.
III e IV, apenas.
A obra "O imaginário medieval", escrita pelo historiador Jacques Le Goff, está relacionada à emergência de qual das correntes historiográficas:
à historiografia marxista inglesa de Hobsbawn e Thompson.
aos estudos de economia e demografia propostos por Fernand Braudel.
à 3ª fase dos Annales e à História das mentalidades.
aos trabalhos de Ginzburg sobre micro-história.
ao positivismo e à História política tradicional.
Leia o trecho a seguir e responda a questão proposta:
As pessoas não experimentam suas experiências apenas como ideias ou como instinto proletário. Elas também experimentam suas experiências com sentimento e lidam com esses sentimentos na cultura, como normas, obrigações familiares e de parentesco, e reciprocidades, como valores ou (através de formas mais elaboradas) na arte ou nas convicções religiosas. Essa metade da cultura (e é uma metade completa) pode ser descrita como consciência afetiva e moral (THOMPSON, 1981, p. 189).
De acordo com a apresentação de Thompson, pode-se aferir que:
A história social inglesa deixou de considerar apenas o político e observou as artes.
Não havia possibilidade de abandonar o político e privilegiar a cultura nas análises dos historiadores.
As possibilidades de se pensar a influência da cultura na vida de uma "classe social" era impensada.
Os sentimentos estavam em segundo plano e com a História social inglesa ela permaneceria lá.
A cultura, os sentimentos, a moral, estavam na análise da História social inglesa.
Leia atentamente o trecho a seguir:
"As pessoas não experimentam suas experiências apenas como ideias ou como instinto proletário. Elas também experimentam suas experiências com sentimento e lidam com esses sentimentos na cultura, como normas, obrigações familiares e de parentesco, e reciprocidades, como valores ou (através de formas mais elaboradas) na arte ou nas convicções religiosas. Essa metade da cultura (e é uma metade completa) pode ser descrita como consciência afetiva e moral" (THOMPSON, 1981, p. 189).
Após a leitura do trecho leia as afirmativas abaixo:
I - As experiências das pessoas não são somente as experiências da classe política a qual pertencem.
II - A cultura tem maior parcela de determinação nas escolhas políticas de uma pessoa.
III - A subjetividade e as representações têm grande importância na elaboração da vida de uma pessoa.
Relacionando o trecho e as afirmativas é correto aquilo que se afirma em:
I e II, somente.
II e III, somente.
I e III, somente.
I, somente.
II, somente.
A formação intelectual no Brasil sempre sofreu grande influência europeia. A historiografia refletiu essa predominância. Isso significa dizer que adotamos modelos metodológicos das principais escolas francesas, alemãs, inglesas, italianas, etc, e reinterpretamos os dados. Na prática, colocamos nossos elementos em campo, utilizamos um percurso teórico estabelecido e adaptamos para conseguir os resultados almejados. Sobre essa perspectiva de pesquisa historiográfica no Brasil, podemos afirmar que:
Caio Prado Júnior utilizou um novo modelo, o marxismo, e reinterpretou a história do país.
Gilberto Freyre lançou elementos novos em modelos de explicação comprovadamente eficazes.
Os historiadores do Brasil colonial impuseram uma narrativa europeia, destacando a importância do escravo.
Os historiadores atuais são fortemente influenciados pela Europa, e trazem consigo a desatualização metodológica.
Gilberto Freyre não trouxe nada de novo, apenas copiou os dados da Europa.
Sobre o tripé civilizatório, assinale a alternativa que o explica:
A formação do povo brasileiro se concluiu no século XX, quando europeus e indígenas receberam os africanos.
O povo brasileito foi constituído por um econtro de três civilizações: os povos indígenas, os europeus e os africanos.
O povo brasileiro é uma formação econômica, cultural e política.
O povo brasileiro é formado por povos de diferentes continentes, formando um povo uno e indivisível.
Uma teoria econômica explica o tripé: desmatamento, plantio e exportação.
Sobre as implicações observadas pelos historiadores que lidavam com o político, pode-se aferir que:
As abordagens políticas se transformaram em abordagens culturais.
Os conceitos duros de política continuaram a prevalecer.
A história nova abriu um novo ramo, mas não afetou o político.
A política havia se tornado um objeto móvel.
O político era tradicionalmente pautado pelo hegelianismo-marxismo e assim se perpetuou.
Sobre as fontes com as quais tradicionalmente a História Política sempre lidou, conclui-se que:
Para a História Política elas são somente os documentos oficiais.
As abordagens mudaram e as fontes se ampliaram.
O terreno hegeliano-marxista permanece na base da análise política, pouco se alterando.
Elas deixaram de ser materiais e agora são subetivas e metafísicas.
As guerras e o concreto constituem o objeto clássico e contemporâneo da política.
Leia atentamente as afirmativas a seguir:
I - O método indiciário pretendeu analisar mais de perto os fatos históricos.
II - O método indiciário se prende a analisar os grandes eventos e os nomes da política.
III - O método indiciário recorta o objeto e seleciona as fontes com destaque para a intuição do historiador.
IV - O método indiciário coloca o historiador em um papel investigativo intenso, intuitivo e muito revelador das esferas micro e macro sociais.
São corretas as afirmativas:
É correto o que se afirma em:
II e III, apenas.
I e III, apenas.
I e II, apenas.
III, apenas.
I, II e III.
A partir de década de 1980, é possível verificar o surgimento de uma série de "novos" campos, esboços de disciplinas que, em maior ou menor grau, herdaram os temas e problemáticas das mentalidades. Nesse contexto tem destaque a chamada "Nova História Cultural", cujas principais características são:
I. A defesa do conceito de mentalidades.
II. Carlo Guinzburg, Roger Chartier e Edward Thompson são historiadores desta corrente.
III. A preocupação com os sujeitos anônimos, com a cultura e com o cotidiano.
IV. A valorização das práticas sociais e a pluralidade cultural das sociedades.
É correto o que se afirma em:
II e III, apenas.
I, II, III e IV.
I, II e III, apenas.
II, III e IV, apenas.
III e IV, apenas.
A obra "O imaginário medieval", escrita pelo historiador Jacques Le Goff, está relacionada à emergência de qual das correntes historiográficas:
à historiografia marxista inglesa de Hobsbawn e Thompson.
aos estudos de economia e demografia propostos por Fernand Braudel.
à 3ª fase dos Annales e à História das mentalidades.
aos trabalhos de Ginzburg sobre micro-história.
ao positivismo e à História política tradicional.
Leia o trecho a seguir e responda a questão proposta:
As pessoas não experimentam suas experiências apenas como ideias ou como instinto proletário. Elas também experimentam suas experiências com sentimento e lidam com esses sentimentos na cultura, como normas, obrigações familiares e de parentesco, e reciprocidades, como valores ou (através de formas mais elaboradas) na arte ou nas convicções religiosas. Essa metade da cultura (e é uma metade completa) pode ser descrita como consciência afetiva e moral (THOMPSON, 1981, p. 189).
De acordo com a apresentação de Thompson, pode-se aferir que:
A história social inglesa deixou de considerar apenas o político e observou as artes.
Não havia possibilidade de abandonar o político e privilegiar a cultura nas análises dos historiadores.
As possibilidades de se pensar a influência da cultura na vida de uma "classe social" era impensada.
Os sentimentos estavam em segundo plano e com a História social inglesa ela permaneceria lá.
A cultura, os sentimentos, a moral, estavam na análise da História social inglesa.
Leia atentamente o trecho a seguir:
"As pessoas não experimentam suas experiências apenas como ideias ou como instinto proletário. Elas também experimentam suas experiências com sentimento e lidam com esses sentimentos na cultura, como normas, obrigações familiares e de parentesco, e reciprocidades, como valores ou (através de formas mais elaboradas) na arte ou nas convicções religiosas. Essa metade da cultura (e é uma metade completa) pode ser descrita como consciência afetiva e moral" (THOMPSON, 1981, p. 189).
Após a leitura do trecho leia as afirmativas abaixo:
I - As experiências das pessoas não são somente as experiências da classe política a qual pertencem.
II - A cultura tem maior parcela de determinação nas escolhas políticas de uma pessoa.
III - A subjetividade e as representações têm grande importância na elaboração da vida de uma pessoa.
Relacionando o trecho e as afirmativas é correto aquilo que se afirma em:
I e II, somente.
II e III, somente.
I e III, somente.
I, somente.
II, somente.
A formação intelectual no Brasil sempre sofreu grande influência europeia. A historiografia refletiu essa predominância. Isso significa dizer que adotamos modelos metodológicos das principais escolas francesas, alemãs, inglesas, italianas, etc, e reinterpretamos os dados. Na prática, colocamos nossos elementos em campo, utilizamos um percurso teórico estabelecido e adaptamos para conseguir os resultados almejados. Sobre essa perspectiva de pesquisa historiográfica no Brasil, podemos afirmar que:
Caio Prado Júnior utilizou um novo modelo, o marxismo, e reinterpretou a história do país.
Gilberto Freyre lançou elementos novos em modelos de explicação comprovadamente eficazes.
Os historiadores do Brasil colonial impuseram uma narrativa europeia, destacando a importância do escravo.
Os historiadores atuais são fortemente influenciados pela Europa, e trazem consigo a desatualização metodológica.
Gilberto Freyre não trouxe nada de novo, apenas copiou os dados da Europa.
Sobre o tripé civilizatório, assinale a alternativa que o explica:
A formação do povo brasileiro se concluiu no século XX, quando europeus e indígenas receberam os africanos.
O povo brasileito foi constituído por um econtro de três civilizações: os povos indígenas, os europeus e os africanos.
O povo brasileiro é uma formação econômica, cultural e política.
O povo brasileiro é formado por povos de diferentes continentes, formando um povo uno e indivisível.
Uma teoria econômica explica o tripé: desmatamento, plantio e exportação.
Sobre as implicações observadas pelos historiadores que lidavam com o político, pode-se aferir que:
As abordagens políticas se transformaram em abordagens culturais.
Os conceitos duros de política continuaram a prevalecer.
A história nova abriu um novo ramo, mas não afetou o político.
A política havia se tornado um objeto móvel.
O político era tradicionalmente pautado pelo hegelianismo-marxismo e assim se perpetuou.
Sobre as fontes com as quais tradicionalmente a História Política sempre lidou, conclui-se que:
Para a História Política elas são somente os documentos oficiais.
As abordagens mudaram e as fontes se ampliaram.
O terreno hegeliano-marxista permanece na base da análise política, pouco se alterando.
Elas deixaram de ser materiais e agora são subetivas e metafísicas.
As guerras e o concreto constituem o objeto clássico e contemporâneo da política.
Leia atentamente as afirmativas a seguir:
I - O método indiciário pretendeu analisar mais de perto os fatos históricos.
II - O método indiciário se prende a analisar os grandes eventos e os nomes da política.
III - O método indiciário recorta o objeto e seleciona as fontes com destaque para a intuição do historiador.
IV - O método indiciário coloca o historiador em um papel investigativo intenso, intuitivo e muito revelador das esferas micro e macro sociais.
São corretas as afirmativas:
I. A defesa do conceito de mentalidades.
É correto o que se afirma em:
II e III, apenas.
I, II, III e IV.
I, II e III, apenas.
II, III e IV, apenas.
III e IV, apenas.
A obra "O imaginário medieval", escrita pelo historiador Jacques Le Goff, está relacionada à emergência de qual das correntes historiográficas:
à historiografia marxista inglesa de Hobsbawn e Thompson.
aos estudos de economia e demografia propostos por Fernand Braudel.
à 3ª fase dos Annales e à História das mentalidades.
aos trabalhos de Ginzburg sobre micro-história.
ao positivismo e à História política tradicional.
Leia o trecho a seguir e responda a questão proposta:
As pessoas não experimentam suas experiências apenas como ideias ou como instinto proletário. Elas também experimentam suas experiências com sentimento e lidam com esses sentimentos na cultura, como normas, obrigações familiares e de parentesco, e reciprocidades, como valores ou (através de formas mais elaboradas) na arte ou nas convicções religiosas. Essa metade da cultura (e é uma metade completa) pode ser descrita como consciência afetiva e moral (THOMPSON, 1981, p. 189).
De acordo com a apresentação de Thompson, pode-se aferir que:
A história social inglesa deixou de considerar apenas o político e observou as artes.
Não havia possibilidade de abandonar o político e privilegiar a cultura nas análises dos historiadores.
As possibilidades de se pensar a influência da cultura na vida de uma "classe social" era impensada.
Os sentimentos estavam em segundo plano e com a História social inglesa ela permaneceria lá.
A cultura, os sentimentos, a moral, estavam na análise da História social inglesa.
Leia atentamente o trecho a seguir:
"As pessoas não experimentam suas experiências apenas como ideias ou como instinto proletário. Elas também experimentam suas experiências com sentimento e lidam com esses sentimentos na cultura, como normas, obrigações familiares e de parentesco, e reciprocidades, como valores ou (através de formas mais elaboradas) na arte ou nas convicções religiosas. Essa metade da cultura (e é uma metade completa) pode ser descrita como consciência afetiva e moral" (THOMPSON, 1981, p. 189).
Após a leitura do trecho leia as afirmativas abaixo:
I - As experiências das pessoas não são somente as experiências da classe política a qual pertencem.
II - A cultura tem maior parcela de determinação nas escolhas políticas de uma pessoa.
III - A subjetividade e as representações têm grande importância na elaboração da vida de uma pessoa.
Relacionando o trecho e as afirmativas é correto aquilo que se afirma em:
I e II, somente.
II e III, somente.
I e III, somente.
I, somente.
II, somente.
A formação intelectual no Brasil sempre sofreu grande influência europeia. A historiografia refletiu essa predominância. Isso significa dizer que adotamos modelos metodológicos das principais escolas francesas, alemãs, inglesas, italianas, etc, e reinterpretamos os dados. Na prática, colocamos nossos elementos em campo, utilizamos um percurso teórico estabelecido e adaptamos para conseguir os resultados almejados. Sobre essa perspectiva de pesquisa historiográfica no Brasil, podemos afirmar que:
Caio Prado Júnior utilizou um novo modelo, o marxismo, e reinterpretou a história do país.
Gilberto Freyre lançou elementos novos em modelos de explicação comprovadamente eficazes.
Os historiadores do Brasil colonial impuseram uma narrativa europeia, destacando a importância do escravo.
Os historiadores atuais são fortemente influenciados pela Europa, e trazem consigo a desatualização metodológica.
Gilberto Freyre não trouxe nada de novo, apenas copiou os dados da Europa.
Sobre o tripé civilizatório, assinale a alternativa que o explica:
A formação do povo brasileiro se concluiu no século XX, quando europeus e indígenas receberam os africanos.
O povo brasileito foi constituído por um econtro de três civilizações: os povos indígenas, os europeus e os africanos.
O povo brasileiro é uma formação econômica, cultural e política.
O povo brasileiro é formado por povos de diferentes continentes, formando um povo uno e indivisível.
Uma teoria econômica explica o tripé: desmatamento, plantio e exportação.
Sobre as implicações observadas pelos historiadores que lidavam com o político, pode-se aferir que:
As abordagens políticas se transformaram em abordagens culturais.
Os conceitos duros de política continuaram a prevalecer.
A história nova abriu um novo ramo, mas não afetou o político.
A política havia se tornado um objeto móvel.
O político era tradicionalmente pautado pelo hegelianismo-marxismo e assim se perpetuou.
Sobre as fontes com as quais tradicionalmente a História Política sempre lidou, conclui-se que:
Para a História Política elas são somente os documentos oficiais.
As abordagens mudaram e as fontes se ampliaram.
O terreno hegeliano-marxista permanece na base da análise política, pouco se alterando.
Elas deixaram de ser materiais e agora são subetivas e metafísicas.
As guerras e o concreto constituem o objeto clássico e contemporâneo da política.
Leia atentamente as afirmativas a seguir:
I - O método indiciário pretendeu analisar mais de perto os fatos históricos.
II - O método indiciário se prende a analisar os grandes eventos e os nomes da política.
III - O método indiciário recorta o objeto e seleciona as fontes com destaque para a intuição do historiador.
IV - O método indiciário coloca o historiador em um papel investigativo intenso, intuitivo e muito revelador das esferas micro e macro sociais.
São corretas as afirmativas:
à historiografia marxista inglesa de Hobsbawn e Thompson.
aos estudos de economia e demografia propostos por Fernand Braudel.
à 3ª fase dos Annales e à História das mentalidades.
aos trabalhos de Ginzburg sobre micro-história.
ao positivismo e à História política tradicional.
Leia o trecho a seguir e responda a questão proposta:
As pessoas não experimentam suas experiências apenas como ideias ou como instinto proletário. Elas também experimentam suas experiências com sentimento e lidam com esses sentimentos na cultura, como normas, obrigações familiares e de parentesco, e reciprocidades, como valores ou (através de formas mais elaboradas) na arte ou nas convicções religiosas. Essa metade da cultura (e é uma metade completa) pode ser descrita como consciência afetiva e moral (THOMPSON, 1981, p. 189).
De acordo com a apresentação de Thompson, pode-se aferir que:
A história social inglesa deixou de considerar apenas o político e observou as artes.
Não havia possibilidade de abandonar o político e privilegiar a cultura nas análises dos historiadores.
As possibilidades de se pensar a influência da cultura na vida de uma "classe social" era impensada.
Os sentimentos estavam em segundo plano e com a História social inglesa ela permaneceria lá.
A cultura, os sentimentos, a moral, estavam na análise da História social inglesa.
Leia atentamente o trecho a seguir:
"As pessoas não experimentam suas experiências apenas como ideias ou como instinto proletário. Elas também experimentam suas experiências com sentimento e lidam com esses sentimentos na cultura, como normas, obrigações familiares e de parentesco, e reciprocidades, como valores ou (através de formas mais elaboradas) na arte ou nas convicções religiosas. Essa metade da cultura (e é uma metade completa) pode ser descrita como consciência afetiva e moral" (THOMPSON, 1981, p. 189).
Após a leitura do trecho leia as afirmativas abaixo:
I - As experiências das pessoas não são somente as experiências da classe política a qual pertencem.
II - A cultura tem maior parcela de determinação nas escolhas políticas de uma pessoa.
III - A subjetividade e as representações têm grande importância na elaboração da vida de uma pessoa.
Relacionando o trecho e as afirmativas é correto aquilo que se afirma em:
I e II, somente.
II e III, somente.
I e III, somente.
I, somente.
II, somente.
A formação intelectual no Brasil sempre sofreu grande influência europeia. A historiografia refletiu essa predominância. Isso significa dizer que adotamos modelos metodológicos das principais escolas francesas, alemãs, inglesas, italianas, etc, e reinterpretamos os dados. Na prática, colocamos nossos elementos em campo, utilizamos um percurso teórico estabelecido e adaptamos para conseguir os resultados almejados. Sobre essa perspectiva de pesquisa historiográfica no Brasil, podemos afirmar que:
Caio Prado Júnior utilizou um novo modelo, o marxismo, e reinterpretou a história do país.
Gilberto Freyre lançou elementos novos em modelos de explicação comprovadamente eficazes.
Os historiadores do Brasil colonial impuseram uma narrativa europeia, destacando a importância do escravo.
Os historiadores atuais são fortemente influenciados pela Europa, e trazem consigo a desatualização metodológica.
Gilberto Freyre não trouxe nada de novo, apenas copiou os dados da Europa.
Sobre o tripé civilizatório, assinale a alternativa que o explica:
A formação do povo brasileiro se concluiu no século XX, quando europeus e indígenas receberam os africanos.
O povo brasileito foi constituído por um econtro de três civilizações: os povos indígenas, os europeus e os africanos.
O povo brasileiro é uma formação econômica, cultural e política.
O povo brasileiro é formado por povos de diferentes continentes, formando um povo uno e indivisível.
Uma teoria econômica explica o tripé: desmatamento, plantio e exportação.
Sobre as implicações observadas pelos historiadores que lidavam com o político, pode-se aferir que:
As abordagens políticas se transformaram em abordagens culturais.
Os conceitos duros de política continuaram a prevalecer.
A história nova abriu um novo ramo, mas não afetou o político.
A política havia se tornado um objeto móvel.
O político era tradicionalmente pautado pelo hegelianismo-marxismo e assim se perpetuou.
Sobre as fontes com as quais tradicionalmente a História Política sempre lidou, conclui-se que:
Para a História Política elas são somente os documentos oficiais.
As abordagens mudaram e as fontes se ampliaram.
O terreno hegeliano-marxista permanece na base da análise política, pouco se alterando.
Elas deixaram de ser materiais e agora são subetivas e metafísicas.
As guerras e o concreto constituem o objeto clássico e contemporâneo da política.
Leia atentamente as afirmativas a seguir:
I - O método indiciário pretendeu analisar mais de perto os fatos históricos.
II - O método indiciário se prende a analisar os grandes eventos e os nomes da política.
III - O método indiciário recorta o objeto e seleciona as fontes com destaque para a intuição do historiador.
IV - O método indiciário coloca o historiador em um papel investigativo intenso, intuitivo e muito revelador das esferas micro e macro sociais.
São corretas as afirmativas:
A história social inglesa deixou de considerar apenas o político e observou as artes.
Não havia possibilidade de abandonar o político e privilegiar a cultura nas análises dos historiadores.
As possibilidades de se pensar a influência da cultura na vida de uma "classe social" era impensada.
Os sentimentos estavam em segundo plano e com a História social inglesa ela permaneceria lá.
A cultura, os sentimentos, a moral, estavam na análise da História social inglesa.
Leia atentamente o trecho a seguir:
"As pessoas não experimentam suas experiências apenas como ideias ou como instinto proletário. Elas também experimentam suas experiências com sentimento e lidam com esses sentimentos na cultura, como normas, obrigações familiares e de parentesco, e reciprocidades, como valores ou (através de formas mais elaboradas) na arte ou nas convicções religiosas. Essa metade da cultura (e é uma metade completa) pode ser descrita como consciência afetiva e moral" (THOMPSON, 1981, p. 189).
Após a leitura do trecho leia as afirmativas abaixo:
I - As experiências das pessoas não são somente as experiências da classe política a qual pertencem.
II - A cultura tem maior parcela de determinação nas escolhas políticas de uma pessoa.
III - A subjetividade e as representações têm grande importância na elaboração da vida de uma pessoa.
Relacionando o trecho e as afirmativas é correto aquilo que se afirma em:
I e II, somente.
II e III, somente.
I e III, somente.
I, somente.
II, somente.
A formação intelectual no Brasil sempre sofreu grande influência europeia. A historiografia refletiu essa predominância. Isso significa dizer que adotamos modelos metodológicos das principais escolas francesas, alemãs, inglesas, italianas, etc, e reinterpretamos os dados. Na prática, colocamos nossos elementos em campo, utilizamos um percurso teórico estabelecido e adaptamos para conseguir os resultados almejados. Sobre essa perspectiva de pesquisa historiográfica no Brasil, podemos afirmar que:
Caio Prado Júnior utilizou um novo modelo, o marxismo, e reinterpretou a história do país.
Gilberto Freyre lançou elementos novos em modelos de explicação comprovadamente eficazes.
Os historiadores do Brasil colonial impuseram uma narrativa europeia, destacando a importância do escravo.
Os historiadores atuais são fortemente influenciados pela Europa, e trazem consigo a desatualização metodológica.
Gilberto Freyre não trouxe nada de novo, apenas copiou os dados da Europa.
Sobre o tripé civilizatório, assinale a alternativa que o explica:
A formação do povo brasileiro se concluiu no século XX, quando europeus e indígenas receberam os africanos.
O povo brasileito foi constituído por um econtro de três civilizações: os povos indígenas, os europeus e os africanos.
O povo brasileiro é uma formação econômica, cultural e política.
O povo brasileiro é formado por povos de diferentes continentes, formando um povo uno e indivisível.
Uma teoria econômica explica o tripé: desmatamento, plantio e exportação.
Sobre as implicações observadas pelos historiadores que lidavam com o político, pode-se aferir que:
As abordagens políticas se transformaram em abordagens culturais.
Os conceitos duros de política continuaram a prevalecer.
A história nova abriu um novo ramo, mas não afetou o político.
A política havia se tornado um objeto móvel.
O político era tradicionalmente pautado pelo hegelianismo-marxismo e assim se perpetuou.
Sobre as fontes com as quais tradicionalmente a História Política sempre lidou, conclui-se que:
Para a História Política elas são somente os documentos oficiais.
As abordagens mudaram e as fontes se ampliaram.
O terreno hegeliano-marxista permanece na base da análise política, pouco se alterando.
Elas deixaram de ser materiais e agora são subetivas e metafísicas.
As guerras e o concreto constituem o objeto clássico e contemporâneo da política.
Leia atentamente as afirmativas a seguir:
I - O método indiciário pretendeu analisar mais de perto os fatos históricos.
II - O método indiciário se prende a analisar os grandes eventos e os nomes da política.
III - O método indiciário recorta o objeto e seleciona as fontes com destaque para a intuição do historiador.
IV - O método indiciário coloca o historiador em um papel investigativo intenso, intuitivo e muito revelador das esferas micro e macro sociais.
São corretas as afirmativas:
I e II, somente.
II e III, somente.
I e III, somente.
I, somente.
II, somente.
A formação intelectual no Brasil sempre sofreu grande influência europeia. A historiografia refletiu essa predominância. Isso significa dizer que adotamos modelos metodológicos das principais escolas francesas, alemãs, inglesas, italianas, etc, e reinterpretamos os dados. Na prática, colocamos nossos elementos em campo, utilizamos um percurso teórico estabelecido e adaptamos para conseguir os resultados almejados. Sobre essa perspectiva de pesquisa historiográfica no Brasil, podemos afirmar que:
Caio Prado Júnior utilizou um novo modelo, o marxismo, e reinterpretou a história do país.
Gilberto Freyre lançou elementos novos em modelos de explicação comprovadamente eficazes.
Os historiadores do Brasil colonial impuseram uma narrativa europeia, destacando a importância do escravo.
Os historiadores atuais são fortemente influenciados pela Europa, e trazem consigo a desatualização metodológica.
Gilberto Freyre não trouxe nada de novo, apenas copiou os dados da Europa.
Sobre o tripé civilizatório, assinale a alternativa que o explica:
A formação do povo brasileiro se concluiu no século XX, quando europeus e indígenas receberam os africanos.
O povo brasileito foi constituído por um econtro de três civilizações: os povos indígenas, os europeus e os africanos.
O povo brasileiro é uma formação econômica, cultural e política.
O povo brasileiro é formado por povos de diferentes continentes, formando um povo uno e indivisível.
Uma teoria econômica explica o tripé: desmatamento, plantio e exportação.
Sobre as implicações observadas pelos historiadores que lidavam com o político, pode-se aferir que:
As abordagens políticas se transformaram em abordagens culturais.
Os conceitos duros de política continuaram a prevalecer.
A história nova abriu um novo ramo, mas não afetou o político.
A política havia se tornado um objeto móvel.
O político era tradicionalmente pautado pelo hegelianismo-marxismo e assim se perpetuou.
Sobre as fontes com as quais tradicionalmente a História Política sempre lidou, conclui-se que:
Para a História Política elas são somente os documentos oficiais.
As abordagens mudaram e as fontes se ampliaram.
O terreno hegeliano-marxista permanece na base da análise política, pouco se alterando.
Elas deixaram de ser materiais e agora são subetivas e metafísicas.
As guerras e o concreto constituem o objeto clássico e contemporâneo da política.
Leia atentamente as afirmativas a seguir:
I - O método indiciário pretendeu analisar mais de perto os fatos históricos.
II - O método indiciário se prende a analisar os grandes eventos e os nomes da política.
III - O método indiciário recorta o objeto e seleciona as fontes com destaque para a intuição do historiador.
IV - O método indiciário coloca o historiador em um papel investigativo intenso, intuitivo e muito revelador das esferas micro e macro sociais.
São corretas as afirmativas:
Caio Prado Júnior utilizou um novo modelo, o marxismo, e reinterpretou a história do país.
Gilberto Freyre lançou elementos novos em modelos de explicação comprovadamente eficazes.
Os historiadores do Brasil colonial impuseram uma narrativa europeia, destacando a importância do escravo.
Os historiadores atuais são fortemente influenciados pela Europa, e trazem consigo a desatualização metodológica.
Gilberto Freyre não trouxe nada de novo, apenas copiou os dados da Europa.
Sobre o tripé civilizatório, assinale a alternativa que o explica:
A formação do povo brasileiro se concluiu no século XX, quando europeus e indígenas receberam os africanos.
O povo brasileito foi constituído por um econtro de três civilizações: os povos indígenas, os europeus e os africanos.
O povo brasileiro é uma formação econômica, cultural e política.
O povo brasileiro é formado por povos de diferentes continentes, formando um povo uno e indivisível.
Uma teoria econômica explica o tripé: desmatamento, plantio e exportação.
Sobre as implicações observadas pelos historiadores que lidavam com o político, pode-se aferir que:
As abordagens políticas se transformaram em abordagens culturais.
Os conceitos duros de política continuaram a prevalecer.
A história nova abriu um novo ramo, mas não afetou o político.
A política havia se tornado um objeto móvel.
O político era tradicionalmente pautado pelo hegelianismo-marxismo e assim se perpetuou.
Sobre as fontes com as quais tradicionalmente a História Política sempre lidou, conclui-se que:
Para a História Política elas são somente os documentos oficiais.
As abordagens mudaram e as fontes se ampliaram.
O terreno hegeliano-marxista permanece na base da análise política, pouco se alterando.
Elas deixaram de ser materiais e agora são subetivas e metafísicas.
As guerras e o concreto constituem o objeto clássico e contemporâneo da política.
Leia atentamente as afirmativas a seguir:
I - O método indiciário pretendeu analisar mais de perto os fatos históricos.
II - O método indiciário se prende a analisar os grandes eventos e os nomes da política.
III - O método indiciário recorta o objeto e seleciona as fontes com destaque para a intuição do historiador.
IV - O método indiciário coloca o historiador em um papel investigativo intenso, intuitivo e muito revelador das esferas micro e macro sociais.
São corretas as afirmativas:
A formação do povo brasileiro se concluiu no século XX, quando europeus e indígenas receberam os africanos.
O povo brasileito foi constituído por um econtro de três civilizações: os povos indígenas, os europeus e os africanos.
O povo brasileiro é uma formação econômica, cultural e política.
O povo brasileiro é formado por povos de diferentes continentes, formando um povo uno e indivisível.
Uma teoria econômica explica o tripé: desmatamento, plantio e exportação.
Sobre as implicações observadas pelos historiadores que lidavam com o político, pode-se aferir que:
As abordagens políticas se transformaram em abordagens culturais.
Os conceitos duros de política continuaram a prevalecer.
A história nova abriu um novo ramo, mas não afetou o político.
A política havia se tornado um objeto móvel.
O político era tradicionalmente pautado pelo hegelianismo-marxismo e assim se perpetuou.
Sobre as fontes com as quais tradicionalmente a História Política sempre lidou, conclui-se que:
Para a História Política elas são somente os documentos oficiais.
As abordagens mudaram e as fontes se ampliaram.
O terreno hegeliano-marxista permanece na base da análise política, pouco se alterando.
Elas deixaram de ser materiais e agora são subetivas e metafísicas.
As guerras e o concreto constituem o objeto clássico e contemporâneo da política.
Leia atentamente as afirmativas a seguir:
I - O método indiciário pretendeu analisar mais de perto os fatos históricos.
II - O método indiciário se prende a analisar os grandes eventos e os nomes da política.
III - O método indiciário recorta o objeto e seleciona as fontes com destaque para a intuição do historiador.
IV - O método indiciário coloca o historiador em um papel investigativo intenso, intuitivo e muito revelador das esferas micro e macro sociais.
São corretas as afirmativas:
As abordagens políticas se transformaram em abordagens culturais.
Os conceitos duros de política continuaram a prevalecer.
A história nova abriu um novo ramo, mas não afetou o político.
A política havia se tornado um objeto móvel.
O político era tradicionalmente pautado pelo hegelianismo-marxismo e assim se perpetuou.
Sobre as fontes com as quais tradicionalmente a História Política sempre lidou, conclui-se que:
Para a História Política elas são somente os documentos oficiais.
As abordagens mudaram e as fontes se ampliaram.
O terreno hegeliano-marxista permanece na base da análise política, pouco se alterando.
Elas deixaram de ser materiais e agora são subetivas e metafísicas.
As guerras e o concreto constituem o objeto clássico e contemporâneo da política.
Leia atentamente as afirmativas a seguir:
I - O método indiciário pretendeu analisar mais de perto os fatos históricos.
II - O método indiciário se prende a analisar os grandes eventos e os nomes da política.
III - O método indiciário recorta o objeto e seleciona as fontes com destaque para a intuição do historiador.
IV - O método indiciário coloca o historiador em um papel investigativo intenso, intuitivo e muito revelador das esferas micro e macro sociais.
São corretas as afirmativas:
Para a História Política elas são somente os documentos oficiais.
As abordagens mudaram e as fontes se ampliaram.
O terreno hegeliano-marxista permanece na base da análise política, pouco se alterando.
Elas deixaram de ser materiais e agora são subetivas e metafísicas.
As guerras e o concreto constituem o objeto clássico e contemporâneo da política.