BRASIL MONÁRQUICO
Reflita sobre as chamadas Revoltas Regenciais a partir do comentário seguinte:
Se nem todos os rebeldes aderiram à revolta atendendo a claras motivações políticas, muitos outros – provavelmente a maioria – assim procederam, até porque a insatisfação militar, a crise econômica, o antilusitanismo e a busca de autonomia tornavam-se evidentemente politizadas. (BASILE, Marcelo. Revoltas regenciais na Corte: o movimento de 17 de abril de 1832. Anos 90, Porto Alegre, v. 11, n. 19/20, p.259-298, jan./dez. 2004)
Apesar de se referir a um evento específico (o movimento de 17 de abril de 1832), ele serve de base reflexiva para todos os movimentos do período. O comentário aponta para a postura ativa popular, mas também, a postura reativa governamental.
Assim, responda qual dos personagens seguintes pode ser considerado o de maior importância para o sucesso do governo no controle das revoltas regenciais durante o período regencial brasileiro?
Assinale corretamente:
Luís Alves de Lima e Silva, o Duque de Caxias, que invadiu a cidade de Caxias e esmagou a Balaiada no Pará.
Diogo Antônio Feijó, ministro da justiça responsável pela criação e regulamentação da Guarda Nacional.
O estancieiro e governador gaúcho Bento Gonçalves, que soube manter a ordem no Rio Grande do Sul apesar do transtorno gerado pela “Guerra dos Farrapos”.
Giuseppe Garibaldi, que obteve sucesso na contenção da revolta farroupilha, habilitando-se para a atuação militar em outras regiões brasileiro.
José Bonifácio de Andrade, que com as ordens do imperador, contratou estrategistas ingleses para suprimir a revolta da Cisplatina.
Referente ao desenvolvimento da produção de café para exportação no Segundo Reinado (séc. XIX), é possível dizer que:
foi o principal produto de exportação durante o Segundo Reinado;
atendia as necessidades do ciclo da exploração aurífera.
aparece no mesmo contexto da lavoura canavieira;
atendeu parcialmente a carência econômica do Segundo Reinado;
sua produção ficou toda concentrada no nordeste brasileiro;
Houve, depois da saída de Pedro I, uma explosão de revoltas provinciais associadas à pressão dos liberais que queriam ver o poder descentralizado. Favorecido pela instabilidade política, esse grupo conseguiu sair vitorioso aprovando o Ato Adicional de 1834. Assim, foi possível realizar reformas significativas na base discursiva da constitucional.
Pode-se dizer que o Ato Adicional de 1834, criou os fundamentos do que seria, futuramente, implantado na República. Esses fundamentos são perceptíveis:
Fortalecimento do Conselho de Estado.
Retorno do Primeiro Reinado
Advento da Regência Trina.
Instituição das Assembleias Provinciais.
Criação do Senado vitalício.
Leia atentamente o trecho seguinte:
“[...] de uma função purificadora da nacionalidade, pois contribuíam para modificar a composição física e cultural do povo brasileiro, produzindo um tipo racial mais eugênico e civilizado: um tipo humano de bom sangue e portador de valores e referentes culturais que incluíam a disciplina, a ética do trabalho, o respeito às leis etc.” (COLBARI, Antonia. Familismo e ética do trabalho: o legado dos imigrantes italianos para a cultura brasileira. Revista Brasileira de História. São Paulo, ANPUH, v.17, n.34, 1997. p.58.)
Você acabou de ler uma declaração que reflete o pensamento de parte da elite agrária brasileira sobre a presença do imigrante europeu no Brasil no séc. XIX. Baseando-se em seus estudos, responda: a qual elite agro-exportadora podemos associar, por razões históricas, essas ideias; e à qual ambiente regional ela corresponde?
Senhores da borracha da Amazônia.
Estancieiros pecuaristas do Sul.
Barões do café do Noroeste paulista.
Coronéis cacaueiros da Bahia.
Barões do café do Vale do Paraíba.
Leia o trecho do depoimento seguinte:
"Naquela época não tinha uma maquinaria, meu pai trabalhava na enxada. Meu pai era de Módena, minha mãe era de Capri e ficaram muito tempo na roça. Depois a família veio morar nessa travessa da Avenida Paulista; agora está tudo mudado, já não entendo nada dessas ruas." (BOSI, Ecléia. Memória & sociedade: lembrança de velhos. São Paulo, SP. T.A., 1979.)
Dentre as afirmativas seguintes, quais deles expressam corretamente o sentido histórico desse depoimento?
I. fala da imigração italiana, caracterizada pela concentração de mão-de-obra estrangeira para a lavoura cafeeira, e do posterior processo de migração e de crescimento urbano de São Paulo.
II. do percurso migratório italiano promovido pelos governos italiano e paulista, que impediam a transferência de trabalhadores rurais para o setor manufatureiro nas cidades.
III. da crise na produção cafeeira da primeira década do século XIX, que forçou os fazendeiros paulistas a desempregar milhares de imigrantes italianos, acelerando o processo de industrialização.
Assinale o que for correto.
Apenas a afirmação I é verdadeira.
Apenas a afirmação III é verdadeira.
Todas as afirmações são verdadeiras.
Nenhuma afirmação é verdadeira.
Apenas a afirmação II é verdadeira.
Preste atenção no trecho seguinte:
"A enorme visibilidade do poder era sem dúvida em parte devida à própria monarquia com suas pompas, seus rituais, com o carisma da figura real. Mas era também fruto da centralização política do Estado. Havia quase unanimidade de opinião sobre o poder do Estado como sendo excessivo e opressor ou, pelo menos, inibidor da iniciativa pessoal, da liberdade individual. Mas (...) este poder era em boa parte ilusório. A burocracia do Estado era macrocefálica: tinha cabeça grande mas braços muito curtos. Agigantava-se na corte mas não alcançava as municipalidades e mal atingia as províncias. (...) Daí a observação de que, apesar de suas limitações no que se referia à formulação e implementação de políticas, o governo passava a imagem do todo-poderoso, era visto como o responsável por todo o bem e todo o mal do Império."
(Carvalho, José Murilo de. TEATRO DE SOMBRAS. Rio de Janeiro, IUPERJ/ Vértice, 1988.)
O que é possível afirmar sobre as características políticas do governo de D. Pedro II? Assinale a alternativa correta:
Absoluta atuação do Poder Moderador que governava a despeito dos interesses de Conservadores e Liberais e em benefício das camadas populares.
Antagonismo político entre Conservadores e Liberais que, de comum, só tinham o interesse de manter os privilégios políticos e a hegemonia da elite agroexportadora.
Conquistas populares inúmeras por meio de revoltas sociais bem-sucedidas e articuladas por membros do partido Liberal.
Disputas constantes entre Conservadores e Liberais que, de comum, só tinham o interesse de descentralizar o poder político e democratizar a o Estado.
A vitória dos ideais democráticos do partido Liberal ao obter amplo apoio de D. Pedro II e a maioria na Câmara dos deputados.
Diferentes grupos políticos ofertavam projetos distintos de gestão da vida social brasileira, com a abdicação do imperador. E tudo se deu no período regencial de nossa história. Nesse período, os partidos políticos representavam os interesses de grupos sociais afins.
Sobre a estrutura política e partidária do Período Regencial, pode-se dizer que:
Eram representantes da elite fundiária brasileira.
Os partidos foram, completamente, reprimidos dada a mobilização social de terror promovida pelo Estado forte e autocrático.
Defensores de uma proposta governamental absolutista; esses eram os Regressistas.
Defensores de transformações sociais mais radicais comumente denominados liberais moderados.
Defensores da proposta republicana; comumente denominados liberais exaltados.
Merece destaque a produção de borracha no Brasil do século XIX. Essa matéria-prima foi de vital importância para o desenvolvimento industrial europeu desse período. Sabendo disso, e considerando o papel do Brasil no fornecimento dessa matéria prima, assinale a alternativa que situa a grande produção de borracha no território brasileiro do Segundo Reinado:
Região Nordeste
Região Norte
Região Sul
Região Sudeste
Região Centro-oeste
Atente para o pronunciamento seguinte:
“... esta estrada de ferro, que se abre hoje ao trânsito público, é apenas o primeiro passo de um pensamento grandioso. Esta estrada, Senhor (D. Pedro II), não deve parar e, se puder contar com a proteção de Vossa Majestade, seguramente não parará senão quando tiver assentado a mais espaçosa de suas estações às margens do rio das Velhas.”
(Barão de Mauá, na inauguração da estrada de ferro Rio-Petrópolis, em 1854).
Pode ser descrita como uma característica da chamada “Era Mauá”:
A ampla parceria firmada entre elite agroexportadora e os pioneiros donos de industrias;
O crescimento do setor médio urbano associado ao uso de mão de obra escrava nas fábricas;
O interesse pelo desenvolvimento de parque industrial em compasso com os grandes centros;
O investimento em alta tecnologia financiada pelos barões da agroexportação de café.
O fortalecimento da ordem escravocrata e da agroexportação de cana de açúcar;
Leia o texto a seguir:
"(...) estava o terreno coalhado de moribundos e feridos inimigos. Vários dos nossos soldados, ébrios da pólvora e do fogo, queriam acabá-los. Horrorizados, debalde esforçavam-se nossos oficiais em lhes arrancar as vítimas às mãos, exprobrando-lhes a indignidade de semelhante chacina."
(TAUNAY, Alfredo d Escragnolle. "A retirada da Laguna: episódio da Guerra do Paraguai." São Paulo: Melhoramentos, 1929, pp. 90-91)
O texto descreve o mais grave processo militar em que já se envolveu as forças armadas brasileiras. Sobre esse lamentável evento é possível afirmar que:
A marinha brasileira defendia nosso litoral contra as investidas paraguaias.
O Paraguai representava uma ameaça econômica para forte indústria têxtil da Inglaterra, o que explica a pressão britânica para que Brasil e Argentina confrontassem os paraguaios.
O envolvimento do Brasil com o conflito se deu motivado pelas pressões políticas norte-americanas.
A superioridade do nosso exército impôs ao Paraguai uma derrota imediata e avassaladora.
O exército brasileiro, atendendo à ordem escravocrata, impediu o alistamento de homens negros em nosso corpo militar.
Luís Alves de Lima e Silva, o Duque de Caxias, que invadiu a cidade de Caxias e esmagou a Balaiada no Pará.
Diogo Antônio Feijó, ministro da justiça responsável pela criação e regulamentação da Guarda Nacional.
O estancieiro e governador gaúcho Bento Gonçalves, que soube manter a ordem no Rio Grande do Sul apesar do transtorno gerado pela “Guerra dos Farrapos”.
Giuseppe Garibaldi, que obteve sucesso na contenção da revolta farroupilha, habilitando-se para a atuação militar em outras regiões brasileiro.
José Bonifácio de Andrade, que com as ordens do imperador, contratou estrategistas ingleses para suprimir a revolta da Cisplatina.
Referente ao desenvolvimento da produção de café para exportação no Segundo Reinado (séc. XIX), é possível dizer que:
foi o principal produto de exportação durante o Segundo Reinado;
atendia as necessidades do ciclo da exploração aurífera.
aparece no mesmo contexto da lavoura canavieira;
atendeu parcialmente a carência econômica do Segundo Reinado;
sua produção ficou toda concentrada no nordeste brasileiro;
Houve, depois da saída de Pedro I, uma explosão de revoltas provinciais associadas à pressão dos liberais que queriam ver o poder descentralizado. Favorecido pela instabilidade política, esse grupo conseguiu sair vitorioso aprovando o Ato Adicional de 1834. Assim, foi possível realizar reformas significativas na base discursiva da constitucional.
Pode-se dizer que o Ato Adicional de 1834, criou os fundamentos do que seria, futuramente, implantado na República. Esses fundamentos são perceptíveis:
Fortalecimento do Conselho de Estado.
Retorno do Primeiro Reinado
Advento da Regência Trina.
Instituição das Assembleias Provinciais.
Criação do Senado vitalício.
Leia atentamente o trecho seguinte:
“[...] de uma função purificadora da nacionalidade, pois contribuíam para modificar a composição física e cultural do povo brasileiro, produzindo um tipo racial mais eugênico e civilizado: um tipo humano de bom sangue e portador de valores e referentes culturais que incluíam a disciplina, a ética do trabalho, o respeito às leis etc.” (COLBARI, Antonia. Familismo e ética do trabalho: o legado dos imigrantes italianos para a cultura brasileira. Revista Brasileira de História. São Paulo, ANPUH, v.17, n.34, 1997. p.58.)
Você acabou de ler uma declaração que reflete o pensamento de parte da elite agrária brasileira sobre a presença do imigrante europeu no Brasil no séc. XIX. Baseando-se em seus estudos, responda: a qual elite agro-exportadora podemos associar, por razões históricas, essas ideias; e à qual ambiente regional ela corresponde?
Senhores da borracha da Amazônia.
Estancieiros pecuaristas do Sul.
Barões do café do Noroeste paulista.
Coronéis cacaueiros da Bahia.
Barões do café do Vale do Paraíba.
Leia o trecho do depoimento seguinte:
"Naquela época não tinha uma maquinaria, meu pai trabalhava na enxada. Meu pai era de Módena, minha mãe era de Capri e ficaram muito tempo na roça. Depois a família veio morar nessa travessa da Avenida Paulista; agora está tudo mudado, já não entendo nada dessas ruas." (BOSI, Ecléia. Memória & sociedade: lembrança de velhos. São Paulo, SP. T.A., 1979.)
Dentre as afirmativas seguintes, quais deles expressam corretamente o sentido histórico desse depoimento?
I. fala da imigração italiana, caracterizada pela concentração de mão-de-obra estrangeira para a lavoura cafeeira, e do posterior processo de migração e de crescimento urbano de São Paulo.
II. do percurso migratório italiano promovido pelos governos italiano e paulista, que impediam a transferência de trabalhadores rurais para o setor manufatureiro nas cidades.
III. da crise na produção cafeeira da primeira década do século XIX, que forçou os fazendeiros paulistas a desempregar milhares de imigrantes italianos, acelerando o processo de industrialização.
Assinale o que for correto.
Apenas a afirmação I é verdadeira.
Apenas a afirmação III é verdadeira.
Todas as afirmações são verdadeiras.
Nenhuma afirmação é verdadeira.
Apenas a afirmação II é verdadeira.
Preste atenção no trecho seguinte:
"A enorme visibilidade do poder era sem dúvida em parte devida à própria monarquia com suas pompas, seus rituais, com o carisma da figura real. Mas era também fruto da centralização política do Estado. Havia quase unanimidade de opinião sobre o poder do Estado como sendo excessivo e opressor ou, pelo menos, inibidor da iniciativa pessoal, da liberdade individual. Mas (...) este poder era em boa parte ilusório. A burocracia do Estado era macrocefálica: tinha cabeça grande mas braços muito curtos. Agigantava-se na corte mas não alcançava as municipalidades e mal atingia as províncias. (...) Daí a observação de que, apesar de suas limitações no que se referia à formulação e implementação de políticas, o governo passava a imagem do todo-poderoso, era visto como o responsável por todo o bem e todo o mal do Império."
(Carvalho, José Murilo de. TEATRO DE SOMBRAS. Rio de Janeiro, IUPERJ/ Vértice, 1988.)
O que é possível afirmar sobre as características políticas do governo de D. Pedro II? Assinale a alternativa correta:
Absoluta atuação do Poder Moderador que governava a despeito dos interesses de Conservadores e Liberais e em benefício das camadas populares.
Antagonismo político entre Conservadores e Liberais que, de comum, só tinham o interesse de manter os privilégios políticos e a hegemonia da elite agroexportadora.
Conquistas populares inúmeras por meio de revoltas sociais bem-sucedidas e articuladas por membros do partido Liberal.
Disputas constantes entre Conservadores e Liberais que, de comum, só tinham o interesse de descentralizar o poder político e democratizar a o Estado.
A vitória dos ideais democráticos do partido Liberal ao obter amplo apoio de D. Pedro II e a maioria na Câmara dos deputados.
Diferentes grupos políticos ofertavam projetos distintos de gestão da vida social brasileira, com a abdicação do imperador. E tudo se deu no período regencial de nossa história. Nesse período, os partidos políticos representavam os interesses de grupos sociais afins.
Sobre a estrutura política e partidária do Período Regencial, pode-se dizer que:
Eram representantes da elite fundiária brasileira.
Os partidos foram, completamente, reprimidos dada a mobilização social de terror promovida pelo Estado forte e autocrático.
Defensores de uma proposta governamental absolutista; esses eram os Regressistas.
Defensores de transformações sociais mais radicais comumente denominados liberais moderados.
Defensores da proposta republicana; comumente denominados liberais exaltados.
Merece destaque a produção de borracha no Brasil do século XIX. Essa matéria-prima foi de vital importância para o desenvolvimento industrial europeu desse período. Sabendo disso, e considerando o papel do Brasil no fornecimento dessa matéria prima, assinale a alternativa que situa a grande produção de borracha no território brasileiro do Segundo Reinado:
Região Nordeste
Região Norte
Região Sul
Região Sudeste
Região Centro-oeste
Atente para o pronunciamento seguinte:
“... esta estrada de ferro, que se abre hoje ao trânsito público, é apenas o primeiro passo de um pensamento grandioso. Esta estrada, Senhor (D. Pedro II), não deve parar e, se puder contar com a proteção de Vossa Majestade, seguramente não parará senão quando tiver assentado a mais espaçosa de suas estações às margens do rio das Velhas.”
(Barão de Mauá, na inauguração da estrada de ferro Rio-Petrópolis, em 1854).
Pode ser descrita como uma característica da chamada “Era Mauá”:
A ampla parceria firmada entre elite agroexportadora e os pioneiros donos de industrias;
O crescimento do setor médio urbano associado ao uso de mão de obra escrava nas fábricas;
O interesse pelo desenvolvimento de parque industrial em compasso com os grandes centros;
O investimento em alta tecnologia financiada pelos barões da agroexportação de café.
O fortalecimento da ordem escravocrata e da agroexportação de cana de açúcar;
Leia o texto a seguir:
"(...) estava o terreno coalhado de moribundos e feridos inimigos. Vários dos nossos soldados, ébrios da pólvora e do fogo, queriam acabá-los. Horrorizados, debalde esforçavam-se nossos oficiais em lhes arrancar as vítimas às mãos, exprobrando-lhes a indignidade de semelhante chacina."
(TAUNAY, Alfredo d Escragnolle. "A retirada da Laguna: episódio da Guerra do Paraguai." São Paulo: Melhoramentos, 1929, pp. 90-91)
O texto descreve o mais grave processo militar em que já se envolveu as forças armadas brasileiras. Sobre esse lamentável evento é possível afirmar que:
A marinha brasileira defendia nosso litoral contra as investidas paraguaias.
O Paraguai representava uma ameaça econômica para forte indústria têxtil da Inglaterra, o que explica a pressão britânica para que Brasil e Argentina confrontassem os paraguaios.
O envolvimento do Brasil com o conflito se deu motivado pelas pressões políticas norte-americanas.
A superioridade do nosso exército impôs ao Paraguai uma derrota imediata e avassaladora.
O exército brasileiro, atendendo à ordem escravocrata, impediu o alistamento de homens negros em nosso corpo militar.
foi o principal produto de exportação durante o Segundo Reinado;
atendia as necessidades do ciclo da exploração aurífera.
aparece no mesmo contexto da lavoura canavieira;
atendeu parcialmente a carência econômica do Segundo Reinado;
sua produção ficou toda concentrada no nordeste brasileiro;
Houve, depois da saída de Pedro I, uma explosão de revoltas provinciais associadas à pressão dos liberais que queriam ver o poder descentralizado. Favorecido pela instabilidade política, esse grupo conseguiu sair vitorioso aprovando o Ato Adicional de 1834. Assim, foi possível realizar reformas significativas na base discursiva da constitucional.
Pode-se dizer que o Ato Adicional de 1834, criou os fundamentos do que seria, futuramente, implantado na República. Esses fundamentos são perceptíveis:
Fortalecimento do Conselho de Estado.
Retorno do Primeiro Reinado
Advento da Regência Trina.
Instituição das Assembleias Provinciais.
Criação do Senado vitalício.
Leia atentamente o trecho seguinte:
“[...] de uma função purificadora da nacionalidade, pois contribuíam para modificar a composição física e cultural do povo brasileiro, produzindo um tipo racial mais eugênico e civilizado: um tipo humano de bom sangue e portador de valores e referentes culturais que incluíam a disciplina, a ética do trabalho, o respeito às leis etc.” (COLBARI, Antonia. Familismo e ética do trabalho: o legado dos imigrantes italianos para a cultura brasileira. Revista Brasileira de História. São Paulo, ANPUH, v.17, n.34, 1997. p.58.)
Você acabou de ler uma declaração que reflete o pensamento de parte da elite agrária brasileira sobre a presença do imigrante europeu no Brasil no séc. XIX. Baseando-se em seus estudos, responda: a qual elite agro-exportadora podemos associar, por razões históricas, essas ideias; e à qual ambiente regional ela corresponde?
Senhores da borracha da Amazônia.
Estancieiros pecuaristas do Sul.
Barões do café do Noroeste paulista.
Coronéis cacaueiros da Bahia.
Barões do café do Vale do Paraíba.
Leia o trecho do depoimento seguinte:
"Naquela época não tinha uma maquinaria, meu pai trabalhava na enxada. Meu pai era de Módena, minha mãe era de Capri e ficaram muito tempo na roça. Depois a família veio morar nessa travessa da Avenida Paulista; agora está tudo mudado, já não entendo nada dessas ruas." (BOSI, Ecléia. Memória & sociedade: lembrança de velhos. São Paulo, SP. T.A., 1979.)
Dentre as afirmativas seguintes, quais deles expressam corretamente o sentido histórico desse depoimento?
I. fala da imigração italiana, caracterizada pela concentração de mão-de-obra estrangeira para a lavoura cafeeira, e do posterior processo de migração e de crescimento urbano de São Paulo.
II. do percurso migratório italiano promovido pelos governos italiano e paulista, que impediam a transferência de trabalhadores rurais para o setor manufatureiro nas cidades.
III. da crise na produção cafeeira da primeira década do século XIX, que forçou os fazendeiros paulistas a desempregar milhares de imigrantes italianos, acelerando o processo de industrialização.
Assinale o que for correto.
Apenas a afirmação I é verdadeira.
Apenas a afirmação III é verdadeira.
Todas as afirmações são verdadeiras.
Nenhuma afirmação é verdadeira.
Apenas a afirmação II é verdadeira.
Preste atenção no trecho seguinte:
"A enorme visibilidade do poder era sem dúvida em parte devida à própria monarquia com suas pompas, seus rituais, com o carisma da figura real. Mas era também fruto da centralização política do Estado. Havia quase unanimidade de opinião sobre o poder do Estado como sendo excessivo e opressor ou, pelo menos, inibidor da iniciativa pessoal, da liberdade individual. Mas (...) este poder era em boa parte ilusório. A burocracia do Estado era macrocefálica: tinha cabeça grande mas braços muito curtos. Agigantava-se na corte mas não alcançava as municipalidades e mal atingia as províncias. (...) Daí a observação de que, apesar de suas limitações no que se referia à formulação e implementação de políticas, o governo passava a imagem do todo-poderoso, era visto como o responsável por todo o bem e todo o mal do Império."
(Carvalho, José Murilo de. TEATRO DE SOMBRAS. Rio de Janeiro, IUPERJ/ Vértice, 1988.)
O que é possível afirmar sobre as características políticas do governo de D. Pedro II? Assinale a alternativa correta:
Absoluta atuação do Poder Moderador que governava a despeito dos interesses de Conservadores e Liberais e em benefício das camadas populares.
Antagonismo político entre Conservadores e Liberais que, de comum, só tinham o interesse de manter os privilégios políticos e a hegemonia da elite agroexportadora.
Conquistas populares inúmeras por meio de revoltas sociais bem-sucedidas e articuladas por membros do partido Liberal.
Disputas constantes entre Conservadores e Liberais que, de comum, só tinham o interesse de descentralizar o poder político e democratizar a o Estado.
A vitória dos ideais democráticos do partido Liberal ao obter amplo apoio de D. Pedro II e a maioria na Câmara dos deputados.
Diferentes grupos políticos ofertavam projetos distintos de gestão da vida social brasileira, com a abdicação do imperador. E tudo se deu no período regencial de nossa história. Nesse período, os partidos políticos representavam os interesses de grupos sociais afins.
Sobre a estrutura política e partidária do Período Regencial, pode-se dizer que:
Eram representantes da elite fundiária brasileira.
Os partidos foram, completamente, reprimidos dada a mobilização social de terror promovida pelo Estado forte e autocrático.
Defensores de uma proposta governamental absolutista; esses eram os Regressistas.
Defensores de transformações sociais mais radicais comumente denominados liberais moderados.
Defensores da proposta republicana; comumente denominados liberais exaltados.
Merece destaque a produção de borracha no Brasil do século XIX. Essa matéria-prima foi de vital importância para o desenvolvimento industrial europeu desse período. Sabendo disso, e considerando o papel do Brasil no fornecimento dessa matéria prima, assinale a alternativa que situa a grande produção de borracha no território brasileiro do Segundo Reinado:
Região Nordeste
Região Norte
Região Sul
Região Sudeste
Região Centro-oeste
Atente para o pronunciamento seguinte:
“... esta estrada de ferro, que se abre hoje ao trânsito público, é apenas o primeiro passo de um pensamento grandioso. Esta estrada, Senhor (D. Pedro II), não deve parar e, se puder contar com a proteção de Vossa Majestade, seguramente não parará senão quando tiver assentado a mais espaçosa de suas estações às margens do rio das Velhas.”
(Barão de Mauá, na inauguração da estrada de ferro Rio-Petrópolis, em 1854).
Pode ser descrita como uma característica da chamada “Era Mauá”:
A ampla parceria firmada entre elite agroexportadora e os pioneiros donos de industrias;
O crescimento do setor médio urbano associado ao uso de mão de obra escrava nas fábricas;
O interesse pelo desenvolvimento de parque industrial em compasso com os grandes centros;
O investimento em alta tecnologia financiada pelos barões da agroexportação de café.
O fortalecimento da ordem escravocrata e da agroexportação de cana de açúcar;
Leia o texto a seguir:
"(...) estava o terreno coalhado de moribundos e feridos inimigos. Vários dos nossos soldados, ébrios da pólvora e do fogo, queriam acabá-los. Horrorizados, debalde esforçavam-se nossos oficiais em lhes arrancar as vítimas às mãos, exprobrando-lhes a indignidade de semelhante chacina."
(TAUNAY, Alfredo d Escragnolle. "A retirada da Laguna: episódio da Guerra do Paraguai." São Paulo: Melhoramentos, 1929, pp. 90-91)
O texto descreve o mais grave processo militar em que já se envolveu as forças armadas brasileiras. Sobre esse lamentável evento é possível afirmar que:
A marinha brasileira defendia nosso litoral contra as investidas paraguaias.
O Paraguai representava uma ameaça econômica para forte indústria têxtil da Inglaterra, o que explica a pressão britânica para que Brasil e Argentina confrontassem os paraguaios.
O envolvimento do Brasil com o conflito se deu motivado pelas pressões políticas norte-americanas.
A superioridade do nosso exército impôs ao Paraguai uma derrota imediata e avassaladora.
O exército brasileiro, atendendo à ordem escravocrata, impediu o alistamento de homens negros em nosso corpo militar.
Fortalecimento do Conselho de Estado.
Retorno do Primeiro Reinado
Advento da Regência Trina.
Instituição das Assembleias Provinciais.
Criação do Senado vitalício.
Leia atentamente o trecho seguinte:
“[...] de uma função purificadora da nacionalidade, pois contribuíam para modificar a composição física e cultural do povo brasileiro, produzindo um tipo racial mais eugênico e civilizado: um tipo humano de bom sangue e portador de valores e referentes culturais que incluíam a disciplina, a ética do trabalho, o respeito às leis etc.” (COLBARI, Antonia. Familismo e ética do trabalho: o legado dos imigrantes italianos para a cultura brasileira. Revista Brasileira de História. São Paulo, ANPUH, v.17, n.34, 1997. p.58.)
Você acabou de ler uma declaração que reflete o pensamento de parte da elite agrária brasileira sobre a presença do imigrante europeu no Brasil no séc. XIX. Baseando-se em seus estudos, responda: a qual elite agro-exportadora podemos associar, por razões históricas, essas ideias; e à qual ambiente regional ela corresponde?
Senhores da borracha da Amazônia.
Estancieiros pecuaristas do Sul.
Barões do café do Noroeste paulista.
Coronéis cacaueiros da Bahia.
Barões do café do Vale do Paraíba.
Leia o trecho do depoimento seguinte:
"Naquela época não tinha uma maquinaria, meu pai trabalhava na enxada. Meu pai era de Módena, minha mãe era de Capri e ficaram muito tempo na roça. Depois a família veio morar nessa travessa da Avenida Paulista; agora está tudo mudado, já não entendo nada dessas ruas." (BOSI, Ecléia. Memória & sociedade: lembrança de velhos. São Paulo, SP. T.A., 1979.)
Dentre as afirmativas seguintes, quais deles expressam corretamente o sentido histórico desse depoimento?
I. fala da imigração italiana, caracterizada pela concentração de mão-de-obra estrangeira para a lavoura cafeeira, e do posterior processo de migração e de crescimento urbano de São Paulo.
II. do percurso migratório italiano promovido pelos governos italiano e paulista, que impediam a transferência de trabalhadores rurais para o setor manufatureiro nas cidades.
III. da crise na produção cafeeira da primeira década do século XIX, que forçou os fazendeiros paulistas a desempregar milhares de imigrantes italianos, acelerando o processo de industrialização.
Assinale o que for correto.
Apenas a afirmação I é verdadeira.
Apenas a afirmação III é verdadeira.
Todas as afirmações são verdadeiras.
Nenhuma afirmação é verdadeira.
Apenas a afirmação II é verdadeira.
Preste atenção no trecho seguinte:
"A enorme visibilidade do poder era sem dúvida em parte devida à própria monarquia com suas pompas, seus rituais, com o carisma da figura real. Mas era também fruto da centralização política do Estado. Havia quase unanimidade de opinião sobre o poder do Estado como sendo excessivo e opressor ou, pelo menos, inibidor da iniciativa pessoal, da liberdade individual. Mas (...) este poder era em boa parte ilusório. A burocracia do Estado era macrocefálica: tinha cabeça grande mas braços muito curtos. Agigantava-se na corte mas não alcançava as municipalidades e mal atingia as províncias. (...) Daí a observação de que, apesar de suas limitações no que se referia à formulação e implementação de políticas, o governo passava a imagem do todo-poderoso, era visto como o responsável por todo o bem e todo o mal do Império."
(Carvalho, José Murilo de. TEATRO DE SOMBRAS. Rio de Janeiro, IUPERJ/ Vértice, 1988.)
O que é possível afirmar sobre as características políticas do governo de D. Pedro II? Assinale a alternativa correta:
Absoluta atuação do Poder Moderador que governava a despeito dos interesses de Conservadores e Liberais e em benefício das camadas populares.
Antagonismo político entre Conservadores e Liberais que, de comum, só tinham o interesse de manter os privilégios políticos e a hegemonia da elite agroexportadora.
Conquistas populares inúmeras por meio de revoltas sociais bem-sucedidas e articuladas por membros do partido Liberal.
Disputas constantes entre Conservadores e Liberais que, de comum, só tinham o interesse de descentralizar o poder político e democratizar a o Estado.
A vitória dos ideais democráticos do partido Liberal ao obter amplo apoio de D. Pedro II e a maioria na Câmara dos deputados.
Diferentes grupos políticos ofertavam projetos distintos de gestão da vida social brasileira, com a abdicação do imperador. E tudo se deu no período regencial de nossa história. Nesse período, os partidos políticos representavam os interesses de grupos sociais afins.
Sobre a estrutura política e partidária do Período Regencial, pode-se dizer que:
Eram representantes da elite fundiária brasileira.
Os partidos foram, completamente, reprimidos dada a mobilização social de terror promovida pelo Estado forte e autocrático.
Defensores de uma proposta governamental absolutista; esses eram os Regressistas.
Defensores de transformações sociais mais radicais comumente denominados liberais moderados.
Defensores da proposta republicana; comumente denominados liberais exaltados.
Merece destaque a produção de borracha no Brasil do século XIX. Essa matéria-prima foi de vital importância para o desenvolvimento industrial europeu desse período. Sabendo disso, e considerando o papel do Brasil no fornecimento dessa matéria prima, assinale a alternativa que situa a grande produção de borracha no território brasileiro do Segundo Reinado:
Região Nordeste
Região Norte
Região Sul
Região Sudeste
Região Centro-oeste
Atente para o pronunciamento seguinte:
“... esta estrada de ferro, que se abre hoje ao trânsito público, é apenas o primeiro passo de um pensamento grandioso. Esta estrada, Senhor (D. Pedro II), não deve parar e, se puder contar com a proteção de Vossa Majestade, seguramente não parará senão quando tiver assentado a mais espaçosa de suas estações às margens do rio das Velhas.”
(Barão de Mauá, na inauguração da estrada de ferro Rio-Petrópolis, em 1854).
Pode ser descrita como uma característica da chamada “Era Mauá”:
A ampla parceria firmada entre elite agroexportadora e os pioneiros donos de industrias;
O crescimento do setor médio urbano associado ao uso de mão de obra escrava nas fábricas;
O interesse pelo desenvolvimento de parque industrial em compasso com os grandes centros;
O investimento em alta tecnologia financiada pelos barões da agroexportação de café.
O fortalecimento da ordem escravocrata e da agroexportação de cana de açúcar;
Leia o texto a seguir:
"(...) estava o terreno coalhado de moribundos e feridos inimigos. Vários dos nossos soldados, ébrios da pólvora e do fogo, queriam acabá-los. Horrorizados, debalde esforçavam-se nossos oficiais em lhes arrancar as vítimas às mãos, exprobrando-lhes a indignidade de semelhante chacina."
(TAUNAY, Alfredo d Escragnolle. "A retirada da Laguna: episódio da Guerra do Paraguai." São Paulo: Melhoramentos, 1929, pp. 90-91)
O texto descreve o mais grave processo militar em que já se envolveu as forças armadas brasileiras. Sobre esse lamentável evento é possível afirmar que:
A marinha brasileira defendia nosso litoral contra as investidas paraguaias.
O Paraguai representava uma ameaça econômica para forte indústria têxtil da Inglaterra, o que explica a pressão britânica para que Brasil e Argentina confrontassem os paraguaios.
O envolvimento do Brasil com o conflito se deu motivado pelas pressões políticas norte-americanas.
A superioridade do nosso exército impôs ao Paraguai uma derrota imediata e avassaladora.
O exército brasileiro, atendendo à ordem escravocrata, impediu o alistamento de homens negros em nosso corpo militar.
Senhores da borracha da Amazônia.
Estancieiros pecuaristas do Sul.
Barões do café do Noroeste paulista.
Coronéis cacaueiros da Bahia.
Barões do café do Vale do Paraíba.
Leia o trecho do depoimento seguinte:
"Naquela época não tinha uma maquinaria, meu pai trabalhava na enxada. Meu pai era de Módena, minha mãe era de Capri e ficaram muito tempo na roça. Depois a família veio morar nessa travessa da Avenida Paulista; agora está tudo mudado, já não entendo nada dessas ruas." (BOSI, Ecléia. Memória & sociedade: lembrança de velhos. São Paulo, SP. T.A., 1979.)
Dentre as afirmativas seguintes, quais deles expressam corretamente o sentido histórico desse depoimento?
I. fala da imigração italiana, caracterizada pela concentração de mão-de-obra estrangeira para a lavoura cafeeira, e do posterior processo de migração e de crescimento urbano de São Paulo.
II. do percurso migratório italiano promovido pelos governos italiano e paulista, que impediam a transferência de trabalhadores rurais para o setor manufatureiro nas cidades.
III. da crise na produção cafeeira da primeira década do século XIX, que forçou os fazendeiros paulistas a desempregar milhares de imigrantes italianos, acelerando o processo de industrialização.
Assinale o que for correto.
Apenas a afirmação I é verdadeira.
Apenas a afirmação III é verdadeira.
Todas as afirmações são verdadeiras.
Nenhuma afirmação é verdadeira.
Apenas a afirmação II é verdadeira.
Preste atenção no trecho seguinte:
"A enorme visibilidade do poder era sem dúvida em parte devida à própria monarquia com suas pompas, seus rituais, com o carisma da figura real. Mas era também fruto da centralização política do Estado. Havia quase unanimidade de opinião sobre o poder do Estado como sendo excessivo e opressor ou, pelo menos, inibidor da iniciativa pessoal, da liberdade individual. Mas (...) este poder era em boa parte ilusório. A burocracia do Estado era macrocefálica: tinha cabeça grande mas braços muito curtos. Agigantava-se na corte mas não alcançava as municipalidades e mal atingia as províncias. (...) Daí a observação de que, apesar de suas limitações no que se referia à formulação e implementação de políticas, o governo passava a imagem do todo-poderoso, era visto como o responsável por todo o bem e todo o mal do Império."
(Carvalho, José Murilo de. TEATRO DE SOMBRAS. Rio de Janeiro, IUPERJ/ Vértice, 1988.)
O que é possível afirmar sobre as características políticas do governo de D. Pedro II? Assinale a alternativa correta:
Absoluta atuação do Poder Moderador que governava a despeito dos interesses de Conservadores e Liberais e em benefício das camadas populares.
Antagonismo político entre Conservadores e Liberais que, de comum, só tinham o interesse de manter os privilégios políticos e a hegemonia da elite agroexportadora.
Conquistas populares inúmeras por meio de revoltas sociais bem-sucedidas e articuladas por membros do partido Liberal.
Disputas constantes entre Conservadores e Liberais que, de comum, só tinham o interesse de descentralizar o poder político e democratizar a o Estado.
A vitória dos ideais democráticos do partido Liberal ao obter amplo apoio de D. Pedro II e a maioria na Câmara dos deputados.
Diferentes grupos políticos ofertavam projetos distintos de gestão da vida social brasileira, com a abdicação do imperador. E tudo se deu no período regencial de nossa história. Nesse período, os partidos políticos representavam os interesses de grupos sociais afins.
Sobre a estrutura política e partidária do Período Regencial, pode-se dizer que:
Eram representantes da elite fundiária brasileira.
Os partidos foram, completamente, reprimidos dada a mobilização social de terror promovida pelo Estado forte e autocrático.
Defensores de uma proposta governamental absolutista; esses eram os Regressistas.
Defensores de transformações sociais mais radicais comumente denominados liberais moderados.
Defensores da proposta republicana; comumente denominados liberais exaltados.
Merece destaque a produção de borracha no Brasil do século XIX. Essa matéria-prima foi de vital importância para o desenvolvimento industrial europeu desse período. Sabendo disso, e considerando o papel do Brasil no fornecimento dessa matéria prima, assinale a alternativa que situa a grande produção de borracha no território brasileiro do Segundo Reinado:
Região Nordeste
Região Norte
Região Sul
Região Sudeste
Região Centro-oeste
Atente para o pronunciamento seguinte:
“... esta estrada de ferro, que se abre hoje ao trânsito público, é apenas o primeiro passo de um pensamento grandioso. Esta estrada, Senhor (D. Pedro II), não deve parar e, se puder contar com a proteção de Vossa Majestade, seguramente não parará senão quando tiver assentado a mais espaçosa de suas estações às margens do rio das Velhas.”
(Barão de Mauá, na inauguração da estrada de ferro Rio-Petrópolis, em 1854).
Pode ser descrita como uma característica da chamada “Era Mauá”:
A ampla parceria firmada entre elite agroexportadora e os pioneiros donos de industrias;
O crescimento do setor médio urbano associado ao uso de mão de obra escrava nas fábricas;
O interesse pelo desenvolvimento de parque industrial em compasso com os grandes centros;
O investimento em alta tecnologia financiada pelos barões da agroexportação de café.
O fortalecimento da ordem escravocrata e da agroexportação de cana de açúcar;
Leia o texto a seguir:
"(...) estava o terreno coalhado de moribundos e feridos inimigos. Vários dos nossos soldados, ébrios da pólvora e do fogo, queriam acabá-los. Horrorizados, debalde esforçavam-se nossos oficiais em lhes arrancar as vítimas às mãos, exprobrando-lhes a indignidade de semelhante chacina."
(TAUNAY, Alfredo d Escragnolle. "A retirada da Laguna: episódio da Guerra do Paraguai." São Paulo: Melhoramentos, 1929, pp. 90-91)
O texto descreve o mais grave processo militar em que já se envolveu as forças armadas brasileiras. Sobre esse lamentável evento é possível afirmar que:
A marinha brasileira defendia nosso litoral contra as investidas paraguaias.
O Paraguai representava uma ameaça econômica para forte indústria têxtil da Inglaterra, o que explica a pressão britânica para que Brasil e Argentina confrontassem os paraguaios.
O envolvimento do Brasil com o conflito se deu motivado pelas pressões políticas norte-americanas.
A superioridade do nosso exército impôs ao Paraguai uma derrota imediata e avassaladora.
O exército brasileiro, atendendo à ordem escravocrata, impediu o alistamento de homens negros em nosso corpo militar.
Apenas a afirmação I é verdadeira.
Apenas a afirmação III é verdadeira.
Todas as afirmações são verdadeiras.
Nenhuma afirmação é verdadeira.
Apenas a afirmação II é verdadeira.
Preste atenção no trecho seguinte:
"A enorme visibilidade do poder era sem dúvida em parte devida à própria monarquia com suas pompas, seus rituais, com o carisma da figura real. Mas era também fruto da centralização política do Estado. Havia quase unanimidade de opinião sobre o poder do Estado como sendo excessivo e opressor ou, pelo menos, inibidor da iniciativa pessoal, da liberdade individual. Mas (...) este poder era em boa parte ilusório. A burocracia do Estado era macrocefálica: tinha cabeça grande mas braços muito curtos. Agigantava-se na corte mas não alcançava as municipalidades e mal atingia as províncias. (...) Daí a observação de que, apesar de suas limitações no que se referia à formulação e implementação de políticas, o governo passava a imagem do todo-poderoso, era visto como o responsável por todo o bem e todo o mal do Império."
(Carvalho, José Murilo de. TEATRO DE SOMBRAS. Rio de Janeiro, IUPERJ/ Vértice, 1988.)
O que é possível afirmar sobre as características políticas do governo de D. Pedro II? Assinale a alternativa correta:
Absoluta atuação do Poder Moderador que governava a despeito dos interesses de Conservadores e Liberais e em benefício das camadas populares.
Antagonismo político entre Conservadores e Liberais que, de comum, só tinham o interesse de manter os privilégios políticos e a hegemonia da elite agroexportadora.
Conquistas populares inúmeras por meio de revoltas sociais bem-sucedidas e articuladas por membros do partido Liberal.
Disputas constantes entre Conservadores e Liberais que, de comum, só tinham o interesse de descentralizar o poder político e democratizar a o Estado.
A vitória dos ideais democráticos do partido Liberal ao obter amplo apoio de D. Pedro II e a maioria na Câmara dos deputados.
Diferentes grupos políticos ofertavam projetos distintos de gestão da vida social brasileira, com a abdicação do imperador. E tudo se deu no período regencial de nossa história. Nesse período, os partidos políticos representavam os interesses de grupos sociais afins.
Sobre a estrutura política e partidária do Período Regencial, pode-se dizer que:
Eram representantes da elite fundiária brasileira.
Os partidos foram, completamente, reprimidos dada a mobilização social de terror promovida pelo Estado forte e autocrático.
Defensores de uma proposta governamental absolutista; esses eram os Regressistas.
Defensores de transformações sociais mais radicais comumente denominados liberais moderados.
Defensores da proposta republicana; comumente denominados liberais exaltados.
Merece destaque a produção de borracha no Brasil do século XIX. Essa matéria-prima foi de vital importância para o desenvolvimento industrial europeu desse período. Sabendo disso, e considerando o papel do Brasil no fornecimento dessa matéria prima, assinale a alternativa que situa a grande produção de borracha no território brasileiro do Segundo Reinado:
Região Nordeste
Região Norte
Região Sul
Região Sudeste
Região Centro-oeste
Atente para o pronunciamento seguinte:
“... esta estrada de ferro, que se abre hoje ao trânsito público, é apenas o primeiro passo de um pensamento grandioso. Esta estrada, Senhor (D. Pedro II), não deve parar e, se puder contar com a proteção de Vossa Majestade, seguramente não parará senão quando tiver assentado a mais espaçosa de suas estações às margens do rio das Velhas.”
(Barão de Mauá, na inauguração da estrada de ferro Rio-Petrópolis, em 1854).
Pode ser descrita como uma característica da chamada “Era Mauá”:
A ampla parceria firmada entre elite agroexportadora e os pioneiros donos de industrias;
O crescimento do setor médio urbano associado ao uso de mão de obra escrava nas fábricas;
O interesse pelo desenvolvimento de parque industrial em compasso com os grandes centros;
O investimento em alta tecnologia financiada pelos barões da agroexportação de café.
O fortalecimento da ordem escravocrata e da agroexportação de cana de açúcar;
Leia o texto a seguir:
"(...) estava o terreno coalhado de moribundos e feridos inimigos. Vários dos nossos soldados, ébrios da pólvora e do fogo, queriam acabá-los. Horrorizados, debalde esforçavam-se nossos oficiais em lhes arrancar as vítimas às mãos, exprobrando-lhes a indignidade de semelhante chacina."
(TAUNAY, Alfredo d Escragnolle. "A retirada da Laguna: episódio da Guerra do Paraguai." São Paulo: Melhoramentos, 1929, pp. 90-91)
O texto descreve o mais grave processo militar em que já se envolveu as forças armadas brasileiras. Sobre esse lamentável evento é possível afirmar que:
A marinha brasileira defendia nosso litoral contra as investidas paraguaias.
O Paraguai representava uma ameaça econômica para forte indústria têxtil da Inglaterra, o que explica a pressão britânica para que Brasil e Argentina confrontassem os paraguaios.
O envolvimento do Brasil com o conflito se deu motivado pelas pressões políticas norte-americanas.
A superioridade do nosso exército impôs ao Paraguai uma derrota imediata e avassaladora.
O exército brasileiro, atendendo à ordem escravocrata, impediu o alistamento de homens negros em nosso corpo militar.
Absoluta atuação do Poder Moderador que governava a despeito dos interesses de Conservadores e Liberais e em benefício das camadas populares.
Antagonismo político entre Conservadores e Liberais que, de comum, só tinham o interesse de manter os privilégios políticos e a hegemonia da elite agroexportadora.
Conquistas populares inúmeras por meio de revoltas sociais bem-sucedidas e articuladas por membros do partido Liberal.
Disputas constantes entre Conservadores e Liberais que, de comum, só tinham o interesse de descentralizar o poder político e democratizar a o Estado.
A vitória dos ideais democráticos do partido Liberal ao obter amplo apoio de D. Pedro II e a maioria na Câmara dos deputados.
Diferentes grupos políticos ofertavam projetos distintos de gestão da vida social brasileira, com a abdicação do imperador. E tudo se deu no período regencial de nossa história. Nesse período, os partidos políticos representavam os interesses de grupos sociais afins.
Sobre a estrutura política e partidária do Período Regencial, pode-se dizer que:
Eram representantes da elite fundiária brasileira.
Os partidos foram, completamente, reprimidos dada a mobilização social de terror promovida pelo Estado forte e autocrático.
Defensores de uma proposta governamental absolutista; esses eram os Regressistas.
Defensores de transformações sociais mais radicais comumente denominados liberais moderados.
Defensores da proposta republicana; comumente denominados liberais exaltados.
Merece destaque a produção de borracha no Brasil do século XIX. Essa matéria-prima foi de vital importância para o desenvolvimento industrial europeu desse período. Sabendo disso, e considerando o papel do Brasil no fornecimento dessa matéria prima, assinale a alternativa que situa a grande produção de borracha no território brasileiro do Segundo Reinado:
Região Nordeste
Região Norte
Região Sul
Região Sudeste
Região Centro-oeste
Atente para o pronunciamento seguinte:
“... esta estrada de ferro, que se abre hoje ao trânsito público, é apenas o primeiro passo de um pensamento grandioso. Esta estrada, Senhor (D. Pedro II), não deve parar e, se puder contar com a proteção de Vossa Majestade, seguramente não parará senão quando tiver assentado a mais espaçosa de suas estações às margens do rio das Velhas.”
(Barão de Mauá, na inauguração da estrada de ferro Rio-Petrópolis, em 1854).
Pode ser descrita como uma característica da chamada “Era Mauá”:
A ampla parceria firmada entre elite agroexportadora e os pioneiros donos de industrias;
O crescimento do setor médio urbano associado ao uso de mão de obra escrava nas fábricas;
O interesse pelo desenvolvimento de parque industrial em compasso com os grandes centros;
O investimento em alta tecnologia financiada pelos barões da agroexportação de café.
O fortalecimento da ordem escravocrata e da agroexportação de cana de açúcar;
Leia o texto a seguir:
"(...) estava o terreno coalhado de moribundos e feridos inimigos. Vários dos nossos soldados, ébrios da pólvora e do fogo, queriam acabá-los. Horrorizados, debalde esforçavam-se nossos oficiais em lhes arrancar as vítimas às mãos, exprobrando-lhes a indignidade de semelhante chacina."
(TAUNAY, Alfredo d Escragnolle. "A retirada da Laguna: episódio da Guerra do Paraguai." São Paulo: Melhoramentos, 1929, pp. 90-91)
O texto descreve o mais grave processo militar em que já se envolveu as forças armadas brasileiras. Sobre esse lamentável evento é possível afirmar que:
A marinha brasileira defendia nosso litoral contra as investidas paraguaias.
O Paraguai representava uma ameaça econômica para forte indústria têxtil da Inglaterra, o que explica a pressão britânica para que Brasil e Argentina confrontassem os paraguaios.
O envolvimento do Brasil com o conflito se deu motivado pelas pressões políticas norte-americanas.
A superioridade do nosso exército impôs ao Paraguai uma derrota imediata e avassaladora.
O exército brasileiro, atendendo à ordem escravocrata, impediu o alistamento de homens negros em nosso corpo militar.
Eram representantes da elite fundiária brasileira.
Os partidos foram, completamente, reprimidos dada a mobilização social de terror promovida pelo Estado forte e autocrático.
Defensores de uma proposta governamental absolutista; esses eram os Regressistas.
Defensores de transformações sociais mais radicais comumente denominados liberais moderados.
Defensores da proposta republicana; comumente denominados liberais exaltados.
Merece destaque a produção de borracha no Brasil do século XIX. Essa matéria-prima foi de vital importância para o desenvolvimento industrial europeu desse período. Sabendo disso, e considerando o papel do Brasil no fornecimento dessa matéria prima, assinale a alternativa que situa a grande produção de borracha no território brasileiro do Segundo Reinado:
Região Nordeste
Região Norte
Região Sul
Região Sudeste
Região Centro-oeste
Atente para o pronunciamento seguinte:
“... esta estrada de ferro, que se abre hoje ao trânsito público, é apenas o primeiro passo de um pensamento grandioso. Esta estrada, Senhor (D. Pedro II), não deve parar e, se puder contar com a proteção de Vossa Majestade, seguramente não parará senão quando tiver assentado a mais espaçosa de suas estações às margens do rio das Velhas.”
(Barão de Mauá, na inauguração da estrada de ferro Rio-Petrópolis, em 1854).
Pode ser descrita como uma característica da chamada “Era Mauá”:
A ampla parceria firmada entre elite agroexportadora e os pioneiros donos de industrias;
O crescimento do setor médio urbano associado ao uso de mão de obra escrava nas fábricas;
O interesse pelo desenvolvimento de parque industrial em compasso com os grandes centros;
O investimento em alta tecnologia financiada pelos barões da agroexportação de café.
O fortalecimento da ordem escravocrata e da agroexportação de cana de açúcar;
Leia o texto a seguir:
"(...) estava o terreno coalhado de moribundos e feridos inimigos. Vários dos nossos soldados, ébrios da pólvora e do fogo, queriam acabá-los. Horrorizados, debalde esforçavam-se nossos oficiais em lhes arrancar as vítimas às mãos, exprobrando-lhes a indignidade de semelhante chacina."
(TAUNAY, Alfredo d Escragnolle. "A retirada da Laguna: episódio da Guerra do Paraguai." São Paulo: Melhoramentos, 1929, pp. 90-91)
O texto descreve o mais grave processo militar em que já se envolveu as forças armadas brasileiras. Sobre esse lamentável evento é possível afirmar que:
A marinha brasileira defendia nosso litoral contra as investidas paraguaias.
O Paraguai representava uma ameaça econômica para forte indústria têxtil da Inglaterra, o que explica a pressão britânica para que Brasil e Argentina confrontassem os paraguaios.
O envolvimento do Brasil com o conflito se deu motivado pelas pressões políticas norte-americanas.
A superioridade do nosso exército impôs ao Paraguai uma derrota imediata e avassaladora.
O exército brasileiro, atendendo à ordem escravocrata, impediu o alistamento de homens negros em nosso corpo militar.
Região Nordeste
Região Norte
Região Sul
Região Sudeste
Região Centro-oeste
Atente para o pronunciamento seguinte:
“... esta estrada de ferro, que se abre hoje ao trânsito público, é apenas o primeiro passo de um pensamento grandioso. Esta estrada, Senhor (D. Pedro II), não deve parar e, se puder contar com a proteção de Vossa Majestade, seguramente não parará senão quando tiver assentado a mais espaçosa de suas estações às margens do rio das Velhas.”
(Barão de Mauá, na inauguração da estrada de ferro Rio-Petrópolis, em 1854).
Pode ser descrita como uma característica da chamada “Era Mauá”:
A ampla parceria firmada entre elite agroexportadora e os pioneiros donos de industrias;
O crescimento do setor médio urbano associado ao uso de mão de obra escrava nas fábricas;
O interesse pelo desenvolvimento de parque industrial em compasso com os grandes centros;
O investimento em alta tecnologia financiada pelos barões da agroexportação de café.
O fortalecimento da ordem escravocrata e da agroexportação de cana de açúcar;
Leia o texto a seguir:
"(...) estava o terreno coalhado de moribundos e feridos inimigos. Vários dos nossos soldados, ébrios da pólvora e do fogo, queriam acabá-los. Horrorizados, debalde esforçavam-se nossos oficiais em lhes arrancar as vítimas às mãos, exprobrando-lhes a indignidade de semelhante chacina."
(TAUNAY, Alfredo d Escragnolle. "A retirada da Laguna: episódio da Guerra do Paraguai." São Paulo: Melhoramentos, 1929, pp. 90-91)
O texto descreve o mais grave processo militar em que já se envolveu as forças armadas brasileiras. Sobre esse lamentável evento é possível afirmar que:
A marinha brasileira defendia nosso litoral contra as investidas paraguaias.
O Paraguai representava uma ameaça econômica para forte indústria têxtil da Inglaterra, o que explica a pressão britânica para que Brasil e Argentina confrontassem os paraguaios.
O envolvimento do Brasil com o conflito se deu motivado pelas pressões políticas norte-americanas.
A superioridade do nosso exército impôs ao Paraguai uma derrota imediata e avassaladora.
O exército brasileiro, atendendo à ordem escravocrata, impediu o alistamento de homens negros em nosso corpo militar.
A ampla parceria firmada entre elite agroexportadora e os pioneiros donos de industrias;
O crescimento do setor médio urbano associado ao uso de mão de obra escrava nas fábricas;
O interesse pelo desenvolvimento de parque industrial em compasso com os grandes centros;
O investimento em alta tecnologia financiada pelos barões da agroexportação de café.
O fortalecimento da ordem escravocrata e da agroexportação de cana de açúcar;
Leia o texto a seguir:
"(...) estava o terreno coalhado de moribundos e feridos inimigos. Vários dos nossos soldados, ébrios da pólvora e do fogo, queriam acabá-los. Horrorizados, debalde esforçavam-se nossos oficiais em lhes arrancar as vítimas às mãos, exprobrando-lhes a indignidade de semelhante chacina."
(TAUNAY, Alfredo d Escragnolle. "A retirada da Laguna: episódio da Guerra do Paraguai." São Paulo: Melhoramentos, 1929, pp. 90-91)
O texto descreve o mais grave processo militar em que já se envolveu as forças armadas brasileiras. Sobre esse lamentável evento é possível afirmar que:
A marinha brasileira defendia nosso litoral contra as investidas paraguaias.
O Paraguai representava uma ameaça econômica para forte indústria têxtil da Inglaterra, o que explica a pressão britânica para que Brasil e Argentina confrontassem os paraguaios.
O envolvimento do Brasil com o conflito se deu motivado pelas pressões políticas norte-americanas.
A superioridade do nosso exército impôs ao Paraguai uma derrota imediata e avassaladora.
O exército brasileiro, atendendo à ordem escravocrata, impediu o alistamento de homens negros em nosso corpo militar.
A marinha brasileira defendia nosso litoral contra as investidas paraguaias.
O Paraguai representava uma ameaça econômica para forte indústria têxtil da Inglaterra, o que explica a pressão britânica para que Brasil e Argentina confrontassem os paraguaios.
O envolvimento do Brasil com o conflito se deu motivado pelas pressões políticas norte-americanas.
A superioridade do nosso exército impôs ao Paraguai uma derrota imediata e avassaladora.
O exército brasileiro, atendendo à ordem escravocrata, impediu o alistamento de homens negros em nosso corpo militar.