ÁLGEBRA LINEAR II
(x1 - y1 + x2 + y2, x1 - z1 +x2 - z2) e (a x1 - a y1, a x1 + a z1).
(x1 - y1 - x2 - y2, x1 - z1 - x2 - z2) e (a x1 - a y1, a x1 - a z1).
(x1 - y1 + x2 - y2, x1 - z1 +x2 - z2) e (a x1 - a y1, a x1 - a z1).
(x1 + y1 + x2 - y2, x1 - z1 +x2 - z2) e (a x1 + a y1, a x1 - a z1).
(- x1 - y1 + x2 - y2, - x1 - z1 +x2 - z2) e (- a x1 - a y1, - a x1 - a z1).
( - 8/3, - 1/3).
(8/3, 0).
(8/3, 1/3).
( - 8/3, 1/3).
(8/3, - 1/3).
Calculando os autovalores do operador linear T (x, y) = (x + y, - 2 x + 4 y), teremos como solução:
λ 1 = 2 e λ 2 = 2
λ 1 = 2 e λ 2 = 3.
λ 1 = - 2 e λ 2 = - 3
λ 1 = 2 e λ 2 = - 3
λ 1 = - 2 e λ 2 = 3
Ao Verificar se A = {(1,-3), (-3,9)} é uma base de R2 .
Podemos afirmar que
A é base de R2, pois A é Linearmente independente.
A é base de R2, pois A é Linearmente Dependente.
A não é base de R2, pois A é Linearmente Dependente.
A não é base de R2, pois A é Linearmente Independente.
A não é base de R2, pois a1 = 2 a2.
Determinando o autovetor da transformação linear de T = IR2 IR2, sendo
T (x, y) = ( x + 2y, - x + 4y), para λ 2= 3 encontramos:
x e y quaisquer, sendo um deles, o vetor representado por V = (1, 2).
- x = y, sendo o vetor representado por V = (- 1, 1).
x = y, sendo o vetor representado por V = (1, 1).
x menor que y , sendo o vetor representado por V = (1/2, 1).
x = - y, sendo o vetor representado por V = (1, - 1).
Ao Verificar se B = {(1, 2), (-1, 1)} gera o espaço V.
Fazendo: a1=(1, 2)+ a2 = (- 1, 1) = (x, y).
Obtemos:
a1 = a2 - x
a2 =
a1 =
a2 =
a1 =
Dada a matriz A = , calcule o polinômio da característico da matriz A, logo em seguida marque a alternativa correta:
λ2 + 7.λ - 24.
- λ2 + 7.λ - 24.
λ2 −7.λ − 24.
λ 2 +14.λ 24.
λ2 − 14.λ + 24.
Sabendo que o vetor =(-5, 9, 8) pode ser escrito como uma combinação linear, = a + b + c , tendo = (1, 2, 3), = (2, - 3, - 1) e
= (- 2, 1, 3) podermos que as soluções escalares são:
a = 1, b = - 2 e c = 1
a = 1, b = 2 e c = 1
a = 1, b = - 2 e c = - 1
a =- 1, b = - 2 e c = 1
a = 1, b = - 2 e c = 2
Seja o operador linear de IR2 definido por T(x, y) = (2x + 3y, 3x + 4y), indique a alternativa que determina as coordenadas do vetor IR2 tal que T ( ) = (18, 25).
x = 1 e y = 4.
x = - 3 e y = - 4.
x = 3 e y = - 4.
x = - 3 e y = 4.
x = 3 e y = 4.
Com os valores reais em a = 5, b = - 6 e c = 1 é possível obter uma combinação linear dentro do subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = 5, b = 6 e c = - 1 é possível obter uma combinação linear dentro do subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = 5, b = 6 e c = 1 é possível obter uma combinação linear dentro do subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = - 5, b = - 6 e c = - 1 é possível obter uma combinação linear dentro do subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = 5, b = - 6 e c = - 1 é possível obter uma combinação linear dentro do subespaço vetorial dado.
(x1 - y1 + x2 + y2, x1 - z1 +x2 - z2) e (a x1 - a y1, a x1 + a z1).
(x1 - y1 - x2 - y2, x1 - z1 - x2 - z2) e (a x1 - a y1, a x1 - a z1).
(x1 - y1 + x2 - y2, x1 - z1 +x2 - z2) e (a x1 - a y1, a x1 - a z1).
(x1 + y1 + x2 - y2, x1 - z1 +x2 - z2) e (a x1 + a y1, a x1 - a z1).
(- x1 - y1 + x2 - y2, - x1 - z1 +x2 - z2) e (- a x1 - a y1, - a x1 - a z1).
( - 8/3, - 1/3).
(8/3, 0).
(8/3, 1/3).
( - 8/3, 1/3).
(8/3, - 1/3).
Calculando os autovalores do operador linear T (x, y) = (x + y, - 2 x + 4 y), teremos como solução:
λ 1 = 2 e λ 2 = 2
λ 1 = 2 e λ 2 = 3.
λ 1 = - 2 e λ 2 = - 3
λ 1 = 2 e λ 2 = - 3
λ 1 = - 2 e λ 2 = 3
Ao Verificar se A = {(1,-3), (-3,9)} é uma base de R2 .
Podemos afirmar que
A é base de R2, pois A é Linearmente independente.
A é base de R2, pois A é Linearmente Dependente.
A não é base de R2, pois A é Linearmente Dependente.
A não é base de R2, pois A é Linearmente Independente.
A não é base de R2, pois a1 = 2 a2.
Determinando o autovetor da transformação linear de T = IR2 IR2, sendo
T (x, y) = ( x + 2y, - x + 4y), para λ 2= 3 encontramos:
x e y quaisquer, sendo um deles, o vetor representado por V = (1, 2).
- x = y, sendo o vetor representado por V = (- 1, 1).
x = y, sendo o vetor representado por V = (1, 1).
x menor que y , sendo o vetor representado por V = (1/2, 1).
x = - y, sendo o vetor representado por V = (1, - 1).
Ao Verificar se B = {(1, 2), (-1, 1)} gera o espaço V.
Fazendo: a1=(1, 2)+ a2 = (- 1, 1) = (x, y).
Obtemos:
a1 = a2 - x
a2 =
a1 =
a2 =
a1 =
Dada a matriz A = , calcule o polinômio da característico da matriz A, logo em seguida marque a alternativa correta:
λ2 + 7.λ - 24.
- λ2 + 7.λ - 24.
λ2 −7.λ − 24.
λ 2 +14.λ 24.
λ2 − 14.λ + 24.
Sabendo que o vetor =(-5, 9, 8) pode ser escrito como uma combinação linear, = a + b + c , tendo = (1, 2, 3), = (2, - 3, - 1) e
= (- 2, 1, 3) podermos que as soluções escalares são:
a = 1, b = - 2 e c = 1
a = 1, b = 2 e c = 1
a = 1, b = - 2 e c = - 1
a =- 1, b = - 2 e c = 1
a = 1, b = - 2 e c = 2
Seja o operador linear de IR2 definido por T(x, y) = (2x + 3y, 3x + 4y), indique a alternativa que determina as coordenadas do vetor IR2 tal que T ( ) = (18, 25).
x = 1 e y = 4.
x = - 3 e y = - 4.
x = 3 e y = - 4.
x = - 3 e y = 4.
x = 3 e y = 4.
Com os valores reais em a = 5, b = - 6 e c = 1 é possível obter uma combinação linear dentro do subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = 5, b = 6 e c = - 1 é possível obter uma combinação linear dentro do subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = 5, b = 6 e c = 1 é possível obter uma combinação linear dentro do subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = - 5, b = - 6 e c = - 1 é possível obter uma combinação linear dentro do subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = 5, b = - 6 e c = - 1 é possível obter uma combinação linear dentro do subespaço vetorial dado.
( - 8/3, - 1/3).
(8/3, 0).
(8/3, 1/3).
( - 8/3, 1/3).
(8/3, - 1/3).
Calculando os autovalores do operador linear T (x, y) = (x + y, - 2 x + 4 y), teremos como solução:
λ 1 = 2 e λ 2 = 2
λ 1 = 2 e λ 2 = 3.
λ 1 = - 2 e λ 2 = - 3
λ 1 = 2 e λ 2 = - 3
λ 1 = - 2 e λ 2 = 3
Ao Verificar se A = {(1,-3), (-3,9)} é uma base de R2 .
Podemos afirmar que
A é base de R2, pois A é Linearmente independente.
A é base de R2, pois A é Linearmente Dependente.
A não é base de R2, pois A é Linearmente Dependente.
A não é base de R2, pois A é Linearmente Independente.
A não é base de R2, pois a1 = 2 a2.
Determinando o autovetor da transformação linear de T = IR2 IR2, sendo
T (x, y) = ( x + 2y, - x + 4y), para λ 2= 3 encontramos:
x e y quaisquer, sendo um deles, o vetor representado por V = (1, 2).
- x = y, sendo o vetor representado por V = (- 1, 1).
x = y, sendo o vetor representado por V = (1, 1).
x menor que y , sendo o vetor representado por V = (1/2, 1).
x = - y, sendo o vetor representado por V = (1, - 1).
Ao Verificar se B = {(1, 2), (-1, 1)} gera o espaço V.
Fazendo: a1=(1, 2)+ a2 = (- 1, 1) = (x, y).
Obtemos:
a1 = a2 - x
a2 =
a1 =
a2 =
a1 =
Dada a matriz A = , calcule o polinômio da característico da matriz A, logo em seguida marque a alternativa correta:
λ2 + 7.λ - 24.
- λ2 + 7.λ - 24.
λ2 −7.λ − 24.
λ 2 +14.λ 24.
λ2 − 14.λ + 24.
Sabendo que o vetor =(-5, 9, 8) pode ser escrito como uma combinação linear, = a + b + c , tendo = (1, 2, 3), = (2, - 3, - 1) e
= (- 2, 1, 3) podermos que as soluções escalares são:
a = 1, b = - 2 e c = 1
a = 1, b = 2 e c = 1
a = 1, b = - 2 e c = - 1
a =- 1, b = - 2 e c = 1
a = 1, b = - 2 e c = 2
Seja o operador linear de IR2 definido por T(x, y) = (2x + 3y, 3x + 4y), indique a alternativa que determina as coordenadas do vetor IR2 tal que T ( ) = (18, 25).
x = 1 e y = 4.
x = - 3 e y = - 4.
x = 3 e y = - 4.
x = - 3 e y = 4.
x = 3 e y = 4.
Com os valores reais em a = 5, b = - 6 e c = 1 é possível obter uma combinação linear dentro do subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = 5, b = 6 e c = - 1 é possível obter uma combinação linear dentro do subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = 5, b = 6 e c = 1 é possível obter uma combinação linear dentro do subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = - 5, b = - 6 e c = - 1 é possível obter uma combinação linear dentro do subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = 5, b = - 6 e c = - 1 é possível obter uma combinação linear dentro do subespaço vetorial dado.
λ 1 = 2 e λ 2 = 2
λ 1 = 2 e λ 2 = 3.
λ 1 = - 2 e λ 2 = - 3
λ 1 = 2 e λ 2 = - 3
λ 1 = - 2 e λ 2 = 3
Ao Verificar se A = {(1,-3), (-3,9)} é uma base de R2 .
Podemos afirmar que
A é base de R2, pois A é Linearmente independente.
A é base de R2, pois A é Linearmente Dependente.
A não é base de R2, pois A é Linearmente Dependente.
A não é base de R2, pois A é Linearmente Independente.
A não é base de R2, pois a1 = 2 a2.
Determinando o autovetor da transformação linear de T = IR2 IR2, sendo
T (x, y) = ( x + 2y, - x + 4y), para λ 2= 3 encontramos:
x e y quaisquer, sendo um deles, o vetor representado por V = (1, 2).
- x = y, sendo o vetor representado por V = (- 1, 1).
x = y, sendo o vetor representado por V = (1, 1).
x menor que y , sendo o vetor representado por V = (1/2, 1).
x = - y, sendo o vetor representado por V = (1, - 1).
Ao Verificar se B = {(1, 2), (-1, 1)} gera o espaço V.
Fazendo: a1=(1, 2)+ a2 = (- 1, 1) = (x, y).
Obtemos:
a1 = a2 - x
a2 =
a1 =
a2 =
a1 =
Dada a matriz A = , calcule o polinômio da característico da matriz A, logo em seguida marque a alternativa correta:
λ2 + 7.λ - 24.
- λ2 + 7.λ - 24.
λ2 −7.λ − 24.
λ 2 +14.λ 24.
λ2 − 14.λ + 24.
Sabendo que o vetor =(-5, 9, 8) pode ser escrito como uma combinação linear, = a + b + c , tendo = (1, 2, 3), = (2, - 3, - 1) e
= (- 2, 1, 3) podermos que as soluções escalares são:
a = 1, b = - 2 e c = 1
a = 1, b = 2 e c = 1
a = 1, b = - 2 e c = - 1
a =- 1, b = - 2 e c = 1
a = 1, b = - 2 e c = 2
Seja o operador linear de IR2 definido por T(x, y) = (2x + 3y, 3x + 4y), indique a alternativa que determina as coordenadas do vetor IR2 tal que T ( ) = (18, 25).
x = 1 e y = 4.
x = - 3 e y = - 4.
x = 3 e y = - 4.
x = - 3 e y = 4.
x = 3 e y = 4.
Com os valores reais em a = 5, b = - 6 e c = 1 é possível obter uma combinação linear dentro do subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = 5, b = 6 e c = - 1 é possível obter uma combinação linear dentro do subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = 5, b = 6 e c = 1 é possível obter uma combinação linear dentro do subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = - 5, b = - 6 e c = - 1 é possível obter uma combinação linear dentro do subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = 5, b = - 6 e c = - 1 é possível obter uma combinação linear dentro do subespaço vetorial dado.
A é base de R2, pois A é Linearmente independente.
A é base de R2, pois A é Linearmente Dependente.
A não é base de R2, pois A é Linearmente Dependente.
A não é base de R2, pois A é Linearmente Independente.
A não é base de R2, pois a1 = 2 a2.
Determinando o autovetor da transformação linear de T = IR2 IR2, sendo
T (x, y) = ( x + 2y, - x + 4y), para λ 2= 3 encontramos:
x e y quaisquer, sendo um deles, o vetor representado por V = (1, 2).
- x = y, sendo o vetor representado por V = (- 1, 1).
x = y, sendo o vetor representado por V = (1, 1).
x menor que y , sendo o vetor representado por V = (1/2, 1).
x = - y, sendo o vetor representado por V = (1, - 1).
Ao Verificar se B = {(1, 2), (-1, 1)} gera o espaço V.
Fazendo: a1=(1, 2)+ a2 = (- 1, 1) = (x, y).
Obtemos:
a1 = a2 - x
a2 =
a1 =
a2 =
a1 =
Dada a matriz A = , calcule o polinômio da característico da matriz A, logo em seguida marque a alternativa correta:
λ2 + 7.λ - 24.
- λ2 + 7.λ - 24.
λ2 −7.λ − 24.
λ 2 +14.λ 24.
λ2 − 14.λ + 24.
Sabendo que o vetor =(-5, 9, 8) pode ser escrito como uma combinação linear, = a + b + c , tendo = (1, 2, 3), = (2, - 3, - 1) e
= (- 2, 1, 3) podermos que as soluções escalares são:
a = 1, b = - 2 e c = 1
a = 1, b = 2 e c = 1
a = 1, b = - 2 e c = - 1
a =- 1, b = - 2 e c = 1
a = 1, b = - 2 e c = 2
Seja o operador linear de IR2 definido por T(x, y) = (2x + 3y, 3x + 4y), indique a alternativa que determina as coordenadas do vetor IR2 tal que T ( ) = (18, 25).
x = 1 e y = 4.
x = - 3 e y = - 4.
x = 3 e y = - 4.
x = - 3 e y = 4.
x = 3 e y = 4.
Com os valores reais em a = 5, b = - 6 e c = 1 é possível obter uma combinação linear dentro do subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = 5, b = 6 e c = - 1 é possível obter uma combinação linear dentro do subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = 5, b = 6 e c = 1 é possível obter uma combinação linear dentro do subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = - 5, b = - 6 e c = - 1 é possível obter uma combinação linear dentro do subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = 5, b = - 6 e c = - 1 é possível obter uma combinação linear dentro do subespaço vetorial dado.
x e y quaisquer, sendo um deles, o vetor representado por V = (1, 2).
- x = y, sendo o vetor representado por V = (- 1, 1).
x = y, sendo o vetor representado por V = (1, 1).
x menor que y , sendo o vetor representado por V = (1/2, 1).
x = - y, sendo o vetor representado por V = (1, - 1).
Ao Verificar se B = {(1, 2), (-1, 1)} gera o espaço V.
Fazendo: a1=(1, 2)+ a2 = (- 1, 1) = (x, y).
Obtemos:
a1 = a2 - x
a2 =
a1 =
a2 =
a1 =
Dada a matriz A = , calcule o polinômio da característico da matriz A, logo em seguida marque a alternativa correta:
λ2 + 7.λ - 24.
- λ2 + 7.λ - 24.
λ2 −7.λ − 24.
λ 2 +14.λ 24.
λ2 − 14.λ + 24.
Sabendo que o vetor =(-5, 9, 8) pode ser escrito como uma combinação linear, = a + b + c , tendo = (1, 2, 3), = (2, - 3, - 1) e
= (- 2, 1, 3) podermos que as soluções escalares são:
a = 1, b = - 2 e c = 1
a = 1, b = 2 e c = 1
a = 1, b = - 2 e c = - 1
a =- 1, b = - 2 e c = 1
a = 1, b = - 2 e c = 2
Seja o operador linear de IR2 definido por T(x, y) = (2x + 3y, 3x + 4y), indique a alternativa que determina as coordenadas do vetor IR2 tal que T ( ) = (18, 25).
x = 1 e y = 4.
x = - 3 e y = - 4.
x = 3 e y = - 4.
x = - 3 e y = 4.
x = 3 e y = 4.
Com os valores reais em a = 5, b = - 6 e c = 1 é possível obter uma combinação linear dentro do subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = 5, b = 6 e c = - 1 é possível obter uma combinação linear dentro do subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = 5, b = 6 e c = 1 é possível obter uma combinação linear dentro do subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = - 5, b = - 6 e c = - 1 é possível obter uma combinação linear dentro do subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = 5, b = - 6 e c = - 1 é possível obter uma combinação linear dentro do subespaço vetorial dado.
a1 = a2 - x
a2 =
a1 =
a2 =
a1 =
Dada a matriz A = , calcule o polinômio da característico da matriz A, logo em seguida marque a alternativa correta:
λ2 + 7.λ - 24.
- λ2 + 7.λ - 24.
λ2 −7.λ − 24.
λ 2 +14.λ 24.
λ2 − 14.λ + 24.
Sabendo que o vetor =(-5, 9, 8) pode ser escrito como uma combinação linear, = a + b + c , tendo = (1, 2, 3), = (2, - 3, - 1) e
= (- 2, 1, 3) podermos que as soluções escalares são:
a = 1, b = - 2 e c = 1
a = 1, b = 2 e c = 1
a = 1, b = - 2 e c = - 1
a =- 1, b = - 2 e c = 1
a = 1, b = - 2 e c = 2
Seja o operador linear de IR2 definido por T(x, y) = (2x + 3y, 3x + 4y), indique a alternativa que determina as coordenadas do vetor IR2 tal que T ( ) = (18, 25).
x = 1 e y = 4.
x = - 3 e y = - 4.
x = 3 e y = - 4.
x = - 3 e y = 4.
x = 3 e y = 4.
Com os valores reais em a = 5, b = - 6 e c = 1 é possível obter uma combinação linear dentro do subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = 5, b = 6 e c = - 1 é possível obter uma combinação linear dentro do subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = 5, b = 6 e c = 1 é possível obter uma combinação linear dentro do subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = - 5, b = - 6 e c = - 1 é possível obter uma combinação linear dentro do subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = 5, b = - 6 e c = - 1 é possível obter uma combinação linear dentro do subespaço vetorial dado.
λ2 + 7.λ - 24.
- λ2 + 7.λ - 24.
λ2 −7.λ − 24.
λ 2 +14.λ 24.
λ2 − 14.λ + 24.
Sabendo que o vetor =(-5, 9, 8) pode ser escrito como uma combinação linear, = a + b + c , tendo = (1, 2, 3), = (2, - 3, - 1) e
= (- 2, 1, 3) podermos que as soluções escalares são:
a = 1, b = - 2 e c = 1
a = 1, b = 2 e c = 1
a = 1, b = - 2 e c = - 1
a =- 1, b = - 2 e c = 1
a = 1, b = - 2 e c = 2
Seja o operador linear de IR2 definido por T(x, y) = (2x + 3y, 3x + 4y), indique a alternativa que determina as coordenadas do vetor IR2 tal que T ( ) = (18, 25).
x = 1 e y = 4.
x = - 3 e y = - 4.
x = 3 e y = - 4.
x = - 3 e y = 4.
x = 3 e y = 4.
Com os valores reais em a = 5, b = - 6 e c = 1 é possível obter uma combinação linear dentro do subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = 5, b = 6 e c = - 1 é possível obter uma combinação linear dentro do subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = 5, b = 6 e c = 1 é possível obter uma combinação linear dentro do subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = - 5, b = - 6 e c = - 1 é possível obter uma combinação linear dentro do subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = 5, b = - 6 e c = - 1 é possível obter uma combinação linear dentro do subespaço vetorial dado.
a = 1, b = - 2 e c = 1
a = 1, b = 2 e c = 1
a = 1, b = - 2 e c = - 1
a =- 1, b = - 2 e c = 1
a = 1, b = - 2 e c = 2
Seja o operador linear de IR2 definido por T(x, y) = (2x + 3y, 3x + 4y), indique a alternativa que determina as coordenadas do vetor IR2 tal que T ( ) = (18, 25).
x = 1 e y = 4.
x = - 3 e y = - 4.
x = 3 e y = - 4.
x = - 3 e y = 4.
x = 3 e y = 4.
Com os valores reais em a = 5, b = - 6 e c = 1 é possível obter uma combinação linear dentro do subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = 5, b = 6 e c = - 1 é possível obter uma combinação linear dentro do subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = 5, b = 6 e c = 1 é possível obter uma combinação linear dentro do subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = - 5, b = - 6 e c = - 1 é possível obter uma combinação linear dentro do subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = 5, b = - 6 e c = - 1 é possível obter uma combinação linear dentro do subespaço vetorial dado.
x = 1 e y = 4.
x = - 3 e y = - 4.
x = 3 e y = - 4.
x = - 3 e y = 4.
x = 3 e y = 4.
Com os valores reais em a = 5, b = - 6 e c = 1 é possível obter uma combinação linear dentro do subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = 5, b = 6 e c = - 1 é possível obter uma combinação linear dentro do subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = 5, b = 6 e c = 1 é possível obter uma combinação linear dentro do subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = - 5, b = - 6 e c = - 1 é possível obter uma combinação linear dentro do subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = 5, b = - 6 e c = - 1 é possível obter uma combinação linear dentro do subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = 5, b = - 6 e c = 1 é possível obter uma combinação linear dentro do subespaço vetorial dado.
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Com os valores reais em a = 5, b = 6 e c = 1 é possível obter uma combinação linear dentro do subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = - 5, b = - 6 e c = - 1 é possível obter uma combinação linear dentro do subespaço vetorial dado.
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