Líderes de todo o mundo estão exigindo regulamentos ousados para governar a inteligência artificial (IA). Em uma publicação do jornal americano The Washington Post, de 13 de Janeiro de 2020, informa-se que a iniciativa norte-americana de descrever procedimentos detalhados para garantir que aplicações de IA devem ter a apropriada verificação pública e privada. O documento ressalta ainda que a regulação deve estimular a inovação e o crescimento, além de buscar a confiança dos cidadãos americanos, com o foco em reduzir barreiras desnecessárias para o desenvolvimento e utilização da IA. A mensagem é clara: as agências reguladoras devem evitar abordagens excessivamente precavidas que atrapalhem a sociedade de aproveitar os seus benefícios IA.
Com base na mensagem do artigo do jornal The Washington Post, apresentada no enunciado da questão, analise as alternativas a seguir e marque a correta.
Os sistemas de inteligência artificial, pela forma como são concebidos, jamais serão tendenciosos, ou simplesmente deixarão de cumprir as tarefas pelas quais foram criados. Eles são de total confiança pública e privada.
A IA é talvez o maior produto vivo da globalização depois da Internet. E, por ser de abrangência mundial, não há o que pensar em regulações específicas, o que se estabelecer para uma nação, certamente será adequado para as demais do globo.
Onde há riscos, será necessário considera-los sobre a ótica dos benefícios e dos custos para trata-los, usando como regra que a prioridade é o estímulo às políticas de IA.
Qualquer regulação que declare de maneira explícita a prioridade na evolução da indústria de IA deve ser descartada, em princípio.
A mensagem é clara, os princípios éticos devem prevalecer para além de qualquer ganho com os avanços da tecnologia.