INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS LITERÁRIOS
No Romanceiro da Inconfidência, Cecília Meireles recria poeticamente os acontecimentos históricos de Minas Gerais, ocorridos no final do século XVIII. Nesta mesma época, circulavam, em Vila Rica, as Cartas Chilenas, atribuídas a Tomás Antônio Gonzaga. O fragmento a seguir foi extraído da Carta 2 em que Critilo (Gonzaga), dirigindo-se ao seu amigo Doroteu (Cláudio Manuel da Costa), narra o comportamento do Fanfarrão Minésio (Luís da Cunha Meneses, governador de Minas).
Aquele, Doroteu, que não é Santo
Mas quer fingir-se Santo aos outros homens,
Pratica muito mais, do que pratica,
Quem segue os sãos caminhos da verdade.
Mal se põe nas Igrejas, de joelhos, Abre os braços em cruz, a terra beija,
Entorta o seu pescoço, fecha os olhos,
Faz que chora, suspira, fere o peito;
E executa outras muitas macaquices,
Estando em parte, onde o mundo as veja. (GONZAGA, Tomás Antônio. Cartas Chilenas. São Paulo: Companhia das Letras, 1995, p. 68-69).
Considerando as informações apresentadas e esse fragmento poético, é correto afirmar:
O autor critica algumas atitudes do governador de Minas, julgando-as dissimuladas.
O autor descreve as atitudes do governador de Minas sem fazer uso de um tom irônico.
O autor descreve, com humor, o comportamento do governador de Minas, sem apresentar um posicionamento crítico.
O autor chama a atenção para o fato de que o governador de Minas age com fervor, longe dos olhos dos fiéis.
O tom satírico, presente nas Cartas Chilenas, não é observado nesse fragmento, pois, aqui, há apenas a descrição das práticas religiosas do Fanfarrão Minésio.
Quem deixa a Deus por Deus não o perde, antes o assegura. Deus é Caridade; e, assim, a alma que por respeito da Caridade se priva de Deus, aparta-se donde na verdade fica, e fica donde parece que se aparta.
Assinale a afirmativa correta a respeito do texto acima.
A linguagem descritiva e a ausência de argumento dogmático caracterizam o estilo renascentista do fragmento.
A temática religiosa e o jogo de antíteses, presentes nesse fragmento dissertativo, identificam seu estilo barroco conceptista.
A linguagem pleonástica na construção de efeitos sinestésicos caracteriza o estilo cultista desse fragmento narrativo.
O enfoque maniqueísta do narrador, associado à linguagem emotiva, justifica classificar o fragmento como romântico.
O tratamento dado à temática religiosa mostra que o fragmento pertence ao Trovadorismo, estilo de época da Idade Média.
Com base na leitura do texto de Zilberman, analise as afirmações que seguem:
I- A história se desenvolve de forma linear, em um prazo de 10 meses, morte e abertura o testamento do Conselheiro Vale e finaliza com a morte de Helena.
II- O primeiro conflito apresentado na história foi o anúncio de Helena como filha do Conselheiro Vale e herdeira juntamente com Estácio.
III- Outro conflito bastante complexo da narrativa é o suposto amor existente entre Helena e Estácio.
IV- O casamento entre Helena e Estácio surge no livro como a quebra dos paradigmas de uma sociedade totalmente conservadora.
V- A morte de Helena reconduz a ação ao início da narrativa, em que Estácio volta a ser o único herdeiro do Conselheiro Vale.
São corretas as afirmações contidas em:
II, III, IV, V.
I, III, IV, V.
I, II, IV, V.
I, II, III, V.
I, II, III, IV.
Com base na leitura do texto de Regina Zilberman, analise as afirmações que seguem:
I- Um dos acontecimentos para a institucionalização da crítica foi a mudança de concepção sobre a atividade crítica, classificada como um fazer científico, fundado em princípios e fiel a uma metodologia.
II- Tal mudança refere-se a uma técnica independente do crítico e de validade para além de suas impressões e valores pessoais. O caráter científico da crítica dava-lhe autonomia e universalidade, elevando seu estatuto e delimitando uma área de ação.
III- O crítico não podia ser considerado um profissional e nem um técnico: um expert, dono de uma competência específica, seguidor de uma ortodoxia e diverso do leitor vulgar que, por faltarem-lhe os instrumentos, era incapaz de reelaborar sua compreensão da obra num discurso válido e digno de ser levado a sério, permanecendo preso às suas emoções imediatas.
IV- O segundo acontecimento relaciona-se às mudanças das condições de trabalho intelectual, experimentadas desde a década de 70 e que tomam feição crescentemente moderna após a proclamação da República.
V- O crítico poderia ser um profissional com todo o aparato antes descrito, se lhe faltassem os veículos. O aparecimento de revistas, o aumento do número de jornais e a diversificação do público leitor, fatos observáveis na última década do século passado, forneçam os meios de o crítico desenvolver sua atividade, facultando ao especialista o desempenho de seu papel de um modo relativamente próximo a seu ideal.
São CORRETAS as afirmações contidas em:
I, II, III.
II, IV, V.
I, II, IV.
III, IV, V.
I, III, V.
“O debate em torno da questão do sentido vai de um extremo a outro: num extremo, estão os que defendem que o sentido está no texto, no outro extremo, os que propõem que o sentido é construído pelo leitor” (ESCOBAR, 2010, p. 83).
Com base em seus estudos sobre as abordagens da literatura, analise as afirmações que seguem:
I. Alguns críticos defendem que o sentido reside no texto e que cabe ao leitor descobri-lo (I. A. Richards e Roland Barthes, da primeira fase).
II. Outros acreditam que o sentido, no singular, não existe, cabendo ao leitor resignar-se a especular sobre ele (críticos da desconstrução).
III. A maioria acredita que toda obra de arte tem que agradar ao seu público, tanto estética quanto moralmente. (Estética da Recepção).
IV. Outros defendem que o sentido é, em parte, fornecido pelo texto e em parte construído pelo leitor (Roman Ingarden, Wolfgang Iser).
V. Há os que propõem que o sentido é construído pelo leitor, que reescreve o texto quando o lê (Jonathan Culler, Stanley Fish).
São CORRETAS as afirmações contidas apenas em:
I, II, III, IV.
I, II, III, IV, V.
II, III, IV, V.
I, III, IV, V.
I, II, IV, V.
Com base em seus estudos sobre a estética da recepção, analise as afirmações que seguem:
I. A estética da recepção acontece num momento de tranquilidade nos meios estudantis, quando os estudantes eram mais pacíficos e não questionavam.
II. A concepção de uma história linear, progressiva é substituída por uma concepção dinâmica em que autores, estilos, épocas vão dialogar entre si, possibilitando sempre novas "leituras" e novas "recepções" dos textos.
III. Sem a movimentação estudantil, a estética da recepção não se consolidaria.
IV. Segundo Jauss, a maneira pela qual uma obra literária, no momento histórico de sua aparição, atende, supera, decepciona ou contraria as expectativas de seu público inicial oferece-nos claramente um critério para a determinação de seu valor estético.
V. Segundo R.Holub, "horizonte de expectativas" pode ser entendido como um "sistema intersubjetivo ou estrutura de espera, ´um sistema de referências'' ou um esquema mental que um indivíduo hipotético pode trazer a qualquer texto.
São CORRETAS as afirmações contidas em:
I, II, III, IV.
I, III, IV, V.
I, II, IV, V.
II, III, IV, V.
I, II, III, V.
Com base nos estudos realizados no capítulo “Noção de Literatura”, analise as afirmações que seguem:
I.A literatura é considerada um domínio heterogêneo e não um domínio complexo, como definido por Wellek.
II.Segundo Wellek, a literatura é um domínio complexo, deixando subentendido que, para defini-lo, seria necessário considerar todos os seus aspectos em conjunto.
III.Culler defende que apesar do caráter manifestamente central do conceito de literatura, deve-se perceber que não há uma definição satisfatória da linearidade para a questão.
IV.A consciência do caráter heterogêneo da literatura fez com que estudiosos preocupados, não somente com a definição da literatura, mas com a sua problematização começassem a discutir a legitimidade desta noção.
V.De acordo com Frye, as exigências da significação das estruturas verbais literárias externas são secundárias, pois as obras literárias não pretendem descrever ou afirmar a realidade.
São CORRETAS as afirmações contidas em:
II, III, IV, V.
I, III, IV, V.
I, II, III, IV.
I, II, III, IV, V.
I, II, IV, V.
A atual crise no campo dos estudos literários é, em suas raízes, uma crise da definição da própria matéria. (Terry Eagleton)
A epígrafe descrita anteriormente nos mostra a dificuldade de se chegar a uma definição de literatura. Com base em seus estudos sobre a noção de literatura, analise as afirmações que seguem:
I. O fato de nos depararmos com duas definições de literatura prova que o domínio da literatura não é uno, não é homogêneo, mas que o domínio que inclui instâncias de natureza diferente, que são os gêneros, o que faz com que ela só possa ser considerada como uma entidade funcional, nunca como uma entidade estrutural.
II. Para que uma entidade possa ser considerada “estrutural” é preciso que ela constitua um domínio homogêno, ou seja, todas as instâncias que assumem uma mesma função, ou seja, que estão incluídas nessa entidade, têm de possuir uma natureza comum e apresentar as mesmas propriedades. Do contrário, ela não será uma entidade estrutural e não poderá, portanto, ser definida. Será, quando muito, uma entidade funcional.
III. Um conceito que pretendesse englobar todos os aspectos julgados relevantes nos textos literários, acabaria por negar-se enquanto conceito, porque lhe faltaria a necessária homogeneidade (ou coerência).
IV. O que inviabiliza toda e qualquer tentativa de definição da literatura, não é outra coisa senão o caráter heterogêneo deste domínio. É esta heterogeneidade que nos impede de descobrir um denominador comum a todas as produções literárias. Na medida em que as características do que se considera como literatura relevam de instâncias ou gêneros diferentes, não há como estabelecer um conceito incontroverso de literatura.
V. A existência de uma entidade “funcional” literatura não implica, necessariamente, a existência de uma entidade “estrutural”. São coisas completamente diferentes. Estas duas noções devem ser rigorosamente distinguidas, como acentua Todorov. (s/d, p. 12). A uma entidade funcional não corresponde forçosamente uma entidade estrutural. Este é o caso da literatura.
São CORRETAS as afirmações contidas em:
I, II, III, IV, V.
II, III, IV, V, apenas.
I, II, V, apenas.
I, II, IV, V, apenas.
III, IV, V, apenas.
Assinale a alternativa que apresenta os três aspectos da teoria recepcional:
O conceito de leitor, a visão do texto literário, o alcance do trabalho.
O conceito de leitor, a visão do texto literário, o contexto sócio-histórico-cultural.
O conceito de autor, a visão do texto jornalístico, o contexto sócio-histórico-cultural.
O conceito de autor, a visão do texto literário, o alcance do trabalho.
O conceito de leitor, a visão do texto jornalístico, o alcance do trabalho.
No início do livro, ao invés de prefácio, encontramos uma ‘Advertência’. Quem emite tal advertência? Quem está sendo advertido?
Assinale a alternativa que responde a esses dois questionamentos:
O autor critica algumas atitudes do governador de Minas, julgando-as dissimuladas.
O autor descreve as atitudes do governador de Minas sem fazer uso de um tom irônico.
O autor descreve, com humor, o comportamento do governador de Minas, sem apresentar um posicionamento crítico.
O autor chama a atenção para o fato de que o governador de Minas age com fervor, longe dos olhos dos fiéis.
O tom satírico, presente nas Cartas Chilenas, não é observado nesse fragmento, pois, aqui, há apenas a descrição das práticas religiosas do Fanfarrão Minésio.
Quem deixa a Deus por Deus não o perde, antes o assegura. Deus é Caridade; e, assim, a alma que por respeito da Caridade se priva de Deus, aparta-se donde na verdade fica, e fica donde parece que se aparta.
Assinale a afirmativa correta a respeito do texto acima.
A linguagem descritiva e a ausência de argumento dogmático caracterizam o estilo renascentista do fragmento.
A temática religiosa e o jogo de antíteses, presentes nesse fragmento dissertativo, identificam seu estilo barroco conceptista.
A linguagem pleonástica na construção de efeitos sinestésicos caracteriza o estilo cultista desse fragmento narrativo.
O enfoque maniqueísta do narrador, associado à linguagem emotiva, justifica classificar o fragmento como romântico.
O tratamento dado à temática religiosa mostra que o fragmento pertence ao Trovadorismo, estilo de época da Idade Média.
Com base na leitura do texto de Zilberman, analise as afirmações que seguem:
I- A história se desenvolve de forma linear, em um prazo de 10 meses, morte e abertura o testamento do Conselheiro Vale e finaliza com a morte de Helena.
II- O primeiro conflito apresentado na história foi o anúncio de Helena como filha do Conselheiro Vale e herdeira juntamente com Estácio.
III- Outro conflito bastante complexo da narrativa é o suposto amor existente entre Helena e Estácio.
IV- O casamento entre Helena e Estácio surge no livro como a quebra dos paradigmas de uma sociedade totalmente conservadora.
V- A morte de Helena reconduz a ação ao início da narrativa, em que Estácio volta a ser o único herdeiro do Conselheiro Vale.
São corretas as afirmações contidas em:
II, III, IV, V.
I, III, IV, V.
I, II, IV, V.
I, II, III, V.
I, II, III, IV.
Com base na leitura do texto de Regina Zilberman, analise as afirmações que seguem:
I- Um dos acontecimentos para a institucionalização da crítica foi a mudança de concepção sobre a atividade crítica, classificada como um fazer científico, fundado em princípios e fiel a uma metodologia.
II- Tal mudança refere-se a uma técnica independente do crítico e de validade para além de suas impressões e valores pessoais. O caráter científico da crítica dava-lhe autonomia e universalidade, elevando seu estatuto e delimitando uma área de ação.
III- O crítico não podia ser considerado um profissional e nem um técnico: um expert, dono de uma competência específica, seguidor de uma ortodoxia e diverso do leitor vulgar que, por faltarem-lhe os instrumentos, era incapaz de reelaborar sua compreensão da obra num discurso válido e digno de ser levado a sério, permanecendo preso às suas emoções imediatas.
IV- O segundo acontecimento relaciona-se às mudanças das condições de trabalho intelectual, experimentadas desde a década de 70 e que tomam feição crescentemente moderna após a proclamação da República.
V- O crítico poderia ser um profissional com todo o aparato antes descrito, se lhe faltassem os veículos. O aparecimento de revistas, o aumento do número de jornais e a diversificação do público leitor, fatos observáveis na última década do século passado, forneçam os meios de o crítico desenvolver sua atividade, facultando ao especialista o desempenho de seu papel de um modo relativamente próximo a seu ideal.
São CORRETAS as afirmações contidas em:
I, II, III.
II, IV, V.
I, II, IV.
III, IV, V.
I, III, V.
“O debate em torno da questão do sentido vai de um extremo a outro: num extremo, estão os que defendem que o sentido está no texto, no outro extremo, os que propõem que o sentido é construído pelo leitor” (ESCOBAR, 2010, p. 83).
Com base em seus estudos sobre as abordagens da literatura, analise as afirmações que seguem:
I. Alguns críticos defendem que o sentido reside no texto e que cabe ao leitor descobri-lo (I. A. Richards e Roland Barthes, da primeira fase).
II. Outros acreditam que o sentido, no singular, não existe, cabendo ao leitor resignar-se a especular sobre ele (críticos da desconstrução).
III. A maioria acredita que toda obra de arte tem que agradar ao seu público, tanto estética quanto moralmente. (Estética da Recepção).
IV. Outros defendem que o sentido é, em parte, fornecido pelo texto e em parte construído pelo leitor (Roman Ingarden, Wolfgang Iser).
V. Há os que propõem que o sentido é construído pelo leitor, que reescreve o texto quando o lê (Jonathan Culler, Stanley Fish).
São CORRETAS as afirmações contidas apenas em:
I, II, III, IV.
I, II, III, IV, V.
II, III, IV, V.
I, III, IV, V.
I, II, IV, V.
Com base em seus estudos sobre a estética da recepção, analise as afirmações que seguem:
I. A estética da recepção acontece num momento de tranquilidade nos meios estudantis, quando os estudantes eram mais pacíficos e não questionavam.
II. A concepção de uma história linear, progressiva é substituída por uma concepção dinâmica em que autores, estilos, épocas vão dialogar entre si, possibilitando sempre novas "leituras" e novas "recepções" dos textos.
III. Sem a movimentação estudantil, a estética da recepção não se consolidaria.
IV. Segundo Jauss, a maneira pela qual uma obra literária, no momento histórico de sua aparição, atende, supera, decepciona ou contraria as expectativas de seu público inicial oferece-nos claramente um critério para a determinação de seu valor estético.
V. Segundo R.Holub, "horizonte de expectativas" pode ser entendido como um "sistema intersubjetivo ou estrutura de espera, ´um sistema de referências'' ou um esquema mental que um indivíduo hipotético pode trazer a qualquer texto.
São CORRETAS as afirmações contidas em:
I, II, III, IV.
I, III, IV, V.
I, II, IV, V.
II, III, IV, V.
I, II, III, V.
Com base nos estudos realizados no capítulo “Noção de Literatura”, analise as afirmações que seguem:
I.A literatura é considerada um domínio heterogêneo e não um domínio complexo, como definido por Wellek.
II.Segundo Wellek, a literatura é um domínio complexo, deixando subentendido que, para defini-lo, seria necessário considerar todos os seus aspectos em conjunto.
III.Culler defende que apesar do caráter manifestamente central do conceito de literatura, deve-se perceber que não há uma definição satisfatória da linearidade para a questão.
IV.A consciência do caráter heterogêneo da literatura fez com que estudiosos preocupados, não somente com a definição da literatura, mas com a sua problematização começassem a discutir a legitimidade desta noção.
V.De acordo com Frye, as exigências da significação das estruturas verbais literárias externas são secundárias, pois as obras literárias não pretendem descrever ou afirmar a realidade.
São CORRETAS as afirmações contidas em:
II, III, IV, V.
I, III, IV, V.
I, II, III, IV.
I, II, III, IV, V.
I, II, IV, V.
A atual crise no campo dos estudos literários é, em suas raízes, uma crise da definição da própria matéria. (Terry Eagleton)
A epígrafe descrita anteriormente nos mostra a dificuldade de se chegar a uma definição de literatura. Com base em seus estudos sobre a noção de literatura, analise as afirmações que seguem:
I. O fato de nos depararmos com duas definições de literatura prova que o domínio da literatura não é uno, não é homogêneo, mas que o domínio que inclui instâncias de natureza diferente, que são os gêneros, o que faz com que ela só possa ser considerada como uma entidade funcional, nunca como uma entidade estrutural.
II. Para que uma entidade possa ser considerada “estrutural” é preciso que ela constitua um domínio homogêno, ou seja, todas as instâncias que assumem uma mesma função, ou seja, que estão incluídas nessa entidade, têm de possuir uma natureza comum e apresentar as mesmas propriedades. Do contrário, ela não será uma entidade estrutural e não poderá, portanto, ser definida. Será, quando muito, uma entidade funcional.
III. Um conceito que pretendesse englobar todos os aspectos julgados relevantes nos textos literários, acabaria por negar-se enquanto conceito, porque lhe faltaria a necessária homogeneidade (ou coerência).
IV. O que inviabiliza toda e qualquer tentativa de definição da literatura, não é outra coisa senão o caráter heterogêneo deste domínio. É esta heterogeneidade que nos impede de descobrir um denominador comum a todas as produções literárias. Na medida em que as características do que se considera como literatura relevam de instâncias ou gêneros diferentes, não há como estabelecer um conceito incontroverso de literatura.
V. A existência de uma entidade “funcional” literatura não implica, necessariamente, a existência de uma entidade “estrutural”. São coisas completamente diferentes. Estas duas noções devem ser rigorosamente distinguidas, como acentua Todorov. (s/d, p. 12). A uma entidade funcional não corresponde forçosamente uma entidade estrutural. Este é o caso da literatura.
São CORRETAS as afirmações contidas em:
I, II, III, IV, V.
II, III, IV, V, apenas.
I, II, V, apenas.
I, II, IV, V, apenas.
III, IV, V, apenas.
Assinale a alternativa que apresenta os três aspectos da teoria recepcional:
O conceito de leitor, a visão do texto literário, o alcance do trabalho.
O conceito de leitor, a visão do texto literário, o contexto sócio-histórico-cultural.
O conceito de autor, a visão do texto jornalístico, o contexto sócio-histórico-cultural.
O conceito de autor, a visão do texto literário, o alcance do trabalho.
O conceito de leitor, a visão do texto jornalístico, o alcance do trabalho.
No início do livro, ao invés de prefácio, encontramos uma ‘Advertência’. Quem emite tal advertência? Quem está sendo advertido?
Assinale a alternativa que responde a esses dois questionamentos:
A linguagem descritiva e a ausência de argumento dogmático caracterizam o estilo renascentista do fragmento.
A temática religiosa e o jogo de antíteses, presentes nesse fragmento dissertativo, identificam seu estilo barroco conceptista.
A linguagem pleonástica na construção de efeitos sinestésicos caracteriza o estilo cultista desse fragmento narrativo.
O enfoque maniqueísta do narrador, associado à linguagem emotiva, justifica classificar o fragmento como romântico.
O tratamento dado à temática religiosa mostra que o fragmento pertence ao Trovadorismo, estilo de época da Idade Média.
Com base na leitura do texto de Zilberman, analise as afirmações que seguem:
I- A história se desenvolve de forma linear, em um prazo de 10 meses, morte e abertura o testamento do Conselheiro Vale e finaliza com a morte de Helena.
II- O primeiro conflito apresentado na história foi o anúncio de Helena como filha do Conselheiro Vale e herdeira juntamente com Estácio.
III- Outro conflito bastante complexo da narrativa é o suposto amor existente entre Helena e Estácio.
IV- O casamento entre Helena e Estácio surge no livro como a quebra dos paradigmas de uma sociedade totalmente conservadora.
V- A morte de Helena reconduz a ação ao início da narrativa, em que Estácio volta a ser o único herdeiro do Conselheiro Vale.
São corretas as afirmações contidas em:
II, III, IV, V.
I, III, IV, V.
I, II, IV, V.
I, II, III, V.
I, II, III, IV.
Com base na leitura do texto de Regina Zilberman, analise as afirmações que seguem:
I- Um dos acontecimentos para a institucionalização da crítica foi a mudança de concepção sobre a atividade crítica, classificada como um fazer científico, fundado em princípios e fiel a uma metodologia.
II- Tal mudança refere-se a uma técnica independente do crítico e de validade para além de suas impressões e valores pessoais. O caráter científico da crítica dava-lhe autonomia e universalidade, elevando seu estatuto e delimitando uma área de ação.
III- O crítico não podia ser considerado um profissional e nem um técnico: um expert, dono de uma competência específica, seguidor de uma ortodoxia e diverso do leitor vulgar que, por faltarem-lhe os instrumentos, era incapaz de reelaborar sua compreensão da obra num discurso válido e digno de ser levado a sério, permanecendo preso às suas emoções imediatas.
IV- O segundo acontecimento relaciona-se às mudanças das condições de trabalho intelectual, experimentadas desde a década de 70 e que tomam feição crescentemente moderna após a proclamação da República.
V- O crítico poderia ser um profissional com todo o aparato antes descrito, se lhe faltassem os veículos. O aparecimento de revistas, o aumento do número de jornais e a diversificação do público leitor, fatos observáveis na última década do século passado, forneçam os meios de o crítico desenvolver sua atividade, facultando ao especialista o desempenho de seu papel de um modo relativamente próximo a seu ideal.
São CORRETAS as afirmações contidas em:
I, II, III.
II, IV, V.
I, II, IV.
III, IV, V.
I, III, V.
“O debate em torno da questão do sentido vai de um extremo a outro: num extremo, estão os que defendem que o sentido está no texto, no outro extremo, os que propõem que o sentido é construído pelo leitor” (ESCOBAR, 2010, p. 83).
Com base em seus estudos sobre as abordagens da literatura, analise as afirmações que seguem:
I. Alguns críticos defendem que o sentido reside no texto e que cabe ao leitor descobri-lo (I. A. Richards e Roland Barthes, da primeira fase).
II. Outros acreditam que o sentido, no singular, não existe, cabendo ao leitor resignar-se a especular sobre ele (críticos da desconstrução).
III. A maioria acredita que toda obra de arte tem que agradar ao seu público, tanto estética quanto moralmente. (Estética da Recepção).
IV. Outros defendem que o sentido é, em parte, fornecido pelo texto e em parte construído pelo leitor (Roman Ingarden, Wolfgang Iser).
V. Há os que propõem que o sentido é construído pelo leitor, que reescreve o texto quando o lê (Jonathan Culler, Stanley Fish).
São CORRETAS as afirmações contidas apenas em:
I, II, III, IV.
I, II, III, IV, V.
II, III, IV, V.
I, III, IV, V.
I, II, IV, V.
Com base em seus estudos sobre a estética da recepção, analise as afirmações que seguem:
I. A estética da recepção acontece num momento de tranquilidade nos meios estudantis, quando os estudantes eram mais pacíficos e não questionavam.
II. A concepção de uma história linear, progressiva é substituída por uma concepção dinâmica em que autores, estilos, épocas vão dialogar entre si, possibilitando sempre novas "leituras" e novas "recepções" dos textos.
III. Sem a movimentação estudantil, a estética da recepção não se consolidaria.
IV. Segundo Jauss, a maneira pela qual uma obra literária, no momento histórico de sua aparição, atende, supera, decepciona ou contraria as expectativas de seu público inicial oferece-nos claramente um critério para a determinação de seu valor estético.
V. Segundo R.Holub, "horizonte de expectativas" pode ser entendido como um "sistema intersubjetivo ou estrutura de espera, ´um sistema de referências'' ou um esquema mental que um indivíduo hipotético pode trazer a qualquer texto.
São CORRETAS as afirmações contidas em:
I, II, III, IV.
I, III, IV, V.
I, II, IV, V.
II, III, IV, V.
I, II, III, V.
Com base nos estudos realizados no capítulo “Noção de Literatura”, analise as afirmações que seguem:
I.A literatura é considerada um domínio heterogêneo e não um domínio complexo, como definido por Wellek.
II.Segundo Wellek, a literatura é um domínio complexo, deixando subentendido que, para defini-lo, seria necessário considerar todos os seus aspectos em conjunto.
III.Culler defende que apesar do caráter manifestamente central do conceito de literatura, deve-se perceber que não há uma definição satisfatória da linearidade para a questão.
IV.A consciência do caráter heterogêneo da literatura fez com que estudiosos preocupados, não somente com a definição da literatura, mas com a sua problematização começassem a discutir a legitimidade desta noção.
V.De acordo com Frye, as exigências da significação das estruturas verbais literárias externas são secundárias, pois as obras literárias não pretendem descrever ou afirmar a realidade.
São CORRETAS as afirmações contidas em:
II, III, IV, V.
I, III, IV, V.
I, II, III, IV.
I, II, III, IV, V.
I, II, IV, V.
A atual crise no campo dos estudos literários é, em suas raízes, uma crise da definição da própria matéria. (Terry Eagleton)
A epígrafe descrita anteriormente nos mostra a dificuldade de se chegar a uma definição de literatura. Com base em seus estudos sobre a noção de literatura, analise as afirmações que seguem:
I. O fato de nos depararmos com duas definições de literatura prova que o domínio da literatura não é uno, não é homogêneo, mas que o domínio que inclui instâncias de natureza diferente, que são os gêneros, o que faz com que ela só possa ser considerada como uma entidade funcional, nunca como uma entidade estrutural.
II. Para que uma entidade possa ser considerada “estrutural” é preciso que ela constitua um domínio homogêno, ou seja, todas as instâncias que assumem uma mesma função, ou seja, que estão incluídas nessa entidade, têm de possuir uma natureza comum e apresentar as mesmas propriedades. Do contrário, ela não será uma entidade estrutural e não poderá, portanto, ser definida. Será, quando muito, uma entidade funcional.
III. Um conceito que pretendesse englobar todos os aspectos julgados relevantes nos textos literários, acabaria por negar-se enquanto conceito, porque lhe faltaria a necessária homogeneidade (ou coerência).
IV. O que inviabiliza toda e qualquer tentativa de definição da literatura, não é outra coisa senão o caráter heterogêneo deste domínio. É esta heterogeneidade que nos impede de descobrir um denominador comum a todas as produções literárias. Na medida em que as características do que se considera como literatura relevam de instâncias ou gêneros diferentes, não há como estabelecer um conceito incontroverso de literatura.
V. A existência de uma entidade “funcional” literatura não implica, necessariamente, a existência de uma entidade “estrutural”. São coisas completamente diferentes. Estas duas noções devem ser rigorosamente distinguidas, como acentua Todorov. (s/d, p. 12). A uma entidade funcional não corresponde forçosamente uma entidade estrutural. Este é o caso da literatura.
São CORRETAS as afirmações contidas em:
I, II, III, IV, V.
II, III, IV, V, apenas.
I, II, V, apenas.
I, II, IV, V, apenas.
III, IV, V, apenas.
Assinale a alternativa que apresenta os três aspectos da teoria recepcional:
O conceito de leitor, a visão do texto literário, o alcance do trabalho.
O conceito de leitor, a visão do texto literário, o contexto sócio-histórico-cultural.
O conceito de autor, a visão do texto jornalístico, o contexto sócio-histórico-cultural.
O conceito de autor, a visão do texto literário, o alcance do trabalho.
O conceito de leitor, a visão do texto jornalístico, o alcance do trabalho.
No início do livro, ao invés de prefácio, encontramos uma ‘Advertência’. Quem emite tal advertência? Quem está sendo advertido?
Assinale a alternativa que responde a esses dois questionamentos:
II, III, IV, V.
I, III, IV, V.
I, II, IV, V.
I, II, III, V.
I, II, III, IV.
Com base na leitura do texto de Regina Zilberman, analise as afirmações que seguem:
I- Um dos acontecimentos para a institucionalização da crítica foi a mudança de concepção sobre a atividade crítica, classificada como um fazer científico, fundado em princípios e fiel a uma metodologia.
II- Tal mudança refere-se a uma técnica independente do crítico e de validade para além de suas impressões e valores pessoais. O caráter científico da crítica dava-lhe autonomia e universalidade, elevando seu estatuto e delimitando uma área de ação.
III- O crítico não podia ser considerado um profissional e nem um técnico: um expert, dono de uma competência específica, seguidor de uma ortodoxia e diverso do leitor vulgar que, por faltarem-lhe os instrumentos, era incapaz de reelaborar sua compreensão da obra num discurso válido e digno de ser levado a sério, permanecendo preso às suas emoções imediatas.
IV- O segundo acontecimento relaciona-se às mudanças das condições de trabalho intelectual, experimentadas desde a década de 70 e que tomam feição crescentemente moderna após a proclamação da República.
V- O crítico poderia ser um profissional com todo o aparato antes descrito, se lhe faltassem os veículos. O aparecimento de revistas, o aumento do número de jornais e a diversificação do público leitor, fatos observáveis na última década do século passado, forneçam os meios de o crítico desenvolver sua atividade, facultando ao especialista o desempenho de seu papel de um modo relativamente próximo a seu ideal.
São CORRETAS as afirmações contidas em:
I, II, III.
II, IV, V.
I, II, IV.
III, IV, V.
I, III, V.
“O debate em torno da questão do sentido vai de um extremo a outro: num extremo, estão os que defendem que o sentido está no texto, no outro extremo, os que propõem que o sentido é construído pelo leitor” (ESCOBAR, 2010, p. 83).
Com base em seus estudos sobre as abordagens da literatura, analise as afirmações que seguem:
I. Alguns críticos defendem que o sentido reside no texto e que cabe ao leitor descobri-lo (I. A. Richards e Roland Barthes, da primeira fase).
II. Outros acreditam que o sentido, no singular, não existe, cabendo ao leitor resignar-se a especular sobre ele (críticos da desconstrução).
III. A maioria acredita que toda obra de arte tem que agradar ao seu público, tanto estética quanto moralmente. (Estética da Recepção).
IV. Outros defendem que o sentido é, em parte, fornecido pelo texto e em parte construído pelo leitor (Roman Ingarden, Wolfgang Iser).
V. Há os que propõem que o sentido é construído pelo leitor, que reescreve o texto quando o lê (Jonathan Culler, Stanley Fish).
São CORRETAS as afirmações contidas apenas em:
I, II, III, IV.
I, II, III, IV, V.
II, III, IV, V.
I, III, IV, V.
I, II, IV, V.
Com base em seus estudos sobre a estética da recepção, analise as afirmações que seguem:
I. A estética da recepção acontece num momento de tranquilidade nos meios estudantis, quando os estudantes eram mais pacíficos e não questionavam.
II. A concepção de uma história linear, progressiva é substituída por uma concepção dinâmica em que autores, estilos, épocas vão dialogar entre si, possibilitando sempre novas "leituras" e novas "recepções" dos textos.
III. Sem a movimentação estudantil, a estética da recepção não se consolidaria.
IV. Segundo Jauss, a maneira pela qual uma obra literária, no momento histórico de sua aparição, atende, supera, decepciona ou contraria as expectativas de seu público inicial oferece-nos claramente um critério para a determinação de seu valor estético.
V. Segundo R.Holub, "horizonte de expectativas" pode ser entendido como um "sistema intersubjetivo ou estrutura de espera, ´um sistema de referências'' ou um esquema mental que um indivíduo hipotético pode trazer a qualquer texto.
São CORRETAS as afirmações contidas em:
I, II, III, IV.
I, III, IV, V.
I, II, IV, V.
II, III, IV, V.
I, II, III, V.
Com base nos estudos realizados no capítulo “Noção de Literatura”, analise as afirmações que seguem:
I.A literatura é considerada um domínio heterogêneo e não um domínio complexo, como definido por Wellek.
II.Segundo Wellek, a literatura é um domínio complexo, deixando subentendido que, para defini-lo, seria necessário considerar todos os seus aspectos em conjunto.
III.Culler defende que apesar do caráter manifestamente central do conceito de literatura, deve-se perceber que não há uma definição satisfatória da linearidade para a questão.
IV.A consciência do caráter heterogêneo da literatura fez com que estudiosos preocupados, não somente com a definição da literatura, mas com a sua problematização começassem a discutir a legitimidade desta noção.
V.De acordo com Frye, as exigências da significação das estruturas verbais literárias externas são secundárias, pois as obras literárias não pretendem descrever ou afirmar a realidade.
São CORRETAS as afirmações contidas em:
II, III, IV, V.
I, III, IV, V.
I, II, III, IV.
I, II, III, IV, V.
I, II, IV, V.
A atual crise no campo dos estudos literários é, em suas raízes, uma crise da definição da própria matéria. (Terry Eagleton)
A epígrafe descrita anteriormente nos mostra a dificuldade de se chegar a uma definição de literatura. Com base em seus estudos sobre a noção de literatura, analise as afirmações que seguem:
I. O fato de nos depararmos com duas definições de literatura prova que o domínio da literatura não é uno, não é homogêneo, mas que o domínio que inclui instâncias de natureza diferente, que são os gêneros, o que faz com que ela só possa ser considerada como uma entidade funcional, nunca como uma entidade estrutural.
II. Para que uma entidade possa ser considerada “estrutural” é preciso que ela constitua um domínio homogêno, ou seja, todas as instâncias que assumem uma mesma função, ou seja, que estão incluídas nessa entidade, têm de possuir uma natureza comum e apresentar as mesmas propriedades. Do contrário, ela não será uma entidade estrutural e não poderá, portanto, ser definida. Será, quando muito, uma entidade funcional.
III. Um conceito que pretendesse englobar todos os aspectos julgados relevantes nos textos literários, acabaria por negar-se enquanto conceito, porque lhe faltaria a necessária homogeneidade (ou coerência).
IV. O que inviabiliza toda e qualquer tentativa de definição da literatura, não é outra coisa senão o caráter heterogêneo deste domínio. É esta heterogeneidade que nos impede de descobrir um denominador comum a todas as produções literárias. Na medida em que as características do que se considera como literatura relevam de instâncias ou gêneros diferentes, não há como estabelecer um conceito incontroverso de literatura.
V. A existência de uma entidade “funcional” literatura não implica, necessariamente, a existência de uma entidade “estrutural”. São coisas completamente diferentes. Estas duas noções devem ser rigorosamente distinguidas, como acentua Todorov. (s/d, p. 12). A uma entidade funcional não corresponde forçosamente uma entidade estrutural. Este é o caso da literatura.
São CORRETAS as afirmações contidas em:
I, II, III, IV, V.
II, III, IV, V, apenas.
I, II, V, apenas.
I, II, IV, V, apenas.
III, IV, V, apenas.
Assinale a alternativa que apresenta os três aspectos da teoria recepcional:
O conceito de leitor, a visão do texto literário, o alcance do trabalho.
O conceito de leitor, a visão do texto literário, o contexto sócio-histórico-cultural.
O conceito de autor, a visão do texto jornalístico, o contexto sócio-histórico-cultural.
O conceito de autor, a visão do texto literário, o alcance do trabalho.
O conceito de leitor, a visão do texto jornalístico, o alcance do trabalho.
No início do livro, ao invés de prefácio, encontramos uma ‘Advertência’. Quem emite tal advertência? Quem está sendo advertido?
Assinale a alternativa que responde a esses dois questionamentos:
I, II, III.
II, IV, V.
I, II, IV.
III, IV, V.
I, III, V.
“O debate em torno da questão do sentido vai de um extremo a outro: num extremo, estão os que defendem que o sentido está no texto, no outro extremo, os que propõem que o sentido é construído pelo leitor” (ESCOBAR, 2010, p. 83).
Com base em seus estudos sobre as abordagens da literatura, analise as afirmações que seguem:
I. Alguns críticos defendem que o sentido reside no texto e que cabe ao leitor descobri-lo (I. A. Richards e Roland Barthes, da primeira fase).
II. Outros acreditam que o sentido, no singular, não existe, cabendo ao leitor resignar-se a especular sobre ele (críticos da desconstrução).
III. A maioria acredita que toda obra de arte tem que agradar ao seu público, tanto estética quanto moralmente. (Estética da Recepção).
IV. Outros defendem que o sentido é, em parte, fornecido pelo texto e em parte construído pelo leitor (Roman Ingarden, Wolfgang Iser).
V. Há os que propõem que o sentido é construído pelo leitor, que reescreve o texto quando o lê (Jonathan Culler, Stanley Fish).
São CORRETAS as afirmações contidas apenas em:
I, II, III, IV.
I, II, III, IV, V.
II, III, IV, V.
I, III, IV, V.
I, II, IV, V.
Com base em seus estudos sobre a estética da recepção, analise as afirmações que seguem:
I. A estética da recepção acontece num momento de tranquilidade nos meios estudantis, quando os estudantes eram mais pacíficos e não questionavam.
II. A concepção de uma história linear, progressiva é substituída por uma concepção dinâmica em que autores, estilos, épocas vão dialogar entre si, possibilitando sempre novas "leituras" e novas "recepções" dos textos.
III. Sem a movimentação estudantil, a estética da recepção não se consolidaria.
IV. Segundo Jauss, a maneira pela qual uma obra literária, no momento histórico de sua aparição, atende, supera, decepciona ou contraria as expectativas de seu público inicial oferece-nos claramente um critério para a determinação de seu valor estético.
V. Segundo R.Holub, "horizonte de expectativas" pode ser entendido como um "sistema intersubjetivo ou estrutura de espera, ´um sistema de referências'' ou um esquema mental que um indivíduo hipotético pode trazer a qualquer texto.
São CORRETAS as afirmações contidas em:
I, II, III, IV.
I, III, IV, V.
I, II, IV, V.
II, III, IV, V.
I, II, III, V.
Com base nos estudos realizados no capítulo “Noção de Literatura”, analise as afirmações que seguem:
I.A literatura é considerada um domínio heterogêneo e não um domínio complexo, como definido por Wellek.
II.Segundo Wellek, a literatura é um domínio complexo, deixando subentendido que, para defini-lo, seria necessário considerar todos os seus aspectos em conjunto.
III.Culler defende que apesar do caráter manifestamente central do conceito de literatura, deve-se perceber que não há uma definição satisfatória da linearidade para a questão.
IV.A consciência do caráter heterogêneo da literatura fez com que estudiosos preocupados, não somente com a definição da literatura, mas com a sua problematização começassem a discutir a legitimidade desta noção.
V.De acordo com Frye, as exigências da significação das estruturas verbais literárias externas são secundárias, pois as obras literárias não pretendem descrever ou afirmar a realidade.
São CORRETAS as afirmações contidas em:
II, III, IV, V.
I, III, IV, V.
I, II, III, IV.
I, II, III, IV, V.
I, II, IV, V.
A atual crise no campo dos estudos literários é, em suas raízes, uma crise da definição da própria matéria. (Terry Eagleton)
A epígrafe descrita anteriormente nos mostra a dificuldade de se chegar a uma definição de literatura. Com base em seus estudos sobre a noção de literatura, analise as afirmações que seguem:
I. O fato de nos depararmos com duas definições de literatura prova que o domínio da literatura não é uno, não é homogêneo, mas que o domínio que inclui instâncias de natureza diferente, que são os gêneros, o que faz com que ela só possa ser considerada como uma entidade funcional, nunca como uma entidade estrutural.
II. Para que uma entidade possa ser considerada “estrutural” é preciso que ela constitua um domínio homogêno, ou seja, todas as instâncias que assumem uma mesma função, ou seja, que estão incluídas nessa entidade, têm de possuir uma natureza comum e apresentar as mesmas propriedades. Do contrário, ela não será uma entidade estrutural e não poderá, portanto, ser definida. Será, quando muito, uma entidade funcional.
III. Um conceito que pretendesse englobar todos os aspectos julgados relevantes nos textos literários, acabaria por negar-se enquanto conceito, porque lhe faltaria a necessária homogeneidade (ou coerência).
IV. O que inviabiliza toda e qualquer tentativa de definição da literatura, não é outra coisa senão o caráter heterogêneo deste domínio. É esta heterogeneidade que nos impede de descobrir um denominador comum a todas as produções literárias. Na medida em que as características do que se considera como literatura relevam de instâncias ou gêneros diferentes, não há como estabelecer um conceito incontroverso de literatura.
V. A existência de uma entidade “funcional” literatura não implica, necessariamente, a existência de uma entidade “estrutural”. São coisas completamente diferentes. Estas duas noções devem ser rigorosamente distinguidas, como acentua Todorov. (s/d, p. 12). A uma entidade funcional não corresponde forçosamente uma entidade estrutural. Este é o caso da literatura.
São CORRETAS as afirmações contidas em:
I, II, III, IV, V.
II, III, IV, V, apenas.
I, II, V, apenas.
I, II, IV, V, apenas.
III, IV, V, apenas.
Assinale a alternativa que apresenta os três aspectos da teoria recepcional:
O conceito de leitor, a visão do texto literário, o alcance do trabalho.
O conceito de leitor, a visão do texto literário, o contexto sócio-histórico-cultural.
O conceito de autor, a visão do texto jornalístico, o contexto sócio-histórico-cultural.
O conceito de autor, a visão do texto literário, o alcance do trabalho.
O conceito de leitor, a visão do texto jornalístico, o alcance do trabalho.
No início do livro, ao invés de prefácio, encontramos uma ‘Advertência’. Quem emite tal advertência? Quem está sendo advertido?
Assinale a alternativa que responde a esses dois questionamentos:
I, II, III, IV.
I, II, III, IV, V.
II, III, IV, V.
I, III, IV, V.
I, II, IV, V.
Com base em seus estudos sobre a estética da recepção, analise as afirmações que seguem:
I. A estética da recepção acontece num momento de tranquilidade nos meios estudantis, quando os estudantes eram mais pacíficos e não questionavam.
II. A concepção de uma história linear, progressiva é substituída por uma concepção dinâmica em que autores, estilos, épocas vão dialogar entre si, possibilitando sempre novas "leituras" e novas "recepções" dos textos.
III. Sem a movimentação estudantil, a estética da recepção não se consolidaria.
IV. Segundo Jauss, a maneira pela qual uma obra literária, no momento histórico de sua aparição, atende, supera, decepciona ou contraria as expectativas de seu público inicial oferece-nos claramente um critério para a determinação de seu valor estético.
V. Segundo R.Holub, "horizonte de expectativas" pode ser entendido como um "sistema intersubjetivo ou estrutura de espera, ´um sistema de referências'' ou um esquema mental que um indivíduo hipotético pode trazer a qualquer texto.
São CORRETAS as afirmações contidas em:
I, II, III, IV.
I, III, IV, V.
I, II, IV, V.
II, III, IV, V.
I, II, III, V.
Com base nos estudos realizados no capítulo “Noção de Literatura”, analise as afirmações que seguem:
I.A literatura é considerada um domínio heterogêneo e não um domínio complexo, como definido por Wellek.
II.Segundo Wellek, a literatura é um domínio complexo, deixando subentendido que, para defini-lo, seria necessário considerar todos os seus aspectos em conjunto.
III.Culler defende que apesar do caráter manifestamente central do conceito de literatura, deve-se perceber que não há uma definição satisfatória da linearidade para a questão.
IV.A consciência do caráter heterogêneo da literatura fez com que estudiosos preocupados, não somente com a definição da literatura, mas com a sua problematização começassem a discutir a legitimidade desta noção.
V.De acordo com Frye, as exigências da significação das estruturas verbais literárias externas são secundárias, pois as obras literárias não pretendem descrever ou afirmar a realidade.
São CORRETAS as afirmações contidas em:
II, III, IV, V.
I, III, IV, V.
I, II, III, IV.
I, II, III, IV, V.
I, II, IV, V.
A atual crise no campo dos estudos literários é, em suas raízes, uma crise da definição da própria matéria. (Terry Eagleton)
A epígrafe descrita anteriormente nos mostra a dificuldade de se chegar a uma definição de literatura. Com base em seus estudos sobre a noção de literatura, analise as afirmações que seguem:
I. O fato de nos depararmos com duas definições de literatura prova que o domínio da literatura não é uno, não é homogêneo, mas que o domínio que inclui instâncias de natureza diferente, que são os gêneros, o que faz com que ela só possa ser considerada como uma entidade funcional, nunca como uma entidade estrutural.
II. Para que uma entidade possa ser considerada “estrutural” é preciso que ela constitua um domínio homogêno, ou seja, todas as instâncias que assumem uma mesma função, ou seja, que estão incluídas nessa entidade, têm de possuir uma natureza comum e apresentar as mesmas propriedades. Do contrário, ela não será uma entidade estrutural e não poderá, portanto, ser definida. Será, quando muito, uma entidade funcional.
III. Um conceito que pretendesse englobar todos os aspectos julgados relevantes nos textos literários, acabaria por negar-se enquanto conceito, porque lhe faltaria a necessária homogeneidade (ou coerência).
IV. O que inviabiliza toda e qualquer tentativa de definição da literatura, não é outra coisa senão o caráter heterogêneo deste domínio. É esta heterogeneidade que nos impede de descobrir um denominador comum a todas as produções literárias. Na medida em que as características do que se considera como literatura relevam de instâncias ou gêneros diferentes, não há como estabelecer um conceito incontroverso de literatura.
V. A existência de uma entidade “funcional” literatura não implica, necessariamente, a existência de uma entidade “estrutural”. São coisas completamente diferentes. Estas duas noções devem ser rigorosamente distinguidas, como acentua Todorov. (s/d, p. 12). A uma entidade funcional não corresponde forçosamente uma entidade estrutural. Este é o caso da literatura.
São CORRETAS as afirmações contidas em:
I, II, III, IV, V.
II, III, IV, V, apenas.
I, II, V, apenas.
I, II, IV, V, apenas.
III, IV, V, apenas.
Assinale a alternativa que apresenta os três aspectos da teoria recepcional:
O conceito de leitor, a visão do texto literário, o alcance do trabalho.
O conceito de leitor, a visão do texto literário, o contexto sócio-histórico-cultural.
O conceito de autor, a visão do texto jornalístico, o contexto sócio-histórico-cultural.
O conceito de autor, a visão do texto literário, o alcance do trabalho.
O conceito de leitor, a visão do texto jornalístico, o alcance do trabalho.
No início do livro, ao invés de prefácio, encontramos uma ‘Advertência’. Quem emite tal advertência? Quem está sendo advertido?
Assinale a alternativa que responde a esses dois questionamentos:
I, II, III, IV.
I, III, IV, V.
I, II, IV, V.
II, III, IV, V.
I, II, III, V.
Com base nos estudos realizados no capítulo “Noção de Literatura”, analise as afirmações que seguem:
I.A literatura é considerada um domínio heterogêneo e não um domínio complexo, como definido por Wellek.
II.Segundo Wellek, a literatura é um domínio complexo, deixando subentendido que, para defini-lo, seria necessário considerar todos os seus aspectos em conjunto.
III.Culler defende que apesar do caráter manifestamente central do conceito de literatura, deve-se perceber que não há uma definição satisfatória da linearidade para a questão.
IV.A consciência do caráter heterogêneo da literatura fez com que estudiosos preocupados, não somente com a definição da literatura, mas com a sua problematização começassem a discutir a legitimidade desta noção.
V.De acordo com Frye, as exigências da significação das estruturas verbais literárias externas são secundárias, pois as obras literárias não pretendem descrever ou afirmar a realidade.
São CORRETAS as afirmações contidas em:
II, III, IV, V.
I, III, IV, V.
I, II, III, IV.
I, II, III, IV, V.
I, II, IV, V.
A atual crise no campo dos estudos literários é, em suas raízes, uma crise da definição da própria matéria. (Terry Eagleton)
A epígrafe descrita anteriormente nos mostra a dificuldade de se chegar a uma definição de literatura. Com base em seus estudos sobre a noção de literatura, analise as afirmações que seguem:
I. O fato de nos depararmos com duas definições de literatura prova que o domínio da literatura não é uno, não é homogêneo, mas que o domínio que inclui instâncias de natureza diferente, que são os gêneros, o que faz com que ela só possa ser considerada como uma entidade funcional, nunca como uma entidade estrutural.
II. Para que uma entidade possa ser considerada “estrutural” é preciso que ela constitua um domínio homogêno, ou seja, todas as instâncias que assumem uma mesma função, ou seja, que estão incluídas nessa entidade, têm de possuir uma natureza comum e apresentar as mesmas propriedades. Do contrário, ela não será uma entidade estrutural e não poderá, portanto, ser definida. Será, quando muito, uma entidade funcional.
III. Um conceito que pretendesse englobar todos os aspectos julgados relevantes nos textos literários, acabaria por negar-se enquanto conceito, porque lhe faltaria a necessária homogeneidade (ou coerência).
IV. O que inviabiliza toda e qualquer tentativa de definição da literatura, não é outra coisa senão o caráter heterogêneo deste domínio. É esta heterogeneidade que nos impede de descobrir um denominador comum a todas as produções literárias. Na medida em que as características do que se considera como literatura relevam de instâncias ou gêneros diferentes, não há como estabelecer um conceito incontroverso de literatura.
V. A existência de uma entidade “funcional” literatura não implica, necessariamente, a existência de uma entidade “estrutural”. São coisas completamente diferentes. Estas duas noções devem ser rigorosamente distinguidas, como acentua Todorov. (s/d, p. 12). A uma entidade funcional não corresponde forçosamente uma entidade estrutural. Este é o caso da literatura.
São CORRETAS as afirmações contidas em:
I, II, III, IV, V.
II, III, IV, V, apenas.
I, II, V, apenas.
I, II, IV, V, apenas.
III, IV, V, apenas.
Assinale a alternativa que apresenta os três aspectos da teoria recepcional:
O conceito de leitor, a visão do texto literário, o alcance do trabalho.
O conceito de leitor, a visão do texto literário, o contexto sócio-histórico-cultural.
O conceito de autor, a visão do texto jornalístico, o contexto sócio-histórico-cultural.
O conceito de autor, a visão do texto literário, o alcance do trabalho.
O conceito de leitor, a visão do texto jornalístico, o alcance do trabalho.
No início do livro, ao invés de prefácio, encontramos uma ‘Advertência’. Quem emite tal advertência? Quem está sendo advertido?
Assinale a alternativa que responde a esses dois questionamentos:
II, III, IV, V.
I, III, IV, V.
I, II, III, IV.
I, II, III, IV, V.
I, II, IV, V.
A atual crise no campo dos estudos literários é, em suas raízes, uma crise da definição da própria matéria. (Terry Eagleton)
A epígrafe descrita anteriormente nos mostra a dificuldade de se chegar a uma definição de literatura. Com base em seus estudos sobre a noção de literatura, analise as afirmações que seguem:
I. O fato de nos depararmos com duas definições de literatura prova que o domínio da literatura não é uno, não é homogêneo, mas que o domínio que inclui instâncias de natureza diferente, que são os gêneros, o que faz com que ela só possa ser considerada como uma entidade funcional, nunca como uma entidade estrutural.
II. Para que uma entidade possa ser considerada “estrutural” é preciso que ela constitua um domínio homogêno, ou seja, todas as instâncias que assumem uma mesma função, ou seja, que estão incluídas nessa entidade, têm de possuir uma natureza comum e apresentar as mesmas propriedades. Do contrário, ela não será uma entidade estrutural e não poderá, portanto, ser definida. Será, quando muito, uma entidade funcional.
III. Um conceito que pretendesse englobar todos os aspectos julgados relevantes nos textos literários, acabaria por negar-se enquanto conceito, porque lhe faltaria a necessária homogeneidade (ou coerência).
IV. O que inviabiliza toda e qualquer tentativa de definição da literatura, não é outra coisa senão o caráter heterogêneo deste domínio. É esta heterogeneidade que nos impede de descobrir um denominador comum a todas as produções literárias. Na medida em que as características do que se considera como literatura relevam de instâncias ou gêneros diferentes, não há como estabelecer um conceito incontroverso de literatura.
V. A existência de uma entidade “funcional” literatura não implica, necessariamente, a existência de uma entidade “estrutural”. São coisas completamente diferentes. Estas duas noções devem ser rigorosamente distinguidas, como acentua Todorov. (s/d, p. 12). A uma entidade funcional não corresponde forçosamente uma entidade estrutural. Este é o caso da literatura.
São CORRETAS as afirmações contidas em:
I, II, III, IV, V.
II, III, IV, V, apenas.
I, II, V, apenas.
I, II, IV, V, apenas.
III, IV, V, apenas.
Assinale a alternativa que apresenta os três aspectos da teoria recepcional:
O conceito de leitor, a visão do texto literário, o alcance do trabalho.
O conceito de leitor, a visão do texto literário, o contexto sócio-histórico-cultural.
O conceito de autor, a visão do texto jornalístico, o contexto sócio-histórico-cultural.
O conceito de autor, a visão do texto literário, o alcance do trabalho.
O conceito de leitor, a visão do texto jornalístico, o alcance do trabalho.
No início do livro, ao invés de prefácio, encontramos uma ‘Advertência’. Quem emite tal advertência? Quem está sendo advertido?
Assinale a alternativa que responde a esses dois questionamentos:
I, II, III, IV, V.
II, III, IV, V, apenas.
I, II, V, apenas.
I, II, IV, V, apenas.
III, IV, V, apenas.
Assinale a alternativa que apresenta os três aspectos da teoria recepcional:
O conceito de leitor, a visão do texto literário, o alcance do trabalho.
O conceito de leitor, a visão do texto literário, o contexto sócio-histórico-cultural.
O conceito de autor, a visão do texto jornalístico, o contexto sócio-histórico-cultural.
O conceito de autor, a visão do texto literário, o alcance do trabalho.
O conceito de leitor, a visão do texto jornalístico, o alcance do trabalho.
No início do livro, ao invés de prefácio, encontramos uma ‘Advertência’. Quem emite tal advertência? Quem está sendo advertido?
Assinale a alternativa que responde a esses dois questionamentos:
O conceito de leitor, a visão do texto literário, o alcance do trabalho.
O conceito de leitor, a visão do texto literário, o contexto sócio-histórico-cultural.
O conceito de autor, a visão do texto jornalístico, o contexto sócio-histórico-cultural.
O conceito de autor, a visão do texto literário, o alcance do trabalho.
O conceito de leitor, a visão do texto jornalístico, o alcance do trabalho.