INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS LITERÁRIOS
Com base no capítulo A noção de literatura, analise as assertivas a seguir:
I- Apenas por um artificialismo, é possível colocar numa mesma categoria, que chamamos de “Literatura” domínios tão diferentes como Poesia e Ficção.
II- Na obra de vários teóricos do movimento denominado “New Criticism”, dentre eles I. A. Richards e T. S. Eliot, é possível ver claramente a dificuldade de se chegar a uma única definição de literatura.
III- Segundo Eagleton, o termo literatura é puramente estrutural, pois indica o que fazemos e não o estado fixo das coisas, sendo essa a essência da literatura.
IV- A dificuldade de se encontrar uma definição de literatura que dê conta de explicar todos os seus aspectos cria uma dificuldade par se estabelecer o campo dos estudos literários como campo de conhecimento com determinada especificidade.
São CORRETAS as assertivas:
I, III, IV
I, II, IV
I, II, III, IV
II, III
II, III, IV
“O debate em torno da questão do sentido vai de um extremo a outro: num extremo, estão os que defendem que o sentido está no texto, no outro extremo, os que propõem que o sentido é construído pelo leitor” (ESCOBAR, 2010, p. 83).
Com base em seus estudos sobre as abordagens da literatura, analise as afirmações que seguem:
I. Alguns críticos defendem que o sentido reside no texto e que cabe ao leitor descobri-lo (I. A. Richards e Roland Barthes, da primeira fase).
II. Outros acreditam que o sentido, no singular, não existe, cabendo ao leitor resignar-se a especular sobre ele (críticos da desconstrução).
III. A maioria acredita que toda obra de arte tem que agradar ao seu público, tanto estética quanto moralmente. (Estética da Recepção).
IV. Outros defendem que o sentido é, em parte, fornecido pelo texto e em parte construído pelo leitor (Roman Ingarden, Wolfgang Iser).
V. Há os que propõem que o sentido é construído pelo leitor, que reescreve o texto quando o lê (Jonathan Culler, Stanley Fish).
São CORRETAS as afirmações contidas apenas em:
I, III, IV, V.
I, II, IV, V.
II, III, IV, V.
I, II, III, IV, V.
I, II, III, IV.
Após estudar os capítulos do livro “Introdução aos estudos literários”, analise as assertivas a seguir:
I- O equipamento cultural do estudioso de literatura consiste, primeiramente, nos conhecimentos de tipo mais específico, que se dirigem à estrutura da obra literária e que são os conhecimentos críticos.
II- Além dos conhecimentos mais específicos, o estudioso deve equipar-se de outros conhecimentos que podemos designar pelo termo erudição e que incluem os chamados conhecimentos preliminares ou pré-críticos.
III- São chamados preliminares ou pré-críticos, porque permitem entender a obra de maneira adequada antes de iniciarmos a nossa apreciação.
IV- Os conhecimentos preliminares se dividem em conhecimentos literários e conhecimentos não literários.
São corretas as afirmações contidas em:
I e II, apenas.
III e IV, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
I, II, III, IV.
Assinale a alternativa que contém a afirmação correta sobre o Naturalismo no Brasil.
O Naturalismo do século XIX no Brasil difundiu na literatura uma linguagem científica e hermética, fazendo com que os textos literários fossem lidos apenas por intelectuais.
O Naturalismo usou elementos da natureza selvagem do Brasil do século XIX para defender teses sobre os defeitos da cultura primitiva.
A valorização da natureza rude verificada nos poetas árcades se prolonga na visão naturalista do século XIX, que toma a natureza decadente dos cortiços para provar os malefícios da mestiçagem.
O Naturalismo, por seus princípios científicos, considerava as narrativas literárias exemplos de demonstração de teses e idéias sobre a sociedade e o homem.
O Naturalismo no Brasil esteve sempre ligado à beleza das paisagens das cidades e do interior do Brasil.
Texto I:
Ao longo do sereno Tejo, suave e brando, Num vale de altas árvores sombrio, Estava o triste Almeno Suspiros espalhando Ao vento, e doces lágrimas ao rio. (Luís de Camões, Ao longo do sereno.)
Texto II:
Bailemos nós ia todas tres, ay irmanas, so aqueste ramo destas auelanas e quen for louçana, como nós, louçanas, se amigo amar, so aqueste ramo destas auelanas uerrá baylar. (Aires Nunes. In Nunes, J. J., Crestomatia arcaica.)
Texto III:
Tão cedo passa tudo quanto passa! morre tão jovem ante os deuses quanto Morre! Tudo é tão pouco! Nada se sabe, tudo se imagina. Circunda-te de rosas, ama, bebe E cala. O mais é nada. (Fernando Pessoa, Obra poética.)
Texto IV:
Os privilégios que os Reis Não podem dar, pode Amor, Que faz qualquer amador Livre das humanas leis. mortes e guerras cruéis, Ferro, frio, fogo e neve, Tudo sofre quem o serve. (Luís de Camões, Obra completa.)
Texto V:
As minhas grandes saudades São do que nunca enlacei. Ai, como eu tenho saudades Dos sonhos que não sonhei!...) (Mário de Sá Carneiro, Poesias.)
O motivo do carpe diem (“aproveita o dia”, em latim) expressa, em geral, o gosto de viver plenamente a vida, de usufruir os dons da beleza e a energia da juventude, enquanto o tempo permitir. Esse motivo aparece nos textos:
IV e V.
III e IV.
I e V.
II e III.
I e II.
Quem deixa a Deus por Deus não o perde, antes o assegura. Deus é Caridade; e, assim, a alma que por respeito da Caridade se priva de Deus, aparta-se donde na verdade fica, e fica donde parece que se aparta.
Assinale a afirmativa correta a respeito do texto acima.
A linguagem descritiva e a ausência de argumento dogmático caracterizam o estilo renascentista do fragmento.
A linguagem pleonástica na construção de efeitos sinestésicos caracteriza o estilo cultista desse fragmento narrativo.
A temática religiosa e o jogo de antíteses, presentes nesse fragmento dissertativo, identificam seu estilo barroco conceptista.
O tratamento dado à temática religiosa mostra que o fragmento pertence ao Trovadorismo, estilo de época da Idade Média.
O enfoque maniqueísta do narrador, associado à linguagem emotiva, justifica classificar o fragmento como romântico.
Quando Eagleton (apud ESCOBAR, 2010, p. 73), ao falar sobre a estética da recepção, afirma que “... o leitor sempre foi o menos privilegiado desse trio – estranhamente, já que sem ele não haveria texto literário”.
A que trio Eagleton se refere? Assinale a alternativa CORRETA:
Estética da recepção, Formalismo Russo, Fenomenologia.
Autor, leitor e época.
Autor, obra e leitor.
Leitor, obra e época.
Teorias miméticas, teorias formais, teorias expressivas.
De acordo com as ideias de Todorov, no texto O que pode a Literatura?, ao dar forma a um objeto, um acontecimento ou um caráter, o que deve fazer o escritor?
Ele impõe as ideias, fazendo com que o leitor se convença das opiniões apresentadas no texto.
O leitor tem total liberdade para criar a interpretação que quiser da mensagem transmitida pelo autor.
Em vez de impor as ideias, ele propõe, deixando o leitor livre ao mesmo tempo que o incita a se tornar mais ativo.
Ele estabelece uma relação de interlocução entre autor-leitor, em que o leitor é mais passivo que o autor.
Ele estabelece uma relação de monólogo entre autor-leitor, em que o autor transmite sua verdade.
Com base na leitura do texto O que pode a literatura?, analise as afirmações que seguem:
I- A "Educação Negativa", expressão usada por Rousseau, sugere que devemos manter os adolescentes longe dos livros, a fim de afastá-los dos mal exemplos.
II- O leitor do texto científico se arrisca menos a confundir sedução e exatidão.
III- A Literatura, diferente dos discursos religiosos, morais ou políticos, não formula preceitos.
IV- As verdades tidas como desagradáveis, na literatura, têm mais chances de ganhar voz e ser ouvidas do que em uma obra científica.
São verdadeiras as afirmações contidas em:
II- Na obra de vários teóricos do movimento denominado “New Criticism”, dentre eles I. A. Richards e T. S. Eliot, é possível ver claramente a dificuldade de se chegar a uma única definição de literatura.
III- Segundo Eagleton, o termo literatura é puramente estrutural, pois indica o que fazemos e não o estado fixo das coisas, sendo essa a essência da literatura.
IV- A dificuldade de se encontrar uma definição de literatura que dê conta de explicar todos os seus aspectos cria uma dificuldade par se estabelecer o campo dos estudos literários como campo de conhecimento com determinada especificidade.
I, III, IV
I, II, IV
I, II, III, IV
II, III
II, III, IV
“O debate em torno da questão do sentido vai de um extremo a outro: num extremo, estão os que defendem que o sentido está no texto, no outro extremo, os que propõem que o sentido é construído pelo leitor” (ESCOBAR, 2010, p. 83).
Com base em seus estudos sobre as abordagens da literatura, analise as afirmações que seguem:
I. Alguns críticos defendem que o sentido reside no texto e que cabe ao leitor descobri-lo (I. A. Richards e Roland Barthes, da primeira fase).
II. Outros acreditam que o sentido, no singular, não existe, cabendo ao leitor resignar-se a especular sobre ele (críticos da desconstrução).
III. A maioria acredita que toda obra de arte tem que agradar ao seu público, tanto estética quanto moralmente. (Estética da Recepção).
IV. Outros defendem que o sentido é, em parte, fornecido pelo texto e em parte construído pelo leitor (Roman Ingarden, Wolfgang Iser).
V. Há os que propõem que o sentido é construído pelo leitor, que reescreve o texto quando o lê (Jonathan Culler, Stanley Fish).
São CORRETAS as afirmações contidas apenas em:
I, III, IV, V.
I, II, IV, V.
II, III, IV, V.
I, II, III, IV, V.
I, II, III, IV.
Após estudar os capítulos do livro “Introdução aos estudos literários”, analise as assertivas a seguir:
I- O equipamento cultural do estudioso de literatura consiste, primeiramente, nos conhecimentos de tipo mais específico, que se dirigem à estrutura da obra literária e que são os conhecimentos críticos.
II- Além dos conhecimentos mais específicos, o estudioso deve equipar-se de outros conhecimentos que podemos designar pelo termo erudição e que incluem os chamados conhecimentos preliminares ou pré-críticos.
III- São chamados preliminares ou pré-críticos, porque permitem entender a obra de maneira adequada antes de iniciarmos a nossa apreciação.
IV- Os conhecimentos preliminares se dividem em conhecimentos literários e conhecimentos não literários.
São corretas as afirmações contidas em:
I e II, apenas.
III e IV, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
I, II, III, IV.
Assinale a alternativa que contém a afirmação correta sobre o Naturalismo no Brasil.
O Naturalismo do século XIX no Brasil difundiu na literatura uma linguagem científica e hermética, fazendo com que os textos literários fossem lidos apenas por intelectuais.
O Naturalismo usou elementos da natureza selvagem do Brasil do século XIX para defender teses sobre os defeitos da cultura primitiva.
A valorização da natureza rude verificada nos poetas árcades se prolonga na visão naturalista do século XIX, que toma a natureza decadente dos cortiços para provar os malefícios da mestiçagem.
O Naturalismo, por seus princípios científicos, considerava as narrativas literárias exemplos de demonstração de teses e idéias sobre a sociedade e o homem.
O Naturalismo no Brasil esteve sempre ligado à beleza das paisagens das cidades e do interior do Brasil.
Texto I:
Ao longo do sereno Tejo, suave e brando, Num vale de altas árvores sombrio, Estava o triste Almeno Suspiros espalhando Ao vento, e doces lágrimas ao rio. (Luís de Camões, Ao longo do sereno.)
Texto II:
Bailemos nós ia todas tres, ay irmanas, so aqueste ramo destas auelanas e quen for louçana, como nós, louçanas, se amigo amar, so aqueste ramo destas auelanas uerrá baylar. (Aires Nunes. In Nunes, J. J., Crestomatia arcaica.)
Texto III:
Tão cedo passa tudo quanto passa! morre tão jovem ante os deuses quanto Morre! Tudo é tão pouco! Nada se sabe, tudo se imagina. Circunda-te de rosas, ama, bebe E cala. O mais é nada. (Fernando Pessoa, Obra poética.)
Texto IV:
Os privilégios que os Reis Não podem dar, pode Amor, Que faz qualquer amador Livre das humanas leis. mortes e guerras cruéis, Ferro, frio, fogo e neve, Tudo sofre quem o serve. (Luís de Camões, Obra completa.)
Texto V:
As minhas grandes saudades São do que nunca enlacei. Ai, como eu tenho saudades Dos sonhos que não sonhei!...) (Mário de Sá Carneiro, Poesias.)
O motivo do carpe diem (“aproveita o dia”, em latim) expressa, em geral, o gosto de viver plenamente a vida, de usufruir os dons da beleza e a energia da juventude, enquanto o tempo permitir. Esse motivo aparece nos textos:
IV e V.
III e IV.
I e V.
II e III.
I e II.
Quem deixa a Deus por Deus não o perde, antes o assegura. Deus é Caridade; e, assim, a alma que por respeito da Caridade se priva de Deus, aparta-se donde na verdade fica, e fica donde parece que se aparta.
Assinale a afirmativa correta a respeito do texto acima.
A linguagem descritiva e a ausência de argumento dogmático caracterizam o estilo renascentista do fragmento.
A linguagem pleonástica na construção de efeitos sinestésicos caracteriza o estilo cultista desse fragmento narrativo.
A temática religiosa e o jogo de antíteses, presentes nesse fragmento dissertativo, identificam seu estilo barroco conceptista.
O tratamento dado à temática religiosa mostra que o fragmento pertence ao Trovadorismo, estilo de época da Idade Média.
O enfoque maniqueísta do narrador, associado à linguagem emotiva, justifica classificar o fragmento como romântico.
Quando Eagleton (apud ESCOBAR, 2010, p. 73), ao falar sobre a estética da recepção, afirma que “... o leitor sempre foi o menos privilegiado desse trio – estranhamente, já que sem ele não haveria texto literário”.
A que trio Eagleton se refere? Assinale a alternativa CORRETA:
Estética da recepção, Formalismo Russo, Fenomenologia.
Autor, leitor e época.
Autor, obra e leitor.
Leitor, obra e época.
Teorias miméticas, teorias formais, teorias expressivas.
De acordo com as ideias de Todorov, no texto O que pode a Literatura?, ao dar forma a um objeto, um acontecimento ou um caráter, o que deve fazer o escritor?
Ele impõe as ideias, fazendo com que o leitor se convença das opiniões apresentadas no texto.
O leitor tem total liberdade para criar a interpretação que quiser da mensagem transmitida pelo autor.
Em vez de impor as ideias, ele propõe, deixando o leitor livre ao mesmo tempo que o incita a se tornar mais ativo.
Ele estabelece uma relação de interlocução entre autor-leitor, em que o leitor é mais passivo que o autor.
Ele estabelece uma relação de monólogo entre autor-leitor, em que o autor transmite sua verdade.
Com base na leitura do texto O que pode a literatura?, analise as afirmações que seguem:
I- A "Educação Negativa", expressão usada por Rousseau, sugere que devemos manter os adolescentes longe dos livros, a fim de afastá-los dos mal exemplos.
II- O leitor do texto científico se arrisca menos a confundir sedução e exatidão.
III- A Literatura, diferente dos discursos religiosos, morais ou políticos, não formula preceitos.
IV- As verdades tidas como desagradáveis, na literatura, têm mais chances de ganhar voz e ser ouvidas do que em uma obra científica.
São verdadeiras as afirmações contidas em:
I, III, IV, V.
I, II, IV, V.
II, III, IV, V.
I, II, III, IV, V.
I, II, III, IV.
Após estudar os capítulos do livro “Introdução aos estudos literários”, analise as assertivas a seguir:
I- O equipamento cultural do estudioso de literatura consiste, primeiramente, nos conhecimentos de tipo mais específico, que se dirigem à estrutura da obra literária e que são os conhecimentos críticos.
II- Além dos conhecimentos mais específicos, o estudioso deve equipar-se de outros conhecimentos que podemos designar pelo termo erudição e que incluem os chamados conhecimentos preliminares ou pré-críticos.
III- São chamados preliminares ou pré-críticos, porque permitem entender a obra de maneira adequada antes de iniciarmos a nossa apreciação.
IV- Os conhecimentos preliminares se dividem em conhecimentos literários e conhecimentos não literários.
São corretas as afirmações contidas em:
I e II, apenas.
III e IV, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
I, II, III, IV.
Assinale a alternativa que contém a afirmação correta sobre o Naturalismo no Brasil.
O Naturalismo do século XIX no Brasil difundiu na literatura uma linguagem científica e hermética, fazendo com que os textos literários fossem lidos apenas por intelectuais.
O Naturalismo usou elementos da natureza selvagem do Brasil do século XIX para defender teses sobre os defeitos da cultura primitiva.
A valorização da natureza rude verificada nos poetas árcades se prolonga na visão naturalista do século XIX, que toma a natureza decadente dos cortiços para provar os malefícios da mestiçagem.
O Naturalismo, por seus princípios científicos, considerava as narrativas literárias exemplos de demonstração de teses e idéias sobre a sociedade e o homem.
O Naturalismo no Brasil esteve sempre ligado à beleza das paisagens das cidades e do interior do Brasil.
Texto I:
Ao longo do sereno Tejo, suave e brando, Num vale de altas árvores sombrio, Estava o triste Almeno Suspiros espalhando Ao vento, e doces lágrimas ao rio. (Luís de Camões, Ao longo do sereno.)
Texto II:
Bailemos nós ia todas tres, ay irmanas, so aqueste ramo destas auelanas e quen for louçana, como nós, louçanas, se amigo amar, so aqueste ramo destas auelanas uerrá baylar. (Aires Nunes. In Nunes, J. J., Crestomatia arcaica.)
Texto III:
Tão cedo passa tudo quanto passa! morre tão jovem ante os deuses quanto Morre! Tudo é tão pouco! Nada se sabe, tudo se imagina. Circunda-te de rosas, ama, bebe E cala. O mais é nada. (Fernando Pessoa, Obra poética.)
Texto IV:
Os privilégios que os Reis Não podem dar, pode Amor, Que faz qualquer amador Livre das humanas leis. mortes e guerras cruéis, Ferro, frio, fogo e neve, Tudo sofre quem o serve. (Luís de Camões, Obra completa.)
Texto V:
As minhas grandes saudades São do que nunca enlacei. Ai, como eu tenho saudades Dos sonhos que não sonhei!...) (Mário de Sá Carneiro, Poesias.)
O motivo do carpe diem (“aproveita o dia”, em latim) expressa, em geral, o gosto de viver plenamente a vida, de usufruir os dons da beleza e a energia da juventude, enquanto o tempo permitir. Esse motivo aparece nos textos:
IV e V.
III e IV.
I e V.
II e III.
I e II.
Quem deixa a Deus por Deus não o perde, antes o assegura. Deus é Caridade; e, assim, a alma que por respeito da Caridade se priva de Deus, aparta-se donde na verdade fica, e fica donde parece que se aparta.
Assinale a afirmativa correta a respeito do texto acima.
A linguagem descritiva e a ausência de argumento dogmático caracterizam o estilo renascentista do fragmento.
A linguagem pleonástica na construção de efeitos sinestésicos caracteriza o estilo cultista desse fragmento narrativo.
A temática religiosa e o jogo de antíteses, presentes nesse fragmento dissertativo, identificam seu estilo barroco conceptista.
O tratamento dado à temática religiosa mostra que o fragmento pertence ao Trovadorismo, estilo de época da Idade Média.
O enfoque maniqueísta do narrador, associado à linguagem emotiva, justifica classificar o fragmento como romântico.
Quando Eagleton (apud ESCOBAR, 2010, p. 73), ao falar sobre a estética da recepção, afirma que “... o leitor sempre foi o menos privilegiado desse trio – estranhamente, já que sem ele não haveria texto literário”.
A que trio Eagleton se refere? Assinale a alternativa CORRETA:
Estética da recepção, Formalismo Russo, Fenomenologia.
Autor, leitor e época.
Autor, obra e leitor.
Leitor, obra e época.
Teorias miméticas, teorias formais, teorias expressivas.
De acordo com as ideias de Todorov, no texto O que pode a Literatura?, ao dar forma a um objeto, um acontecimento ou um caráter, o que deve fazer o escritor?
Ele impõe as ideias, fazendo com que o leitor se convença das opiniões apresentadas no texto.
O leitor tem total liberdade para criar a interpretação que quiser da mensagem transmitida pelo autor.
Em vez de impor as ideias, ele propõe, deixando o leitor livre ao mesmo tempo que o incita a se tornar mais ativo.
Ele estabelece uma relação de interlocução entre autor-leitor, em que o leitor é mais passivo que o autor.
Ele estabelece uma relação de monólogo entre autor-leitor, em que o autor transmite sua verdade.
Com base na leitura do texto O que pode a literatura?, analise as afirmações que seguem:
I- A "Educação Negativa", expressão usada por Rousseau, sugere que devemos manter os adolescentes longe dos livros, a fim de afastá-los dos mal exemplos.
II- O leitor do texto científico se arrisca menos a confundir sedução e exatidão.
III- A Literatura, diferente dos discursos religiosos, morais ou políticos, não formula preceitos.
IV- As verdades tidas como desagradáveis, na literatura, têm mais chances de ganhar voz e ser ouvidas do que em uma obra científica.
São verdadeiras as afirmações contidas em:
I e II, apenas.
III e IV, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
I, II, III, IV.
Assinale a alternativa que contém a afirmação correta sobre o Naturalismo no Brasil.
O Naturalismo do século XIX no Brasil difundiu na literatura uma linguagem científica e hermética, fazendo com que os textos literários fossem lidos apenas por intelectuais.
O Naturalismo usou elementos da natureza selvagem do Brasil do século XIX para defender teses sobre os defeitos da cultura primitiva.
A valorização da natureza rude verificada nos poetas árcades se prolonga na visão naturalista do século XIX, que toma a natureza decadente dos cortiços para provar os malefícios da mestiçagem.
O Naturalismo, por seus princípios científicos, considerava as narrativas literárias exemplos de demonstração de teses e idéias sobre a sociedade e o homem.
O Naturalismo no Brasil esteve sempre ligado à beleza das paisagens das cidades e do interior do Brasil.
Texto I:
Ao longo do sereno Tejo, suave e brando, Num vale de altas árvores sombrio, Estava o triste Almeno Suspiros espalhando Ao vento, e doces lágrimas ao rio. (Luís de Camões, Ao longo do sereno.)
Texto II:
Bailemos nós ia todas tres, ay irmanas, so aqueste ramo destas auelanas e quen for louçana, como nós, louçanas, se amigo amar, so aqueste ramo destas auelanas uerrá baylar. (Aires Nunes. In Nunes, J. J., Crestomatia arcaica.)
Texto III:
Tão cedo passa tudo quanto passa! morre tão jovem ante os deuses quanto Morre! Tudo é tão pouco! Nada se sabe, tudo se imagina. Circunda-te de rosas, ama, bebe E cala. O mais é nada. (Fernando Pessoa, Obra poética.)
Texto IV:
Os privilégios que os Reis Não podem dar, pode Amor, Que faz qualquer amador Livre das humanas leis. mortes e guerras cruéis, Ferro, frio, fogo e neve, Tudo sofre quem o serve. (Luís de Camões, Obra completa.)
Texto V:
As minhas grandes saudades São do que nunca enlacei. Ai, como eu tenho saudades Dos sonhos que não sonhei!...) (Mário de Sá Carneiro, Poesias.)
O motivo do carpe diem (“aproveita o dia”, em latim) expressa, em geral, o gosto de viver plenamente a vida, de usufruir os dons da beleza e a energia da juventude, enquanto o tempo permitir. Esse motivo aparece nos textos:
IV e V.
III e IV.
I e V.
II e III.
I e II.
Quem deixa a Deus por Deus não o perde, antes o assegura. Deus é Caridade; e, assim, a alma que por respeito da Caridade se priva de Deus, aparta-se donde na verdade fica, e fica donde parece que se aparta.
Assinale a afirmativa correta a respeito do texto acima.
A linguagem descritiva e a ausência de argumento dogmático caracterizam o estilo renascentista do fragmento.
A linguagem pleonástica na construção de efeitos sinestésicos caracteriza o estilo cultista desse fragmento narrativo.
A temática religiosa e o jogo de antíteses, presentes nesse fragmento dissertativo, identificam seu estilo barroco conceptista.
O tratamento dado à temática religiosa mostra que o fragmento pertence ao Trovadorismo, estilo de época da Idade Média.
O enfoque maniqueísta do narrador, associado à linguagem emotiva, justifica classificar o fragmento como romântico.
Quando Eagleton (apud ESCOBAR, 2010, p. 73), ao falar sobre a estética da recepção, afirma que “... o leitor sempre foi o menos privilegiado desse trio – estranhamente, já que sem ele não haveria texto literário”.
A que trio Eagleton se refere? Assinale a alternativa CORRETA:
Estética da recepção, Formalismo Russo, Fenomenologia.
Autor, leitor e época.
Autor, obra e leitor.
Leitor, obra e época.
Teorias miméticas, teorias formais, teorias expressivas.
De acordo com as ideias de Todorov, no texto O que pode a Literatura?, ao dar forma a um objeto, um acontecimento ou um caráter, o que deve fazer o escritor?
Ele impõe as ideias, fazendo com que o leitor se convença das opiniões apresentadas no texto.
O leitor tem total liberdade para criar a interpretação que quiser da mensagem transmitida pelo autor.
Em vez de impor as ideias, ele propõe, deixando o leitor livre ao mesmo tempo que o incita a se tornar mais ativo.
Ele estabelece uma relação de interlocução entre autor-leitor, em que o leitor é mais passivo que o autor.
Ele estabelece uma relação de monólogo entre autor-leitor, em que o autor transmite sua verdade.
Com base na leitura do texto O que pode a literatura?, analise as afirmações que seguem:
I- A "Educação Negativa", expressão usada por Rousseau, sugere que devemos manter os adolescentes longe dos livros, a fim de afastá-los dos mal exemplos.
II- O leitor do texto científico se arrisca menos a confundir sedução e exatidão.
III- A Literatura, diferente dos discursos religiosos, morais ou políticos, não formula preceitos.
IV- As verdades tidas como desagradáveis, na literatura, têm mais chances de ganhar voz e ser ouvidas do que em uma obra científica.
São verdadeiras as afirmações contidas em:
O Naturalismo do século XIX no Brasil difundiu na literatura uma linguagem científica e hermética, fazendo com que os textos literários fossem lidos apenas por intelectuais.
O Naturalismo usou elementos da natureza selvagem do Brasil do século XIX para defender teses sobre os defeitos da cultura primitiva.
A valorização da natureza rude verificada nos poetas árcades se prolonga na visão naturalista do século XIX, que toma a natureza decadente dos cortiços para provar os malefícios da mestiçagem.
O Naturalismo, por seus princípios científicos, considerava as narrativas literárias exemplos de demonstração de teses e idéias sobre a sociedade e o homem.
O Naturalismo no Brasil esteve sempre ligado à beleza das paisagens das cidades e do interior do Brasil.
Texto I:
Ao longo do sereno Tejo, suave e brando, Num vale de altas árvores sombrio, Estava o triste Almeno Suspiros espalhando Ao vento, e doces lágrimas ao rio. (Luís de Camões, Ao longo do sereno.)
Texto II:
Bailemos nós ia todas tres, ay irmanas, so aqueste ramo destas auelanas e quen for louçana, como nós, louçanas, se amigo amar, so aqueste ramo destas auelanas uerrá baylar. (Aires Nunes. In Nunes, J. J., Crestomatia arcaica.)
Texto III:
Tão cedo passa tudo quanto passa! morre tão jovem ante os deuses quanto Morre! Tudo é tão pouco! Nada se sabe, tudo se imagina. Circunda-te de rosas, ama, bebe E cala. O mais é nada. (Fernando Pessoa, Obra poética.)
Texto IV:
Os privilégios que os Reis Não podem dar, pode Amor, Que faz qualquer amador Livre das humanas leis. mortes e guerras cruéis, Ferro, frio, fogo e neve, Tudo sofre quem o serve. (Luís de Camões, Obra completa.)
Texto V:
As minhas grandes saudades São do que nunca enlacei. Ai, como eu tenho saudades Dos sonhos que não sonhei!...) (Mário de Sá Carneiro, Poesias.)
O motivo do carpe diem (“aproveita o dia”, em latim) expressa, em geral, o gosto de viver plenamente a vida, de usufruir os dons da beleza e a energia da juventude, enquanto o tempo permitir. Esse motivo aparece nos textos:
IV e V.
III e IV.
I e V.
II e III.
I e II.
Quem deixa a Deus por Deus não o perde, antes o assegura. Deus é Caridade; e, assim, a alma que por respeito da Caridade se priva de Deus, aparta-se donde na verdade fica, e fica donde parece que se aparta.
Assinale a afirmativa correta a respeito do texto acima.
A linguagem descritiva e a ausência de argumento dogmático caracterizam o estilo renascentista do fragmento.
A linguagem pleonástica na construção de efeitos sinestésicos caracteriza o estilo cultista desse fragmento narrativo.
A temática religiosa e o jogo de antíteses, presentes nesse fragmento dissertativo, identificam seu estilo barroco conceptista.
O tratamento dado à temática religiosa mostra que o fragmento pertence ao Trovadorismo, estilo de época da Idade Média.
O enfoque maniqueísta do narrador, associado à linguagem emotiva, justifica classificar o fragmento como romântico.
Quando Eagleton (apud ESCOBAR, 2010, p. 73), ao falar sobre a estética da recepção, afirma que “... o leitor sempre foi o menos privilegiado desse trio – estranhamente, já que sem ele não haveria texto literário”.
A que trio Eagleton se refere? Assinale a alternativa CORRETA:
Estética da recepção, Formalismo Russo, Fenomenologia.
Autor, leitor e época.
Autor, obra e leitor.
Leitor, obra e época.
Teorias miméticas, teorias formais, teorias expressivas.
De acordo com as ideias de Todorov, no texto O que pode a Literatura?, ao dar forma a um objeto, um acontecimento ou um caráter, o que deve fazer o escritor?
Ele impõe as ideias, fazendo com que o leitor se convença das opiniões apresentadas no texto.
O leitor tem total liberdade para criar a interpretação que quiser da mensagem transmitida pelo autor.
Em vez de impor as ideias, ele propõe, deixando o leitor livre ao mesmo tempo que o incita a se tornar mais ativo.
Ele estabelece uma relação de interlocução entre autor-leitor, em que o leitor é mais passivo que o autor.
Ele estabelece uma relação de monólogo entre autor-leitor, em que o autor transmite sua verdade.
Com base na leitura do texto O que pode a literatura?, analise as afirmações que seguem:
I- A "Educação Negativa", expressão usada por Rousseau, sugere que devemos manter os adolescentes longe dos livros, a fim de afastá-los dos mal exemplos.
II- O leitor do texto científico se arrisca menos a confundir sedução e exatidão.
III- A Literatura, diferente dos discursos religiosos, morais ou políticos, não formula preceitos.
IV- As verdades tidas como desagradáveis, na literatura, têm mais chances de ganhar voz e ser ouvidas do que em uma obra científica.
São verdadeiras as afirmações contidas em:
IV e V.
III e IV.
I e V.
II e III.
I e II.
Quem deixa a Deus por Deus não o perde, antes o assegura. Deus é Caridade; e, assim, a alma que por respeito da Caridade se priva de Deus, aparta-se donde na verdade fica, e fica donde parece que se aparta.
Assinale a afirmativa correta a respeito do texto acima.
A linguagem descritiva e a ausência de argumento dogmático caracterizam o estilo renascentista do fragmento.
A linguagem pleonástica na construção de efeitos sinestésicos caracteriza o estilo cultista desse fragmento narrativo.
A temática religiosa e o jogo de antíteses, presentes nesse fragmento dissertativo, identificam seu estilo barroco conceptista.
O tratamento dado à temática religiosa mostra que o fragmento pertence ao Trovadorismo, estilo de época da Idade Média.
O enfoque maniqueísta do narrador, associado à linguagem emotiva, justifica classificar o fragmento como romântico.
Quando Eagleton (apud ESCOBAR, 2010, p. 73), ao falar sobre a estética da recepção, afirma que “... o leitor sempre foi o menos privilegiado desse trio – estranhamente, já que sem ele não haveria texto literário”.
A que trio Eagleton se refere? Assinale a alternativa CORRETA:
Estética da recepção, Formalismo Russo, Fenomenologia.
Autor, leitor e época.
Autor, obra e leitor.
Leitor, obra e época.
Teorias miméticas, teorias formais, teorias expressivas.
De acordo com as ideias de Todorov, no texto O que pode a Literatura?, ao dar forma a um objeto, um acontecimento ou um caráter, o que deve fazer o escritor?
Ele impõe as ideias, fazendo com que o leitor se convença das opiniões apresentadas no texto.
O leitor tem total liberdade para criar a interpretação que quiser da mensagem transmitida pelo autor.
Em vez de impor as ideias, ele propõe, deixando o leitor livre ao mesmo tempo que o incita a se tornar mais ativo.
Ele estabelece uma relação de interlocução entre autor-leitor, em que o leitor é mais passivo que o autor.
Ele estabelece uma relação de monólogo entre autor-leitor, em que o autor transmite sua verdade.
Com base na leitura do texto O que pode a literatura?, analise as afirmações que seguem:
I- A "Educação Negativa", expressão usada por Rousseau, sugere que devemos manter os adolescentes longe dos livros, a fim de afastá-los dos mal exemplos.
II- O leitor do texto científico se arrisca menos a confundir sedução e exatidão.
III- A Literatura, diferente dos discursos religiosos, morais ou políticos, não formula preceitos.
IV- As verdades tidas como desagradáveis, na literatura, têm mais chances de ganhar voz e ser ouvidas do que em uma obra científica.
São verdadeiras as afirmações contidas em:
A linguagem descritiva e a ausência de argumento dogmático caracterizam o estilo renascentista do fragmento.
A linguagem pleonástica na construção de efeitos sinestésicos caracteriza o estilo cultista desse fragmento narrativo.
A temática religiosa e o jogo de antíteses, presentes nesse fragmento dissertativo, identificam seu estilo barroco conceptista.
O tratamento dado à temática religiosa mostra que o fragmento pertence ao Trovadorismo, estilo de época da Idade Média.
O enfoque maniqueísta do narrador, associado à linguagem emotiva, justifica classificar o fragmento como romântico.
Quando Eagleton (apud ESCOBAR, 2010, p. 73), ao falar sobre a estética da recepção, afirma que “... o leitor sempre foi o menos privilegiado desse trio – estranhamente, já que sem ele não haveria texto literário”.
A que trio Eagleton se refere? Assinale a alternativa CORRETA:
Estética da recepção, Formalismo Russo, Fenomenologia.
Autor, leitor e época.
Autor, obra e leitor.
Leitor, obra e época.
Teorias miméticas, teorias formais, teorias expressivas.
De acordo com as ideias de Todorov, no texto O que pode a Literatura?, ao dar forma a um objeto, um acontecimento ou um caráter, o que deve fazer o escritor?
Ele impõe as ideias, fazendo com que o leitor se convença das opiniões apresentadas no texto.
O leitor tem total liberdade para criar a interpretação que quiser da mensagem transmitida pelo autor.
Em vez de impor as ideias, ele propõe, deixando o leitor livre ao mesmo tempo que o incita a se tornar mais ativo.
Ele estabelece uma relação de interlocução entre autor-leitor, em que o leitor é mais passivo que o autor.
Ele estabelece uma relação de monólogo entre autor-leitor, em que o autor transmite sua verdade.
Com base na leitura do texto O que pode a literatura?, analise as afirmações que seguem:
I- A "Educação Negativa", expressão usada por Rousseau, sugere que devemos manter os adolescentes longe dos livros, a fim de afastá-los dos mal exemplos.
II- O leitor do texto científico se arrisca menos a confundir sedução e exatidão.
III- A Literatura, diferente dos discursos religiosos, morais ou políticos, não formula preceitos.
IV- As verdades tidas como desagradáveis, na literatura, têm mais chances de ganhar voz e ser ouvidas do que em uma obra científica.
São verdadeiras as afirmações contidas em:
Estética da recepção, Formalismo Russo, Fenomenologia.
Autor, leitor e época.
Autor, obra e leitor.
Leitor, obra e época.
Teorias miméticas, teorias formais, teorias expressivas.
De acordo com as ideias de Todorov, no texto O que pode a Literatura?, ao dar forma a um objeto, um acontecimento ou um caráter, o que deve fazer o escritor?
Ele impõe as ideias, fazendo com que o leitor se convença das opiniões apresentadas no texto.
O leitor tem total liberdade para criar a interpretação que quiser da mensagem transmitida pelo autor.
Em vez de impor as ideias, ele propõe, deixando o leitor livre ao mesmo tempo que o incita a se tornar mais ativo.
Ele estabelece uma relação de interlocução entre autor-leitor, em que o leitor é mais passivo que o autor.
Ele estabelece uma relação de monólogo entre autor-leitor, em que o autor transmite sua verdade.
Com base na leitura do texto O que pode a literatura?, analise as afirmações que seguem:
I- A "Educação Negativa", expressão usada por Rousseau, sugere que devemos manter os adolescentes longe dos livros, a fim de afastá-los dos mal exemplos.
II- O leitor do texto científico se arrisca menos a confundir sedução e exatidão.
III- A Literatura, diferente dos discursos religiosos, morais ou políticos, não formula preceitos.
IV- As verdades tidas como desagradáveis, na literatura, têm mais chances de ganhar voz e ser ouvidas do que em uma obra científica.
São verdadeiras as afirmações contidas em:
Ele impõe as ideias, fazendo com que o leitor se convença das opiniões apresentadas no texto.
O leitor tem total liberdade para criar a interpretação que quiser da mensagem transmitida pelo autor.
Em vez de impor as ideias, ele propõe, deixando o leitor livre ao mesmo tempo que o incita a se tornar mais ativo.
Ele estabelece uma relação de interlocução entre autor-leitor, em que o leitor é mais passivo que o autor.
Ele estabelece uma relação de monólogo entre autor-leitor, em que o autor transmite sua verdade.